Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre como fazer a contratação de um trabalhador sazonal. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

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Sabia que **o Brasil tem 67 milhões de mães**, atualmente, e que 46% delas trabalham segundo uma pesquisa do Instituto Data Popular? Além disso, apenas 14% das brasileiras afirmam não querer ter filhos de acordo com o IBGE. Essa é uma realidade pela qual o RH precisa estar preparado!

A licença-maternidade é um direito assegurado por lei que surgiu no Brasil em 1943, com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Mas sua empresa pode ir além da legislação e garantir que não só a nova mãe, mas todos da empresa e fora dela sejam acolhidos por meio de medidas atrativas e receptivas.

Mas você sabe tudo que pode ser feito antes, durante e depois da licença-maternidade? Como fazer com a renda variável da colaboradora, qual a diferença dos direitos CLT e acordos PJ, como preparar os colaboradores ou até como fazer o *onboarding* de retorno?

Não se preocupe que vamos abordar essas e outras das maiores dúvidas da empresa quanto a licença maternidade e ações para a nova mãe e a empresa de forma que todo mundo saia ganhando!

## Minha empresa precisa realmente estar preocupada com isso?

Já sabemos que a qualidade de vida de uma colaboradora está diretamente associada ao engajamento e motivação da mesma dentro do ambiente de trabalho.

Garantir que o processo de se tornar uma nova mãe seja acolhedor, inclusivo e flexível é essencial para mostrar que a empresa se importa e valoriza o time interno. Se tornando, assim, uma grande ação de *employer branding* e um grande diferencial frente à concorrência!

## Nova mãe à caminho!

A primeira etapa da empresa é **manter um ambiente aberto** para receber a notícia da colaboradora. Para fazer isso mostre, desde o recrutamento, todas as ações que a empresa faz para abraçar a decisão de qualquer colaboradora de ser mãe. Reforce esse compromisso sempre que surgir a oportunidade (como reuniões anuais) e deixe o RH preparado, sabendo o seu papel dentro dessas ações.

A primeira tarefa, ao saber que uma colaboradora está para ser mãe, é **começar uma nova divisão das responsabilidades**, decisões e carga de trabalho para o resto do time. Essa movimentação deve ser feita aos poucos e ser bem conversada com a colaboradora e todos envolvidos, para não ficar pesado para ninguém.

O planejamento deve começar a partir do dia que a empresa receber a notícia pois, apesar do Brasil ter uma alta taxa de cesárias, o parto normal é uma realidade e traz a imprevisibilidade natural ao processo.

Pergunte para a sua colaboradora como ela está planejando o momento, o quanto ela conseguiria fazer, quem são as pessoas ao seu redor que poderiam ir absorvendo suas tarefas. Defina um planejamento dos próximos meses com ela e seu time.

### Quer entender um pouco melhor a importância dessa etapa?

Veja o depoimento da nossa colaboradora Aline Lima, *Recruitment Manager* aqui da Yellow, que passou pela experiência de se tornar mãe recentemente:

“Foi um momento onde deu um friozinho na barriga por eu ter sido a primeira mulher a vivenciar uma gestação na empresa. Mas foi algo tratado com muita serenidade pois tinha certeza de que seria acolhida, e quando contei foi maravilhoso!

Eu não viveria em qualquer outra empresa uma experiência tão incrível como a que tive na yellow. Todos do time foram muito empáticos, principalmente nos primeiros meses que foram bem desafiadores com muitos enjoos, falta de disposição, etc. Mas durante todo o período da gestação a **minha equipe foi peça fundamental** para que eu me adaptasse a nova rotina, e isso fez toda a diferença na minha vida.

Todos me acolheram super bem e de certa forma vivenciaram a gestação junto comigo. Senti que fortaleceu ainda mais o vínculo com o time! Eles puderam ver não somente meus pontos fortes, mas também minhas fragilidades como ser humano.

Em momento algum senti qualquer insegurança ao meu período de licença-maternidade. Pois fomos trabalhando muito bem esta questão desde o início, pensando nas melhores estratégias, e sempre com transparência!”

## Licença-maternidade

Para falar sobre as questões legais da licença maternidade, trouxemos o advogado **[Donny Livingstone](https://donnylivingstoneadv.com.br/)**, especialista na área para te ajudar com isso:

"A empregada gestante tem um direito constitucional e também previsto na CLT à licença maternidade de 120 dias, sem prejuízo do emprego e do salário. Desta forma, a partir do 28o dia antes do parto ou a partir do parto, a empregada mulher terá o direito a licenciar-se do emprego.

Tal direito também é estendido à empregada ou empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança ou adolescente - lembrando que, no caso de adoção ou guarda judicial conjunta, a concessão da licença-maternidade será concedida a apenas um dos adotantes ou guardião empregado ou empregada.

Obs.: Caso a genitora faleça no parto ou após o parto, ao cônjuge ou companheiro empregado o direito à licença-maternidade por todo o período ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono.

### Licença-maternidade genitora com renda variável

A empregada durante a licença-maternidade terá direito a integralidade de seu salário. Quando a ela for variável, a empregada tem o direito de receber a remuneração calculada de acordo com a média dos últimos 6 (seis) meses de trabalho, bem com os direitos e vantagens adquiridos.

### Estabilidade provisória

Estabilidade provisória é a proteção da gestante e um direito constitucional no qual proíbe o empregador de demitir arbitrariamente, sem justa causa, a empregada gestante - desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, ainda que a confirmação da gravidez ocorra durante o prazo do aviso prévio e/ou durante o contrato de experiência.

### Estabilidade provisória do adotante

A estabilidade provisória é aplicada também a quem tenha sido concedida guarda provisória para fins de adoção, ainda que o(a) adotado(a) seja mais velho. Referida estabilidade ao adotante é proveniente de uma lei de 2017, ou seja, é algo relativamente bem recente.

### Direitos da gestante

Durante a gravidez é garantido à gestante a transferência de função quando as condições de saúde o exigirem, assegurada a retomada da função anteriormente exercida logo após o retorno ao trabalho, devendo ser afastada imediatamente de atividades insalubres durante a gestação e durante a lactação. Ainda, é direito da gestante ausentar-se do trabalho por no mínimo 6 vezes durante a gravidez para consultas médicas e demais exames complementares. Tais direitos são garantidos sem prejuízo do salário e demais direitos.

### Aborto

Em caso de aborto a mulher terá direito ao repouso de 2 semanas, assegurado o direito de retornar ao trabalho na função anteriormente desempenhada antes de seu afastamento.

### Aleitamento materno

O aleitamento materno é um direito de toda criança e amamentar seu filho é um direito de toda mãe. Segunda a consolidação das leis do trabalho, durante a jornada de trabalho, a mulher terá direito a 2 descansos especiais de meia hora cada um para amamentar seu filho, ainda que advindo de adoção, até que este complete 6 meses de idade.

O horário de descanso deverá ser definido entre empregador e empregada em acordo individual, podendo ser aumentado o prazo de meia hora, nunca diminuído. Ressalta-se que o período de 6 meses poderá ser dilatado quando a saúde da criança exigir o aleitamento materno.

### Principais dúvidas sobre o tema:

#### 1) Quais são os maiores erros legais das empresas e como evitá-los?

Os erros mais comuns que aparecem no escritório são de empresas que demitem empregadas em estado de gravidez durante o contrato de experiência, as vezes por acharem que a estabilidade só é garantida após a efetivação daquela profissional e as vezes por má fé mesmo.

Outro ponto que inclusive orientamos nossos clientes, e que vai de encontro ao serviço prestado a Yellow, ocorre na fase pré-contratação no momento da entrevista. A lei 9.029/95 proíbe toda e qualquer prática discriminatória e limitativa para o efeito da relação de trabalho em razão do gênero.

É proibido fazer perguntas como: você está grávida, você tem desejo de ser mãe, quando você deseja engravidar, você tem quanto tempo de casado, o casal deseja ter filho, enfim, perguntas que na verdade mascaram a verdadeira intenção do entrevistador de saber se aquela profissional irá se ausentar por um longo período dos trabalhos em um futuro breve ou não.

Muitas empresas praticam este tipo de ato discriminatório em razão do gênero. É, também, importante ressaltar: é expressamente vedado requerer teste de gravidez como requisito para contratação, a candidata a vaga não é obrigada a comprovar se está grávida ou não quando da contratação.

#### 2) Os benefícios seguem ativos durante a licença?

Sim, assim como a integralidade do salário, todos os benefícios anteriormente concedidos ou aqueles por determinados por lei seguem ativos durante a licença.

#### 3) Principais diferenças do contrato PJ na questão da maternidade em relação à CLT

Há uma única diferença: o contrato de prestação de serviço pessoa jurídica não é um contrato celetista, por este motivo, o Contrato PJ não está abrangido pela legislação trabalhista. Logo, não há de se falar em qualquer direito relacionado à maternidade nos Contratos PJ.

O Contrato PJ é um acordo entre duas empresas, na qual, uma será a tomadora do serviço e a outra a prestadora de serviço, não havendo vínculo trabalhista entre as partes excluindo-se da relação as garantias trabalhistas. Destaca-se que, o contrato entre pessoas jurídicas é um contrato onde as partes podem discutir as cláusulas e elaborá-lo de forma equânime, que traga obrigações reciprocas; que haja uma relação de prestação e contraprestação, de forma a resguardar ambas as partes.

#### 4) É possível juntar licença-maternidade e férias?

Apesar de ser comumente praticado pelas empresas, tal ação não é legalmente correta. Por se tratar de institutos diferentes, cada um tem o seu regramento e impõe à empresa determinadas condutas.

Por este motivo, o correto seria o retorno da licença-maternidade, com as devidas implicações e obrigações patronais, para que, somente após o atestado de aptidão para o retorno ao trabalho, o empregador possa providenciar a documentação das férias e somente a partir daí a empregada poderá tirar férias.

#### 5) Como funciona a licença maternidade para estagiárias?

O estágio tem legislação própria e distinta do trabalhador celetista, a Lei do estágio é a Lei n˚ 11.788 de 2008 e a do trabalhador é a CLT. A lei que dispõe sobre o estágio não prevê a licença-maternidade à estagiária, sendo, portanto, um direito adquirido somente da trabalhadora celetista.

#### 6) Onde conseguir outras informações legais sobre a licença maternidade?

A própria CLT é um ótimo local para se conseguir informações legais sobre a licença maternidade. A seção V da CLT, artigo 391 e seguintes, trata da proteção à maternidade, ou seja, rege a relação de trabalho visando a proteção da maternidade com os direitos relacionados a maternidade e com os deveres da empresa para com a maternidade.

Outro canal de informação interessante é o do próprio tribunal regional do trabalho, tem campo de pesquisa no site no qual podemos acessar artigos sobre a temática. Por fim, procurar um(a) advogado(a) de confiança, que tenha especialidade na área para sanar eventuais dúvidas.

## Pós licença-maternidade e retorno ao trabalho

Depois de finalizado o período da licença-maternidade, a empresa não deve, simplesmente, colocar a colaboradora no antigo cargo. Muitas coisas mudam em poucos meses, não só para a mãe em questão como para empresa.

Imagine: quantas pessoas novas, cargos novos, tarefas novas, metas novas têm na sua empresa agora comparado a 4 meses atrás? Agora, como deve ser para alguém que não presenciou esses 4 meses?

Assim, a melhor ação é **reintegrar a colaboradora aos poucos** e fazer um novo processo de entrada, um *onboarding* de retorno. Para isso, **mapeie as novas necessidades** da colaboradora e do seu time e com essas informações em mãos planeje os treinamentos necessários, como as funções e tarefas serão repassadas e quem acompanhará esse processo.

Além disso, é preciso repensar a jornada de trabalho e **realinhar expectativas** com a nova mãe. Veja só esses dados:

No estudo conduzido pelo Movimento Mulher 360, *[A mãe e o mercado de trabalho](https://movimentomulher360.com.br/publicacoes/a-mae-e-o-mercado-de-trabalho/)*, foi feito um ranking, em ordem de prioridade, dos benefícios que as mães consideram mais atrativos para o retorno da licença maternidade.

Os 3 primeiros do ranking, somados, chegaram a 63% das respondentes, sendo eles: plano de saúde estendido aos dependentes, creche na empresa e horários flexíveis.

Quando perguntadas qual benefício teria feito diferença no seu retorno ao trabalho pós licença maternidade 25% das respondentes colocaram o home office em primeiro lugar.

Fica claro no estudo a importância que é dada pelas mães para a presença, saúde e dinheiro. Por isso vemos benefícios como horários flexíveis e a possibilidade de ter o filho por perto dentro da empresa brilharem os olhos das colaboradoras.

Além disso, 38,8% **disseram voltar ao trabalho completamente diferente** após a chegada dos filhos. Para reter essas mulheres é preciso ouvir essas novas demandas da mãe: **flexibilidade em primeiro lugar**!

"Ser mãe me proporcionou ter maior clareza de que quando tomamos as decisões certas, é possível conciliar maternidade e carreira. É comum que muitas mães se questionem se precisam abrir mão de seus empregos para se dedicar a maternidade, e com isso, sinto mais que nunca a vontade de ajudar essas mulheres através do meu trabalho, a terem acesso à oportunidades que vão proporcionar uma experiência prazerosa como a que posso ter hoje!

Espero que seja um retorno leve, e para isso contarei com uma rede de apoio no intuito de me organizar da melhor forma possível e entrar de cabeça em novos projetos!" - Aline Lima

Tudo sobre licença-maternidade: saiba como preparar a sua empresa para a chegada de uma nova mãe! 

Responda com sinceridade: quando foi a última vez que você reservou um tempo na sua agenda para colocar os exames em dia?

Estamos extremamente saturados de informativos sobre saúde; posts e peças publicitárias lembrando da importância da prevenção de vários tipos de câncer; conteúdos e mais conteúdos sobre o quanto é urgente cuidar do corpo (e da mente).

Mas quem é que consegue, com a jornada de trabalho ocupando todos os espaços e horários, parar realmente e fazer mamografia, consulta no dentista, exame de próstata, terapia e por aí vai?

Em muitos casos, um dia de agenda "fechada" para o check-up pode significar a diferença entre viver muitos anos produtivos ou ser "forçado" pela doença a parar de trabalhar.

Especialmente em tempos de pandemia, cuidar da saúde, física e mental, é essencial. É preciso que colaborador e empresa andem juntos em busca deste mesmo fim. E esta não é uma tarefa fácil.

## **Como cuidar da sua equipe sem estar perto dela?**

Quando estamos perto de nossos colegas de trabalho, é comum que consigamos identificar com maior facilidade suas fragilidades. Trabalhando em um sistema remoto, a distância física, às vezes, pode significar também uma barreira maior de cuidados uns com os outros. *Como quebrar este padrão?*

Já [abordamos aqui ](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-preco-que-voce-paga-pela-produtividade-toxica-adoecimento-em-tempos-de-trabalho-remoto)algumas dicas para evitar que a saúde mental seja fragilizada, sob a ótica dos colaboradores. Agora é a hora de ver como as organizações podem contribuir para cuidar da saúde da equipe.

## **Possibilite o atendimento de saúde remoto**

Já que estamos em um processo de constante adaptação, os atendimentos de saúde também devem se adaptar ao momento atual.

Caso sua empresa oferte este suporte aos colaboradores, pense na possibilidade de transferir ou adaptar os serviços presenciais para o sistema de consulta on-line. Oferecer este apoio para a equipe é interessante para que os colaboradores saibam que sua saúde está em boas mãos e que caso necessitem, eles têm aonde recorrer.

Pense na possibilidade também de oferecer um seguro de vida corporativo para sua equipe. Esta é mais uma forma de garantir a segurança e a saúde dos seus funcionários, e já sabemos que funcionários motivados são muito mais felizes e produtivos.

## **Pense na saúde mental da equipe**

É inegável que cuidar da saúde mental é uma prioridade. Para isso, ofereça um serviço especializado com profissionais da área da saúde para sua equipe. Encontros semanais com psicólogos para tratar dos temas que mais afligem os colaboradores é uma boa opção. Realize mentorias sobre o assunto, e busque sempre informação para lidar da melhor forma com as pessoas que trabalham no dia a dia com você, mesmo que remotamente.

## **A tecnologia pode ser uma grande aliada neste processo!**

Dizer que a saúde física e mental são nossa maior preciosidade e que é preciso cuidar delas não basta!

Mais do que campanhas, é preciso oferecer tempo, incentivo e até investir recursos que colaborem para a criação de um ambiente de trabalho mais saudável.

Uma rotina exaustiva de trabalho, pode, por exemplo, prejudicar muito a qualidade de vida de colaboradores que são pacientes portadores de doenças crônicas. Com informações obtidas através de questionários eletrônicos, você poderá identificar os principais desafios que a equipe tem tido quanto à saúde, e sugerir aplicativos que melhorem sua qualidade de vida, de forma a conciliar sem estresse o trabalho remoto e a saúde.

Exercer a**[ função de líder](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-que-aprender-com-os-maiores-lideres-do-mundo)** é o grande diferencial para caminhar junto à equipe em busca de uma boa saúde no trabalho remoto. Nem sempre é fácil, mas com empenho e determinação os resultados são certos.

Curtiu o conteúdo? Continue acompanhando nosso blog e siga nosso Instagram! **[@yellow.rec](https://instagram.com/yellow.rec?utm_medium=copy_link)**

Como promover a Saúde Ocupacional em tempos de trabalho remoto?



Mais da metade dos brasileiros (53%) está passando atualmente por problemas financeiros.

E, consequentemente, muitos deles trabalham de maneira excessiva, preocupados com as contas (que não param de chegar e com os valores aumentando).

Este foi um dado divulgado em março de 2021, por um estudo realizado pela healthtech HSPW - empresa que acompanha a saúde integral dos colaboradores em diversas organizações.

A falta de saúde financeira causa, entre outras coisas:

### **\- Sentimento de angústia e estresse;**

### **\- Baixa qualidade de sono e cansaço;**

### **\- Pressão alta.**

A insegurança nas finanças não só causa doenças, como muitas vezes também inviabiliza tratamentos médicos adequados. Muitos são os brasileiros que já não conseguem mais arcar com os custos altos de planos de saúde.

Pesquisadores das Universidades da Virgínia e do Arizona, realizaram um estudo que comprova a relação negativa entre o descontrole financeiro e a saúde física e mental dos colaboradores.O estudo apontou como resultado que, entre os 3.121 participantes da pesquisa, 82,5% relataram algum problema de saúde causado pela sua situação financeira.

Levando em conta este cenário, a melhor ação é a prevenção.

Por isso, além de oferecer condições (de tempo, ou mesmo financeiras) para que seus colaboradores consigam olhar com mais cuidado para a própria saúde; também é importante para a sua empresa promover a educação financeira deles.

### **Qual a importância da educação financeira nas organizações?**

Não é segredo para ninguém que **[colaboradores felizes trabalham de forma muito mais motivada e empenhada](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/qual-o-segredo-da-produtividade)**. Um levantamento nacional realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apontou que os consumidores que possuem contas em atraso em um período maior do que 3 meses, tendem a apresentar o estado emocional abalado.

***Trabalhadores não são máquinas.*** Mesmo que os colaboradores tentem, é difícil não transparecer as inseguranças e incertezas que as dívidas trazem e não levá-las para o ambiente de trabalho.

Um colaborador que enfrenta problemas financeiros, tende a se tornar mais irritado com os colegas, tem maior dificuldade de concentração e se torna menos produtivo. Dessa forma, todo o clima organizacional fica comprometido. Por este motivo, é essencial abordar a educação financeira no ambiente empresarial.

### **Como promover a educação financeira nas empresas?**

Cada vez mais os líderes têm percebido que promover a educação financeira nas organizações é uma necessidade e é benéfico para todos. Mas por onde iniciar este processo?

Promover palestras, workshops, seminários sobre o tema é um bom começo. Abordar o assunto é o início para estabelecer hábitos financeiros saudáveis.

Converse com seus colaboradores, ouça quais são suas principais inseguras, e se possível e necessário, ofereça apoio psicológico a eles. Trabalhar o aspecto mental em parceria com o financeiro, é uma boa solução para estabelecer uma rotina saudável tanto na vida pessoal quanto na profissional.

Promova ações na empresa e viabilize brindes como planners financeiros para os colaboradores. Eles são excelentes ferramentas que ajudam no controle dos gastos. Promova conversas e mostre para sua equipe na prática como ela pode cuidar melhor do salário. Fale sobre a importância de anotar as fontes de rendas e todos os gastos ao longo do mês. Esta atitude pode ajudar o seu time a se planejar melhor financeiramente, e consequentemente, se manter mais unido e saudável, em todos os aspectos.

### **Empresas que colocam o bem-estar dos colaboradores em primeiro lugar só tendem a ganhar!**

Uma pesquisa publicada pelo Sodexo, apontou que investir em cuidados com os colaboradores só traz benefícios.**72% das instituições que participaram da pesquisa e implementaram sistemas de recompensas, bônus, vale-presentes e bolsas, reduziram significativamente o número de faltas de seus colaboradores.**

A mesma pesquisa mostrou que 64% dos profissionais no mundo todo acreditam que programas de reconhecimento geram impactos positivos para a organização.

Uma boa estratégia de valorização da sua equipe pode trazer os seguintes resultados para sua organização:

\- 30% + de produtividade;

\- 20% + engajamento;

\- 31% - turnover.

E tais programas e benefícios tendem a formar uma equipe muito mais unida, engajada, e com a saúde mental e financeira muito mais estável.

Um exemplo de empresa que coloca a saúde do colaborador como prioridade é a Brookfield. A empresa possui o programa “Fique bem”, que oferece assessoria jurídica, psicológia e financeira para seus colaboradores. Por exemplo, se um colaborador está endividado, ele pode contar com a equipe contábil e financeira do Programa.

O Facebook também investe no bem-estar de sua equipe. A empresa tem um programa de licença-maternidade e licença-paternidade, que oferece aos colaboradores 4 meses remunerados, verba para contratação de babás e de creches, além de auxílio com gastos básicos da criança. Além disso, a organização oferece plano médico, odontológico, consulta com psicólogo, seguro de vida e até reembolso de 50% do valor pago pelos funcionários à academia.

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Como a preocupação em trabalhar para pagar os boletos impacta a sua saúde?



Cansados, irritados, hiperativos, ansiosos, doloridos, insones. Essa poderia ser uma lista de adjetivos usados para descrever trabalhadores intoxicados por chumbo, em minas extrativistas do ano 2.500 a.C.

Mas são exatamente as mesmas queixas que muitos de nós apresentamos hoje, em pleno século XXI.

Nossa saúde já não é tão debilitada pelo plumbismo, como há 4 mil anos, mas sim pela Síndrome de Burnout (o esgotamento mental causado pelo estresse); pela Fadiga do Zoom (um reflexo do excesso de reuniões virtuais) e pelo acúmulo de múltiplas tarefas a que todos nós estamos expostos diariamente.

E sim, a pandemia e o trabalho remoto/híbrido contribuíram MUITO para que a saúde no trabalho precisasse ainda mais da nossa atenção.

### Mas como fazer isso em meio a tantas demandas on-line e off-line?

Embora o home office tenha trago inúmeros benefícios, como por exemplo: Redução do estresse decorrente do deslocamento até o trabalho, possibilidade de trabalhar próximo à família, maior liberdade profissional, as equipes podem ser compostas por profissionais do mundo todo...Os benefícios são muitos, mas nem tudo são apenas vantagens.

A pressão para manter uma alta **[produtividade](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/qual-o-segredo-da-produtividade)** ao mesmo tempo em que nos esforçamos para nos adaptarmos à rotina do home office, enquanto mantemos as tarefas de casa em dia, pode ser extremamente desgastante. Cuidar da saúde mental em tempos em que o home office e o trabalho híbrido são uma realidade cada vez mais frequente, é uma necessidade.

O professor de Psicologia Social da Faculdade de Relações Trabalhistas e Recursos Humanos de Granada, na Espanha, Francisco Díaz Bretones, em entrevista ao El País, explica que a mente humana tem mais chances de se sobrecarregar se acordamos e deitamos pensando em trabalho, e é inevitável que no home office esta possibilidade é mais frequente.

## **Principais sintomas relacionados à saúde mental no home office**

Já sabemos que é um fato que cuidar da saúde mental é uma necessidade. Já abordamos anteriormente este tema aqui no blog, **[confira o post clicando aqui.](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-manter-a-saude-mental-no-trabalho)**

Colaboradores apenas são produtivos e trabalham felizes se estiverem com sua saúde mental em dia.

Somado a esta necessidade de cuidar da saúde mental, temos um importante fator: A rápida necessidade de adaptação ao trabalho remoto e o período em que estamos vivendo – segundo a cartilha de saúde mental da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a estimativa é de que metade da população exposta a uma pandemia pode vir a sofrer alguma complicação psicopatológica.

Mais do que nunca estar atento à saúde mental é uma necessidade.

## **Mas você sabe como identificar se a sua rotina de trabalho está te afetando psicologicamente?**

Ainda de acordo com a Fiocruz, os principais sintomas de que o home office pode estar te afetando são os seguintes:

\- Falta ou excesso de apetite;

\- Insônia, dificuldade para dormir ou sono em excesso, pesadelos recorrentes;

\- Conflitos interpessoais (com familiares, equipes de trabalho…);

\- Violência;

\- Pensamentos recorrentes sobre a epidemia;

\- Pensamentos recorrentes sobre a saúde da família;

\- Pensamentos recorrentes relacionados à morte e ao morrer.

## **Como melhorar sua saúde mental em tempos de trabalho remoto?**

Tendo analisado os principais sintomas que indicam se o trabalho remoto tem te afetado, é hora de buscar estratégias para melhorar sua qualidade de vida.

Invista em você. Ações que podem melhorar sua qualidade de vida, como meditação, leitura, yoga, podem te ajudar muito neste processo.

É importante também manter ativa a sua rede socioafetiva, estabelecendo contato, mesmo que virtual, com familiares, amigos e colegas.

E caso você perceba que os sintomas estão se agravando, procure ajuda profissional, este é o melhor caminho para buscar uma qualidade de vida melhor e traçar estratégias que possibilitarão a você desenvolver sua melhor performance no trabalho e na vida pessoal.

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 O preço que você paga pela produtividade tóxica: Adoecimento em tempos de trabalho remoto  



Já sabemos que o sucesso de uma empresa começa logo no processo de contratação. Recrutar e contratar de forma assertiva é o primeiro passo para a formação de equipes de alto rendimento, e equipes de alto rendimento são responsáveis pelos bons resultados de uma organização.

**[Confira aqui nosso post sobre as vantagens de uma contratação assertiva!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/as-vantagens-de-uma-contratacao-assertiva-para-o-profissional-de-rh)**

Já falamos aqui também sobre os diferentes **[tipos de recrutamento](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/saiba-quais-sao-os-tipos-de-selecao-e-recrutamento-de-colaboradores)**. Interno, externo, misto, online ou às cegas? Relembre nosso post sobre os tipos de recrutamento. Hoje falaremos especificamente do recrutamento interno.

O recrutamento interno é aquele em que o RH procura um candidato que já atua dentro da empresa para preencher determinada vaga, ou seja, o candidato já faz parte da organização.

Ele é um modelo de contratação em que o capital humano interno é aproveitado, e é uma boa estratégia para motivar os colaboradores e reter talentos.

**Tipos de Recrutamento Interno**

Apesar de ter como público específico os funcionários da própria organização, o recrutamento interno pode ser feito de diferentes maneiras.

\- **Promoções:** quando um colaborador é promovido, ele sobe de cargo hierarquicamente na empresa, e automaticamente seu cargo anterior fica vago, abrindo espaço para um novo colaborador.

\- **Recrutamento Informal:** Esse tipo de recrutamento pode ser feito através de indicações, conversas, etc.

\- **Abertura de vaga:** Todos os setores da organização são comunicados da vaga disponível, dessa forma, qualquer colaborador pode se candidatar.

\- **Transferências:** As transferências ocorrem quando há movimentação de colaboração de um departamento para o outro.

**Vantagens do Recrutamento Interno**

Realizar o recrutamento dentro da própria empresa pode trazer uma série de benefícios, como por exemplo, trazer motivação aos colaboradores que verão possibilidade de crescimento profissional em seu ambiente de trabalho, e mesmo que não se adequem às vagas ofertas, se sentirão felizes e valorizados dentro da empresa. Dessa forma, valorizar o crescimento profissional e oferecer possibilidade de estabilidade na carreira é uma importante forma de reter talentos.

Além disso, a otimização de tempo e recursos também é inegável. Ao optar pelo recrutamento interno etapas como entrevistas, análises de currículos e divulgação de vagas, serão poupadas.

Outro ponto importante é o fit cultural do colaborador. Quando a preferência é por contratar pessoas que já fazem parte da organização, existem menores chances de haverem divergências entre os valores da empresa e dos colaboradores.

**Como realizar um recrutamento interno eficaz?**

O primeiro passo é manter todos os dados dos seus colaboradores atualizados. Verifique quem concluiu algum curso de especialização, de idiomas, assim você saberá qual o perfil daquele colaborador e saberá qual vaga disponível se encaixa com as competências que ele apresenta.

O segundo passo é divulgar a vaga, capriche bem nesta etapa e cuide para que todos os colaboradores fiquem cientes do cargo disponível. Uma dica é utilizar a **ferramenta NPS**, utilizada para mensurar o grau de satisfação dos colaboradores com a empresa, dessa forma você saberá quais funcionários estão felizes em seus cargos e quais estão dispostos a ocupar novas funções.

Feita a divulgação, agora é hora do processo seletivo. Selecione os candidatos que se interessaram pela vaga e fique disponível para tirar qualquer dúvida. É preciso uma comunicação clara nesta etapa, não é porque o recrutamento é interno, que as “coisas são mais simples”. É preciso esclarecer todas as funções a serem exercidas para evitar desgastes futuros, por isso, é importante contar com a equipe de RH.

Tendo definido os colaboradores que concorrerão à vaga, aplique os testes necessários: testes comportamentais ou de alguma habilidade específica. No recrutamento interno, vence o colaborador que tiver as características profissionais mais bem equilibradas para uma determinada vaga.

No final da seleção, é importante dar um feedback aos colaboradores que não foram selecionados, isso mostra que você se importa com ele e garante mais transparência e credibilidade ao processo.

Apostar no recrutamento interno é uma excelente opção para valorizar o capital humano da sua organização. Esse processo pode manter sua equipe engajada e muito motivada. No entanto, é preciso trazer também para a empresa novos talentos! Analise o perfil da organização e de cada vaga a ser preenchida. Os vários tipos de recrutamentos podem te ajudar a encontrar o colaborador certo para ajudar sua empresa a crescer.

E contratar pode ser mais simples do que você imagina!**[ Fale conosco](https://www.yellow.rec.br/empresas?section=contato)** e encontre o profissional ideal para sua organização.

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Dicas para que você realize um recrutamento interno de sucesso!



É inegável que as relações de trabalho têm mudado no mundo todo. Cada vez mais as famosas soft skills têm sido levadas em conta na hora das contratações. As soft skills, ou habilidades comportamentais, são as habilidades interpessoais que estão relacionadas à forma como um colaborador lida consigo mesmo, e com os demais profissionais à sua volta.

Em um cenário em que a pandemia é realidade, possuir tais habilidades é essencial para se posicionar bem no mercado de trabalho. A pressão e as mudanças que esse momento acarreta, afetam diretamente o dia a dia de grande parte dos profissionais. Cuidar para que suas soft skills estejam em constante desenvolvimento é essencial.

As soft skills, diferentemente das hard skills, não podem ser mensuradas, e por este mesmo motivo, são mais difíceis de serem descritas. As hard skills são mais fáceis de serem colocadas no papel, já que uma formação acadêmica, um curso ou um diploma, não são subjetivos. Eles podem facilmente ser descritos. Mas como descrever uma habilidade comportamental?

## **Como incluir soft skills nos currículos?**

Não existem regras quando o assunto são as habilidades comportamentais. Muitos profissionais buscam incluir suas “características pessoais” nos currículos, na tentativa de demonstrar que serão úteis para o time e para o desenvolvimento da organização. No entanto, é preciso compreender que o recrutador não saberá se, de fato, você possui as habilidades que está descrevendo, sem possuir algum conhecimento prévio sobre você. É por isso que para as soft skills, as entrevistas e dinâmicas são tão importantes.

Utilize o **[momento da entrevista](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-se-preparar-para-uma-entrevista)** para ser transparente quando às suas habilidades. Uma boa conversa com um recrutador é capaz de demonstrar muito mais valor do que uma folha de currículo. Seja honesto e claro quanto às suas experiências. Quando o assunto são soft skills, o principal ponto são as experiências.

Embora as entrevistas sejam importantes para que os recrutadores tenham um primeiro contato com você, elas não são o bastante. Não tenha medo de falar sobre experiências profissionais passadas, é através delas que você desenvolveu as soft skills que possui hoje.

Um ponto importante a ser destacado, é que listas como: “Sou proativo, tenho capacidade de liderança, trabalho bem em equipe...” devem ser evitadas. Descrever suas skills desta maneira não é a melhor solução!

## **Na prática**

Vamos te dar um exemplo prático. Suponhamos que você está almejando um cargo de liderança em uma grande corporação. A melhor alternativa não é descrever em seu currículo: “Sou um bom líder, coordeno bem equipes, sou comunicativo...”. Fale de suas experiências passadas com liderança e que foram positivas. Por exemplo: “Já liderei uma equipe X, com 100 colaboradores, e que passava por um momento de crise, elaborei um plano estratégico e conseguimos tirar a organização do vermelho com o plano que elaborei e com a colaboração da equipe”.

Outro exemplo: “Entendo que manter os colaboradores motivados é essencial. Por esse motivo, em minha última experiência como líder eu desenvolvi ações voltadas para manter a saúde mental da equipe em dia.” Uma simples frase mostra que você sabe trabalhar em equipe, possui inteligência emocional, e é um bom líder. Se você apenas escrevesse isso em seu currículo, tais características não ficariam tão claras.

## **Não fique parado no tempo!**

Cada vez mais as soft skills serão uma prioridade para as organizações. Desenvolvê-las é uma necessidade para aqueles profissionais que desejam não parar no tempo.

Um profissional completo não é aquele que possui a melhor formação acadêmica, mas aquele que aliado a isso, possui uma formação humanizada, e sabe que suas habilidades pessoais contribuem para seu sucesso e o de toda equipe.

**[Confira nosso post sobre as soft skills que todo profissional precisa desenvolver!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-que-ninguem-te-conta-sobre-soft-skills)**

Curtiu o assunto? Continue acompanhando nosso blog e siga nosso Instagram **[@yellow.rec](https://instagram.com/yellow.rec?utm_medium=copy_link)**, estamos sempre compartilhando conteúdo como este por lá!

Como incluir soft skills no meu currículo?

Google, Netflix, Nubank, Amazon, Facebook... o que todas essas grandes empresas têm em comum? Inicialmente podemos pensar em uma cultura organizacional bem
estruturada, lucros bilionários, uma presença forte no espaço digital. Mas acima de
tudo, o sucesso dessas organizações se deve ao envolvimento e competência de seus
líderes, que entendem o poder dos colaboradores e sabem o valor do potencial
humano para o desenvolvimento ou o fracasso de uma empresa.


Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, acredita que o talento de um colaborador não
está necessariamente ligado à instituição em que ele se formou. Ele próprio não tem
curso superior, chegou a ingressar na Universidade de Harvard, mas ao perceber que
o curso não ia ao encontro de seus planos, abandonou a carreira acadêmica. Para
Mark o que faz um colaborador se destacar é a paixão e a vontade de aprender, e isso
nem sempre está interligado ao currículo.


Segundo a Forbes, Mark possui atualmente uma fortuna de cerca de 119,8 bilhões de
USD! O empreendedor reconhece que seu patrimônio não foi conquistado sozinho, ele
admite que os colaboradores e parceiros são forças ativas para a construção de uma
empresa de sucesso.


Com a entrada do Facebook para a bolsa de valores, há 3 anos, Mark passou a
delegar funções e diminuiu o peso das responsabilidades que recaiam apenas sobre
ele. Ele já afirmou, por exemplo, em várias entrevistas que Sheryl Sandberg é
essencial para o crescimento dos negócios, sendo ela a responsável por executar
suas ideias.


**O que aprender com David Velez?**


David Velez, CEO do Nubank, é outro grande líder de sucesso! David e seus
cofundadores, a brasileira Cristina Junqueira e o americano Edward Wible resolveram
apostar em um banco digital que fugisse das burocracias das grandes instituições
tradicionais. David acredita que a cultura organizacional da empresa é fundamental
para o sucesso da mesma, e ela é criada nos primeiros meses de “vida” da
organização.


**[Confira nosso post sobre a cultura organizacional das maiores empresas do mundo!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-sao-as-culturas-das-maiores-empresas-do-mundo)**


Além disso, uma estratégia forte da marca é transformar produtos em bens essenciais.
O “cartãozinho roxo” se tornou sinônimo de liberdade financeira para muitos brasileiros, que antes dependiam dos grandes bancos para obtê-los. O Nubank revolucionou essa forma de fazer negócios, levando praticidade a milhares de pessoas.

**Resiliência para enfrentar as crises** 

Outra grande lição a ser aprendida com David Velez é a resiliência. No ramo dos negócios a instabilidade é uma realidade, e não é raro que as adversidades sejam uma oportunidade para o crescimento das organizações. O colombiano acredita que é nos momentos de crise que os líderes mostram verdadeiramente seu poder de guiar uma equipe para as melhores soluções possíveis.


**Sucesso e humildade andam juntos**


O CEO do Google, Sundar Pichai, acredita que o sucesso está atrelado à humildade.
O indiano foi criado em uma casa simples em Chennai, e sempre acreditou que sua
dedicação o levaria a alcançar seus objetivos, e quando os alcançasse, não deixaria
que a fama subisse à sua cabeça. Em uma entrevista, seu professor universitário
Sanat Roy afirmou sobre Sundar: ““Ele era o líder de classe, meticuloso com
inteligência natural afiada que ia muito além do currículo. Ele ficou de cabeça e
ombros acima do resto. No entanto, ele era despretensioso, sempre procurando ser
parte do tecido da classe ”.


Guiar uma empresa pelo caminho do sucesso definitivamente não é uma tarefa fácil.
No entanto, observar grandes líderes e empresários e se inspirar neles, pode ser o
começo de uma jornada de alto rendimento. **[Confira nosso post sobre as principais
características de um bom líder!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/10-caracteristicas-de-um-grande-lider)**


Crie sua própria cultura organizacional, defina seus valores e metas, e entenda que o
sucesso de uma equipe é formado pelo [comprometimento de seus colaboradores](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/5-dicas-para-motivar-seus-colaboradores). Não
existe receita para o sucesso, mas seguindo por este caminho, a certeza de um futuro
produtivo é bem maior.


Quer simular sua vaga e garantir a formação de equipes de alto desempenho?[ **Clique
aqui**!](https://www.yellow.rec.br/empresas?section=contato)


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O que aprender com os maiores líderes do mundo?

A pandemia de COVID-19 mudou as relações de trabalho em todo o mundo. Milhares de trabalhadores tiveram que se adaptar às mudanças em seu ambiente de trabalho, e
o **[home office](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/home-office-como-manter-o-foco-e-a-produtividade)** passou a ser uma realidade. Os desafios neste cenário são constantes,
e apesar de a pandemia ainda não ter acabado, muitas empresas estão retomando
aos poucos o trabalho presencial. Mas como fazer isso da melhor forma e em segurança? 

Confira nosso post sobre os erros e os acertos da retomada ao trabalho
presencial!


**O que deve ser evitado na retomada ao trabalho presencial?**


Retomar as atividades presenciais nas empresas é um processo que deve ser feito
com cautela e somente se a organização tiver a certeza de que está preparada para
receber seus colaboradores em segurança.


É comum que ao reabrir as portas, os gestores lembrem-se apenas do fluxo de
funcionários. É preciso se lembrar que o funcionamento presencial de muitas empresas depende de trabalhadores terceirizados, e muitas organizações recebem clientes e visitantes diariamente. Deve-se montar um esquema de segurança que inclua higienização frequente do ambiente, disponibilização de álcool em gel e máscara, capaz de atender o fluxo de pessoas que as atividades presenciais demandam.


Um erro comum por parte do setor de comunicação da empresa é a falta de
comunicação interna no processo de retomada às atividades presenciais. Utilizar
cartazes, placas, canais de comunicação como o e-mail e as redes sociais da organização, para orientar os colaboradores sobre como devem agir neste processo é fundamental.
Outro ponto a ser observado é que ao voltarem as atividades presenciais, é comum
que surja o desejo nos colaboradores de se encontrarem e realizarem uma confraternização de reencontro, por exemplo. Realizar confraternizações, mesmo que
com o uso de máscaras, é um erro, e é uma oportunidade de contaminação em
massa.


A retomada ao trabalho presencial somente é possível se acompanhada de perto por
uma liderança firme e responsável. É preciso que os colaboradores sejam submetidos
regularmente a testes sorológicos de COVID-19 para assegurar que a saúde de todos
não estará em riscos. O ideal é que esse acompanhamento seja feito inclusive com os
familiares que residirem na mesma casa que o colaborador, para que caso algum deles se contamine, o colaborador passe a trabalhar em home office e evite contaminar seus colegas.


**Acertos na retomada ao trabalho presencial!**


Alinhar o retorno com o trabalho em home office é uma boa opção para retomar o
trabalho presencial de forma segura. Uma ideia é não realizar a retomada de forma
integral, mas sim, de forma gradual. É possível se organizar para que apenas alguns
setores, ou parte deles, voltem a realizar suas atividades no espaço físico da
organização.


Outra maneira de realizar esse alinhamento é revezando o fluxo de colaboradores que
trabalhará presencialmente. Uma semana um setor trabalha home office, e na
seguinte de maneira presencial, e assim cria-se um esquema rotativo de pessoas de
modo a evitar superlotação de funcionários na empresa.


A realização de confraternizações através de videoconferências também é uma
excelente opção para manter a equipe unida, motivada e informada em um processo
que é tão novo para todos. Investir em tecnologia é um dos maiores acertos na
retomada às atividades presenciais, utilizar programas e softwares que facilitem a vida
dos colaboradores no dia a dia é um legado positivo que ficará mesmo após o fim da
pandemia.


Muitas organizações têm dado atenção especial para um fator importante: a saúde
mental de seus funcionários. Este sempre foi um aspecto importante a ser trabalhado,
mas em um cenário de grande instabilidade e perdas constantes ele é essencial. Além
de mostrar o lado humano da empresa, cuidar da saúde emocional dos colaboradores
garante para a organização equipes muito mais produtivas e engajadas.


**[Confira nosso post sobre saúde mental no trabalho!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-manter-a-saude-mental-no-trabalho)**


Todo esse cenário é muito novo, e é inevitável que as organizações cometerão erros e
acertos até encontrarem o processo de adaptação perfeito. O importante é “dar um
passo de cada vez”, sempre com segurança e responsabilidade.


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Erros e acertos no processo da retomada ao trabalho presencial!

Nós já falamos muito por aqui sobre a maneira certa de realizar uma entrevista de emprego sob a ótica do candidato. Saber a forma correta de se comportar nestas situações pode ser a chave para uma parceria de trabalho duradoura. **[Confira aqui
nosso post sobre as maiores mentiras contadas nas entrevistas de emprego!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/as-maiores-mentiras-contadas-nas-entrevistas-de-emprego)**


Mas e o outro lado da história? Alguma vez você já se deparou com vagas de
emprego totalmente mal redigidas? Ou se você já precisou divulgar uma vaga, já ficou
em dúvida de como atrair os melhores candidatos através dela?


Confira nossas dicas do que não fazer nos anúncios de vagas de emprego!


**Vagas pouco descritivas e inspiradoras**


Logo no título da vaga você deve deixar clara a função a ser preenchida pelo candidato, isso evita o contato de pessoas que nada tenham interesse no assunto em questão. Evite ao máximo termos ambíguos e títulos que possam gerar dupla interpretação, apesar de ser uma estratégia que gera alto fluxo de candidatos, a maioria dos interessados geralmente não é qualificado para o cargo e o trabalho da equipe de RH acaba ficando sobrecarregado na triagem de entrevistas.


A vaga também é a primeira oportunidade em que a empresa tem de mostrar seu valor
enquanto marca empregadora. Por que aquele candidato deveria trabalhar ali e não
em uma empresa concorrente? Quais benefícios a organização oferece para seus
colaboradores? É preciso que ao divulgar uma vaga, o intuito não seja apenas
contratar um novo funcionário, mas sim, que ela seja preenchida pelos melhores
talentos do mercado.


Descreva o dia a dia do cargo oferecido, os valores da organização, fale sobre a
**[cultura organizacional da empresa](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-sao-as-culturas-das-maiores-empresas-do-mundo)**, tudo isso irá inspirar e atrair os melhores
profissionais.


**Práticas discriminatórias, embora proibidas, ainda são muito comuns!**


Exigir requisitos que limitam a candidatura de maneira discriminatória é um erro grave,
e que ainda é comum. Demandar por exemplo, que determinada vaga só deve ser
preenchida por mulheres sem filhos, ou pessoas de determinado sexo, ou idade, é
proibido pela Lei N. 9.029, de 13 de abril de 1995.


Percebe como a lei é antiga, mas o preconceito ainda é recente? Para evitar erros nos
anúncios, deve-se levar em conta características que realmente podem influenciar no desempenho da função exigida. Substitua frases como: “Necessário ter boa aparência” e “Vaga exclusiva para mulheres solteiras”, por, “É preciso ter habilidade no atendimento com o público” e “Necessário características de liderança e responsabilidade”.

**Exigir instituição de ensino específica no anúncio das vagas também é proibido!**

Ao falarmos de preconceito no ambiente de trabalho é comum que nos lembremos daqueles ligados à etnia, idade e orientação sexual, mas nos esquecemos que existe
sim um preconceito ligado à instituição de ensino em que o candidato se formou. É
comum que alguns empregadores tenham “preferência” por ex-alunos de determinadas Universidades por acreditarem que estes são melhor preparados do que os demais concorrentes. Tal prática além de antiética e preconceituosa, é proibida. O empregador apenas pode exigir que o candidato tenha se formado em uma instituição reconhecida pelo MEC.


**Solicitação de documentos particulares**


Solicitar que o candidato apresente documentos como: exames que comprovem
gravidez negativa, atestados de saúde que comprovem inexistência de doenças como
HIV, por exemplo, certidão negativa no SPC ou SERASA e antecedentes criminais
também é uma prática proibida, e embora pareça absurda, é mais comum do que se
imagina.


Em alguns casos, é permitido solicitar exames ou atestados, por exemplo, em
situações de insalubridade é preciso apresentar teste de gravidez. Essa é uma
exceção, exatamente porque as condições do emprego poderiam afetar a saúde do
bebê e da mãe. Mas no geral, esses fatores não devem influenciar na contratação de
colaboradores.


**Tempo de experiência**


Outra prática muito comum, é a exigência de no mínimo seis meses de experiência
para a contratação. Esta exigência é proibida pelo artigo 442 – A da CLT, que determina: “Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no
mesmo tipo de atividade”.

O que é permitido é que o empregador solicite que o candidato possua conhecimento em determinadas ferramentas específicas e tenha habilidades que irão ajudá-lo a se
desenvolver bem no novo emprego.


Saber construir e redigir bem um anúncio de vaga de emprego é também saber abrir
as portas de sua empresa, atraindo os profissionais mais talentosos do mercado para
integrar sua equipe.


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Retire agora esses requisitos dos seus anúncios de vagas de emprego!

Já sabemos que o sucesso de uma empresa está diretamente ligado às pessoas que a compõe. Estruturar uma equipe bem organizada não é tarefa fácil, e esse processo começa logo no momento da contratação. É necessário que os profissionais de RH
estejam atentos às tendências do mercado em relação aos **[processos de recrutamento](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/saiba-quais-sao-os-tipos-de-selecao-e-recrutamento-de-colaboradores)**, para garantir que os colaboradores contratados sejam agentes ativos para a construção de empresas bem-sucedidas.

Contratar os profissionais certos é a chave para a formação de equipes de alto rendimento. Confira as principais vantagens de uma contratação assertiva!

**Cultura organizacional mais harmoniosa**

É no momento da contratação que o profissional de RH pode identificar se os valores e a cultura organizacional da empresa vão de encontro com os valores do candidato,
esse alinhamento é chamado de fit cultural. Embora um profissional seja muito talentoso, se ele não compactuar com os valores da empresa é provável que futuramente existam conflitos internos entre eles. Valorizar a criação de um bom clima organizacional é fundamental já que essa atmosfera de trabalho é capaz de influenciar positiva, ou negativamente o dia a dia dos colaboradores, tornando-os mais produtivos, ou o inverso.

**Equipes mais produtivas**

Um ambiente de trabalho produtivo é formado por pessoas diferentes, com perfis comportamentais distintos que somam suas habilidades em prol do sucesso da
organização. Um profissional de RH qualificado, no processo de recrutamento é capaz
de reconhecer a importância de formar equipes com colaboradores que tenham
sinergia entre si, ao mesmo tempo em que se preocupa em construir equipes ricas em
diversidade e talentos. Buscar essa sintonia é essencial porque quanto maior é a
harmonia no ambiente de trabalho maior é a tendência de que a equipe trabalhe de
forma produtiva e motivada.

**Redução do índice de Turnover**

O **[índice de turnover](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/turnover-o-que-e-e-como-ele-incide-sobre-a-sua-empresa)** mede a rotatividade de entrada e saída dos colaboradores nas organizações. Quando esse índice está elevado, o impacto na empresa geralmente é
negativo, e indica que há algum problema interno a ser resolvido. Por que o número de
demissões está tão alto? A falta de um processo de recrutamento bem feito pode ocasionar contratações de colaboradores que não se encaixem com o perfil da organização. É necessário que no processo de seleção o profissional de RH avalie o
perfil do candidato, avalie se ele possui as habilidades necessárias para ocupar a vaga, tudo isso para realizar uma contratação eficaz, que irá formar uma equipe muito mais harmônica e com menores chances de conflitos internos.

A redução do índice de turnover trará consequentemente uma redução nos gastos da organização, já que uma empresa com uma alta rotatividade de funcionários tem diversos custos com demissões, rescisões de contratos e treinamentos de novos
colaboradores, por exemplo.

**Fortalecimento do employer branding**

Cada vez mais as empresas têm buscado consolidar sua imagem no mercado como **[marca empregadora](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-que-e-o-employer-branding-e-como-usa-lo-para-criar-equipes-vencedoras)**. Ou seja, os colaboradores que desejam trabalhar em marcas conhecidas por ter uma característica de employer branding fortalecido buscam uma
meta de vida, compartilhar valores com a organização, e não apenas preencher uma
vaga de emprego. É no momento da contratação que os colaboradores têm seu
primeiro contato com a empresa enquanto local de trabalho, é preciso que ali os
profissionais de RH se mostrem capacitados e interessados na formação de uma
equipe de sucesso.

Buscar a diminuição dos índices de turnover significa também zelar pela imagem da empresa. Muitas vezes os desligamentos dos funcionários não são feitos de forma
tranquila, e ex colaboradores insatisfeitos podem espalhar experiências isoladas ou
mesmo inverdades afim de prejudicar a empresa da qual não fazem mais parte.

Por isso, o momento da contratação é fundamental para a construção de equipes que trabalhem em sintonia e em busca do sucesso do time como um todo. Analisar bem os
currículos, procurar referências, usar a tecnologia, aplicar testes comportamentais,
tudo isso pode ajudar o profissional de RH na realização de uma contratação assertiva
e proveitosa para a organização!

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As vantagens de uma contratação assertiva para o profissional de RH!

Que a tecnologia tem tomado conta de todas as esferas da sociedade não é novidade para ninguém. De que forma essas mudanças impactam as empresas? Muito tem se falado sobre transformação digital, e entender esse processo é fundamental para
garantir o bom funcionamento das organizações no futuro.

Transformação digital trata-se do processo no qual as empresas fazem uso da tecnologia para melhorar o seu desempenho, maximizar seu alcance e sua produtividade. É uma mudança estrutural nas organizações, em que a tecnologia é a
protagonista.

Com a transformação digital a tecnologia passa a ter um papel estratégico nas empresas e não apenas o de suporte. Essa mudança demanda tempo e uma boa gestão.

Muitas organizações ainda não conseguiram se adaptar a essa transformação por não entenderem a dimensão de sua importância. A realidade é que ela afeta profundamente a forma de realizar negócios e traçar estratégias, não importa o nicho da empresa.

**Transformação digital é também um processo de adaptação!**

É um erro acreditar que a transformação digital só acontece em empresas nascidas em um contexto digital, como os e-commerces, por exemplo. Qualquer organização
que queira se manter viva precisa se adaptar a ela.

O papel de guiar a empresa neste processo de adaptação é fundamentalmente do líder. A falta de uma liderança ativa é uma das maiores barreiras para se alcançar a
transformação digital.

Um passo a ser trabalhado é a cultura da sua organização. Uma abordagem com o foco nos colaboradores é a melhor opção, já que no dia a dia na empresa, são eles
que colocarão a transformação digital em prática. Dessa forma, é necessário que se
crie uma rotina e uma cultura de forte aprendizado acerca do tema dentro da
organização.

**[Confira nosso post sobre a cultura organizacional das maiores empresas do mundo!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-sao-as-culturas-das-maiores-empresas-do-mundo)**

**Modelo de negócios**

Um dos principais impactos provenientes da transformação digital é a mudança na estruturação dos modelos de negócios das empresas. Eles agora passam a girar entorno do meio digital. Agora, por não se estruturarem unicamente no meio físico, esse novo modelo acaba atraindo um novo tipo de público.

Para garantir que os novos clientes sejam atendidos da melhor maneira, as empresas precisarão pensar em estratégias digitais, em adequar seu espaço físico e integrar sua
realidade às necessidades vindas com a transição unicamente do físico para o digital.

A relação com o cliente também muda, agora a conexão empresa e consumidor é muito mais interativa. As mensagens e as avaliações dos clientes fazem com que eles
assumam um papel relevante para a empresa, que antes ficava a encargo somente
das propagandas e da publicidade, por exemplo. Agora um cliente pode avaliar sua
experiência de compra através da internet e influenciar outros milhares. Dessa forma,
eles tornam-se agentes críticos para o processo de sucesso das organizações.

**A transformação digital traz melhorias nos processos operacionais**

Além de trazer uma mudança na experiência com o cliente e na estruturação do modelo de negócios, essa transformação que leva a tecnologia para o centro das
atenções traz para as empresas processos operacionais mais simplificados e ágeis.
A tecnologia é capaz de trazer benefícios como:

\- Uma comunicação mais rápida e eficiente;

\- Maior integração entre os setores da organização;

\- Automação de atividades;

\- Tomada de decisões baseada em ferramentas que apresentam dados concretos sobre a organização;

\- Ferramentas capazes de auxiliar no acompanhamento do desenvolvimento contínuo da equipe.

Analisar se a equipe está preparada ou não para o processo de transformação digital é tarefa inicialmente do líder. Se necessário invista em treinamentos e cursos para a
corporação, o importante é se adaptar às transformações. Trazer as melhores
ferramentas de trabalho para o time deve ser prioridade de um líder visionário, que
entenda que o sucesso da empresa está ligado a sua capacidade de acompanhar as
mudanças que acontecem a sua volta. **[Confira nosso post sobre as características de um grande líder!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/10-caracteristicas-de-um-grande-lider)**

Não é de uma hora para outra que uma empresa torna-se “digital”, mas dar o primeiro passo é fundamental para garantir o futuro e o sucesso da organização, especialmente em um cenário de grande competitividade.

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Sua empresa está preparada para uma transformação digital?

O sucesso de uma organização está diretamente ligado ao empenho de seus colaboradores. E manter a equipe motivada é um desafio diário. Lidar com
personalidades diferentes em um mesmo ambiente de trabalho pode ser uma tarefa
difícil para o líder. Confira as 5 dicas que separamos para que você possa manter seu
time motivado!


**Crie um ambiente de trabalho saudável**


Criar um ambiente harmonioso de trabalho significa oferecer para a equipe desde a
melhor infraestrutura possível até aprender a melhor forma de se comunicar com ela.
Significa também investir nas melhores tecnologias capazes de oferecer a máxima
qualidade para que as tarefas possam ser realizadas de forma eficaz. Isso engloba
desde melhorias físicas como estar sempre atento às reformas necessárias no espaço
de trabalho, até a aquisição de softwares, por exemplo.


Esteja sempre disposto a ouvir as sugestões da equipe e procure desenvolver uma
comunicação saudável com seu time.


**Deixe claro a importância que o colaborador tem para a equipe**


Quando o colaborador sabe a importância que ele exerce dentro da organização ele
tende a trabalhar de forma muito mais empenhada e motivada. Valorizar o seu time
significa entender que o trabalho em equipe é o que move o sucesso da sua
organização.


**Elogie e reconheça o bom trabalho dos seus colaboradores**


Ouvir um simples elogio é um dos métodos mais eficazes de motivação para um
colaborador. Ao saber que o trabalho está sendo bem feito, a tendência é que o
funcionário busque cada vez mais se empenhar na sua função. O elogio pode vir
através de um e-mail, uma mensagem, um sistema de recompensas, ou mesmo um
elogio verbal, o importante é que sua equipe saiba que o trabalho desempenhado por
ela tem valor para você.


**Promova momentos de confraternização**


Falar sobre momentos de confraternização em um cenário de pandemia é um pouco
complexo. Mas a verdade é que as confraternizações são momentos para que a
equipe converse, se descontraia, se conheça, para que o líder possa mostrar seu lado
“humano” e não apenas “chefe”. Cada organização tem seu jeito de fazer isso, algumas gostam dos amigos secretos, algumas gostam de jogar cartas, outras gostam de compartilhar petiscos, por exemplo. Uma saída interessante, especialmente em
momentos em que o home office é uma realidade cada vez maior, é realizar essas
confraternizações via Zoom ou Google Meet.

**[Confira aqui nosso post sobre a cultura das maiores empresas do mundo e se inspire nelas!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-sao-as-culturas-das-maiores-empresas-do-mundo)**

[](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-sao-as-culturas-das-maiores-empresas-do-mundo)
**Invista em aprendizado contínuo**


Investir em aprendizado contínuo é uma forma de motivar a equipe, já que você
mostra a ela que reconhece o valor do conhecimento. Invista em cursos de pequena duração, construa um sistema de aprendizado contínuo para a empresa e incentive participações em palestras e eventos em sua área de atuação. Isso é benéfico tanto para o time quanto para você, que terá colaboradores muito mais qualificados e uma equipe muito mais **[produtiva](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/qual-o-segredo-da-produtividade)**.


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5 dicas para motivar seus colaboradores!

O processo de seleção de colaboradores é essencial para a formação de uma equipe bem sucedida. Contar com um bom recrutador nessa etapa é fundamental para garantir que a escolha do colaborador seja assertiva, além de evitar futuras frustrações. É muito comum o debate sobre a postura que os candidatos devem ter um processo de seleção, mas e o recrutador, como deve agir? Confira as principais atitudes que mostram que você é bom nessa função!


**Entenda o perfil da empresa e o que ela procura**


Entender o que a empresa procura é o primeiro passo para uma contratação eficaz.
Compreender o que a organização espera que o colaborador faça, assim como,
compreender quais as expectativas dele com o futuro emprego, é fundamental para
garantir uma boa contratação e evitar problemas futuros. **[Confira nossas dicas para
não contratar errado!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/selecao-de-candidatos-5-dicas-para-nao-contratar-errado)**


**Procure referências do candidato**


Conhecer o futuro colaborador é muito importante para que o recrutador entenda qual
a melhor maneira de prosseguir com o processo de seleção. Para isso procure referências em antigos trabalhos, procure publicações de artigos, participações em eventos e seminários, conheça de fato o candidato e analise se ele se encaixa ou não no que a organização espera.


**Desenvolva sua habilidade de escutar**


Um bom recrutador deve desenvolver a habilidade de ouvir os candidatos para
entender suas expectativas quanto ao futuro emprego, quais são suas habilidades,
quais são as áreas em que apresentam maiores dificuldades. Acima de tudo, precisam
saber fazer as perguntas certas para instigar os candidatos a se “abrirem” durante
uma conversa, tornando a comunicação entre eles muito mais fluida e clara.


**Utilize a tecnologia como sua aliada**


Um recrutador desatualizado não tem espaço no mercado de trabalho. **[Esteja presente
no LinkedIn,](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-ter-um-linkedin-atrativo-e-ser-encontrado-pelos-recrutadores)** e observe o perfil dos candidatos por lá, atualmente essa plataforma é
uma grande aliada dos processos de seleção e tem auxiliado na captação de grandes
talentos para as organizações. Se familiarize com ferramentas que te ofereçam o
suporte necessário para que você possa recrutar de forma eficaz. As mais atuais
contam com funcionalidades como: integração com sites de carreiras de empresas, candidaturas via LinkedIn, compartilhamento de vagas em redes sociais e possibilidade de agendar entrevistas via e-mail, por exemplo.


**Mantenha-se atualizado**


O aprendizado contínuo é necessário em todas as áreas, para os recrutadores não é
diferente. Procure cursos, participe de eventos, se especialize e se mantenha atualizado das melhores técnicas e ferramentas que podem te auxiliar durante o processo de seleção.


**Ofereça um feedback**


Após o processo de seleção dê o feedback para o candidato, mesmo que ele não seja
positivo, e faça isso da forma mais humana possível. Assim, você estará dando um
retorno para ele e mostrando que se importa, e que aquele candidato não foi apenas
mais um número dentro do processo de seleção.


**Seja transparente e discreto**


A imagem da organização enquanto local de trabalho começa a se formar logo no
**[processo de recrutamento](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/por-que-a-selecao-de-colaboradores-e-tao-importante-para-as-empresas)**. É importante que você não faça perguntas invasivas e
indiscretas, evitando assim que o candidato fique constrangido. Foque na relação a
longo prazo que você poderá ter com aquele colaborador e trate-o com o máximo
respeito.


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Atitudes que mostram que você é um bom recrutador!

Não é novidade para ninguém que a tecnologia tem avançado em um ritmo acelerado. Mas de que forma as empresas conseguem tirar proveito desse avanço? Os chatbots
são um exemplo de ferramenta de inteligência artificial que auxilia as organizações no
aumento de sua produtividade.


Esses softwares têm a capacidade de simular a fala humana, e de fato desenvolver
uma conversa com o consumidor. Provavelmente você já desenvolveu um diálogo com
um chatbot e pode nem ter percebido! Um exemplo famoso, é a Magalu, da empresa
Magazine Luiza. Ela se destacou por seu repertório de respostas, carisma, simpatia e
capacidade de resolver problemas mesmo sendo um “robô”, além de apresentar uma
fisionomia humana, o que aproxima muito os chatbots dos clientes.


**Como os chatbots podem ser úteis para o setor de RH?**


Esses softwares podem auxiliar desde processos simples até os mais complexos. A
começar pelo recrutamento, que com o auxílio de chatbots pode ser feito de uma
maneira muito mais prática e ágil, com a realização de triagens iniciais de candidatos
por exemplo. Além disso, eles podem ser muito úteis na centralização de informações,
um trabalhador pode facilmente retirar sua dúvida fazendo uma pergunta a um bot,
sem que haja a necessidade de um colaborador para exercer tal função.


Tudo isso gera uma automatização de processos, permitindo que os funcionários
tenham acesso a informações importantes de forma rápida sem a necessidade de um
mediador. Isso gera até mesmo uma privacidade para os colaboradores, já que
informações pessoais como recibos de salários e folhas de pagamentos podem ser
obtidas através de um diálogo com esses bots.


**Uso dos chatbots no setor de Recursos Humanos**

Os chatbots, como já dissemos ao longo do texto, são úteis para o setor de RH de diversas formas. Separamos para você alguns processos em que eles podem auxiliar
os profissionais desse setor!

**Recrutamento**

Um chatbot funciona com uma interface acessível para os candidatos, e é capaz de realizar perguntas durante uma entrevista sem exercer nenhum tipo de julgamento. As
entrevistas podem ser realizadas remotamente, em seguida, os empregadores podem
analisar suas respostas levando em conta sua relevância para o cargo e se o futuro
colaborador se encaixaria no perfil organizacional da empresa. As respostas por sua
vez, podem ser armazenadas em um banco de dados. Dessa forma, o trabalho
operacional da equipe de RH seria reduzido, já que eles passariam a ter a função de
observar e decidir quais os candidatos iriam prosseguir com o **[processo de seleção](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/tendencias-de-recrutamento-e-selecao-para-2021)**, a
triagem inicial fica por conta dos chatbots.

**Importante aliado nos processos de contratação**

Os chatbots possibilitam o desenvolvimento de testes comportamentais que avaliam as características dos candidatos de maneira ágil e automatizada, eliminando a
necessidade de um profissional específico para tal demanda, diminuindo assim as
chances de erro na hora da contratação. Dessa forma, é possível escolher um
colaborador que se encaixe no perfil da empresa, já que os softwares são
customizáveis, e cada organização pode moldá-los da maneira que preferir para
encontrar o perfil de colaborador que deseja.

**Comunicação interna** ‍


O setor de RH tem funções operacionais como, por exemplo, enviar atualizações e
novidades da empresa, enviar avisos do CEO ou um convite para alguma confraternização. O chatbot pode assumir essa função de divulgação, enviando as
informações diretamente aos colaboradores. 
Dessa forma, a equipe se mantém informada, melhorando a comunicação interna da
organização.

**Os chatbots podem ser um importante canal de escuta**

As organizações podem disponibilizar um canal, através do uso de bots, onde os funcionários se sintam à vontade e seguros para relatar ao setor de RH casos de
denúncia de **[assédio moral](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/assedio-moral-na-empresa-como-identificar)**, por exemplo. A denúncia pode ser anônima e o fato de
esse contato ser feito com um “robô” dá ao colaborador muito mais segurança e
confiança para relatar qualquer situação constrangedora vivida na empresa.

**Maior produtividade**

O uso desse recurso dentro das organizações tem uma vantagem que garante um
benefício estratégico: um menor índice de erros humanos, isso quer dizer menores
chances de contratações erradas, mais eficiência nos processos operacionais e
melhor otimização do tempo. Tudo isso permite a construção de uma empresa muito
mais [produtiva](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/qual-o-segredo-da-produtividade) e que trabalhe de forma alinhada.

**Redução de Custos**

Levando-se em conta o grande número de profissionais necessários para realizar
trabalhos como: chamadas telefônicas, pronto atendimento a clientes e colaboradores
e atendimento via mensagem, esse tipo de tecnologia pode ser uma importante aliada
no que diz respeito à redução de custos, se mostrando mais vantajosa financeiramente para a empresa do que uma extensa folha de pagamento de funcionários.


Além disso, o uso de chatbots não é restrito aos dias de semana, e a empresa, por
exemplo, não tem que pagar horas extras por seu funcionamento. Eles funcionam 24
horas por dia, 7 dias na semana, estão sempre à disposição do cliente ou do
colaborador.


**Exemplos de empresas que utilizam chatbots em seu setor de RH!**

**Itaú**

O Itaú conta a ajuda de Paula, uma assistente virtual que auxilia nos** [processos de recrutamento](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/saiba-quais-sao-os-tipos-de-selecao-e-recrutamento-de-colaboradores)** através de uma página no Facebook. Ela direciona os candidatos de
acordo com seus o perfis e experiências para as vagas disponíveis, e realiza algumas
perguntas para identificar se aquele candidato se encaixa no perfil organizacional da
empresa.

**Vivo**

A vivo conta a ajuda da assistente virtual Vivi, que atende dúvidas de seus funcionários internamente. Ela é configurada para responder a mais de 3 mil dúvidas
dos funcionários da organização, relacionadas a férias e holerites, por exemplo.

**L’oreal**

A empresa de produtos de beleza recebe milhares de currículos mensalmente, e para resolver esse problema e conseguir distribuir melhor as vagas e captar talentos ela
conta com a ajuda de um chatbot chamado Mya, que auxilia no recrutamento e na
triagem inicial do processo de seleção, verificando detalhes como documentação do
candidato, por exemplo. Estima-se que o uso desse chatbot poupou 200 horas de
tempo da equipe do RH em um processo que envolvia 12 mil candidatos.

É preciso entender que esse tipo de tecnologia não veio para “tomar” o lugar dos profissionais de recursos humanos, mas sim, veio para auxiliá-los e permitir que eles
possam focar sua atenção em tarefas estratégicas que não podem ser terceirizadas
para a inteligência artificial. Dessa forma, os chatbots e o setor de RH devem andar
juntos com o objetivo de construir organizações mais produtivas, ágeis e com
colaboradores mais engajados.

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Quais as vantagens dos chatbots para os recursos humanos?



Já sabemos que o sucesso de uma empresa depende de uma boa equipe. E o sucesso de uma boa equipe depende de quê? Em grande parte o sucesso de um time está ligado ao comportamento do seu líder! Manter uma organização trabalhando de forma motivada e engajada não é tarefa fácil.


Separamos para você as principais características de um bom**[ líder](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/5-livros-sobre-lideranca-que-todo-lider-deve-ler)**. Confira!


**Clareza na tomada de decisões**


Tomar decisões de forma clara e assertiva é uma qualidade que todo bom líder deve
desenvolver. É preciso que através de seu poder de escolha ele saiba guiar sua
equipe rumo a uma trajetória de sucesso. Essa capacidade de tomar boas decisões é
muito importante principalmente quando a organização passa por momentos de crise,
e é o líder quem exerce o papel principal para que a empresa consiga se reerguer.


**Promover o Desenvolvimento Contínuo**


É extremamente importante que o líder mantenha seu time engajado, e uma das
formas de fazer isso é oferecendo desenvolvimento contínuo. Esse desenvolvimento é
benéfico não só para a empresa que passa a contar com uma equipe mais qualificada,
mas também para os colaboradores, que passam a se sentir parte efetiva da organização
e sabem que estão diretamente ligados ao sucesso da mesma.


Tal ação está associada ao conceito de lifelong learning, que significa que o aprendizado não é limitado, deve ser para a vida toda. Levando-se para a prática, o líder pode oferecer para a equipe treinamentos dentro de suas áreas de atuação,
participação em eventos e palestras, por exemplo.


**Capacidade de delegar**


É muito comum que alguns líderes queiram sempre controlar todas as situações
dentro da empresa. Mas é preciso compreender que o trabalho em equipe é muito
melhor que um trabalho centralizado em uma única pessoa. É preciso que o gestor
tenha a capacidade de enxergar quais os pontos fortes e as vulnerabilidades de cada
um de seus colaboradores, e dessa forma, delegar a eles as tarefas da organização.


Assim é possível distribuir as funções para os funcionários certos e conseguir
melhores resultados, o que impacta positivamente a produtividade e o sucesso da
empresa.

**Comunicação com a equipe**

 Uma liderança mais humanizada e próxima dos colaboradores é extremamente
importante. Os líderes não devem ser vistos como figuras distantes e autoritárias, mas
sim, como profissionais capazes de se comunicar com todos os setores dentro da
organização. A falha na comunicação dentro de uma empresa pode ser um fator
determinante para a ocorrência de erros, além do clima organizacional ficar muito mais
pesado.


**Saber reconhecer os méritos**


Elogiar um funcionário que cumpriu bem uma tarefa parece uma coisa boba, mas não
é. Reconhecer os méritos da equipe significa valorizar seu trabalho e dessa forma ela
se mantém muito mais engajada e empenhada em produzir o seu melhor em prol da
organização. Seja através de elogios verbais, brindes ou sistemas de recompensas,
reconhecer o trabalho bem feito do time é de extrema importância para um líder.


**Dar e receber feedbacks**


O sistema de feedbacks é uma das melhores formas de se obter melhorias dentro de
uma empresa. Os funcionários somente poderão melhorar se souberem onde estão
errando. Da mesma forma, é preciso que o líder seja capaz de ouvir os feedbacks de
sua equipe e procurar melhorar nos pontos apontados.


**[Estar atento às novidades](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-exercer-uma-lideranca-excelente-sem-o-contato-presencial)**


Em um cenário de constantes mudanças tecnológicas e concorrência acirrada é papel
do líder trazer para sua organização as melhores novidades do mercado. É necessário
buscar sempre quais as melhores tecnologias, ferramentas, cursos, programas, serão
úteis para a empresa e o desenvolvimento da equipe. Se isso não for feito, a empresa
ficará obsoleta.


**Estabelecer expectativas claras**


É preciso que a equipe saiba exatamente o que o líder espera dela para que não haja
frustração no futuro. Por isso, é necessário que ele situe sua equipe em relação à
importância que o trabalho executado por ela tem dentro da empresa como um todo, e
qual a função exata ele espera que determinado colaborador exerça.  

**Ser observador e estrategista**

Ao mesmo tempo em que o líder deve desenvolver seu potencial de observação para
saber guiar sua equipe e reconhecer os pontos fortes e vulneráveis de seus colaboradores, ele deve ser estrategista. É tarefa dele traçar metas e estratégias para
melhorar o desenvolvimento da empresa.


**Ser exemplo para a equipe**


Não adianta nada ter um discurso perfeito e a prática ser totalmente diferente do que
se prega. É preciso que o líder seja o exemplo para seus liderados. Não adianta exigir
pontualidade se você chega atrasado, exigir comprometimento se você não é
comprometido. O líder é o guia para o sucesso da equipe e deve ser motivo de
inspiração para os colaboradores.


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10 características de um grande líder!

O **[processo de seleção](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/por-que-a-selecao-de-colaboradores-e-tao-importante-para-as-empresas)** é o primeiro passo para a formação de uma empresa de sucesso, e uma empresa bem sucedida é formada primordialmente por colaboradores.
Você sabe quais os principais tipos de recrutamento e seleção utilizados atualmente?
Conhecê-los pode te ajudar na hora de escolher qual melhor se adapta à sua
organização!


**Recrutamento Externo**


É o mais tradicional e mais conhecido dos modelos de recrutamento. Ele se baseia em
buscar profissionais que estão à procura de um emprego, geralmente com a já conhecida divulgação de vagas, realização de entrevistas e dinâmicas em grupo.


Nesse modelo, é essencial criar uma boa descrição da vaga a ser preenchida, para
evitar o contato de possíveis colaboradores que não se encaixem no perfil. Uma das
vantagens é que, em geral, o recrutamento externo atrai um grande número de
interessados na vaga, o que aumenta as chances da empresa de encontrar um
talento!


Deve-se apenas tomar cuidado para evitar que o grande número de contatos seja um
fator que leve a contratação de um colaborador que não se encaixe no perfil da
corporação. Confira aqui nossas dicas para não contratar errado!


**Recrutamento Interno**


Diferente do recrutamento externo, o recrutamento interno volta seu olhar para os
profissionais que já fazem parte da organização. Pode parecer confuso, mas é isso
que acontece em processos como os de promoção de cargos ou transferências de
setores, por exemplo.


Nesse modelo de recrutamento os talentos da própria organização são valorizados, e
ele é uma boa forma de motivar os colaboradores a abraçarem a cultura
organizacional do local em que trabalham. Se um determinado funcionário que ocupa
um cargo de liderança tiver que deixar a empresa, por exemplo, a preferência é buscar
dentro da equipe alguém qualificado para exercer essa função.


Em contrapartida, o time deixa de receber novos talentos, por isso é preciso tomar
cuidado para que a equipe não fique “acomodada”.

**Recrutamento Misto**

Como o próprio nome diz, este tipo de recrutamento é uma soma do recrutamento interno e externo. Neste caso, o setor de RH procura colaboradores tanto dentro da
empresa quanto fora dela. Geralmente, os funcionários da organização são
priorizados, e não havendo interesse dentro da própria empresa, parte-se para a
busca externa.


Uma desvantagem é que esse processo é mais demorado, e em caso do
preenchimento de vagas que exigem urgência ele é pouco utilizado.


**Recrutamento Online**


Em tempos em que o home office é uma realidade para milhões de profissionais, o
recrutamento online tem ganhado cada vez mais espaço. Atualmente a maioria dos
processos de seleção conta, pelo menos, com alguma etapa que ocorre no meio
digital. Seja a divulgação da vaga, uma entrevista, aplicação de um teste de perfil
comportamental... Confira nosso post sobre as vantagens do **[recrutamento online](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/recrutamento-online-beneficios-para-sua-empresa)**!


Ele tem sido um grande aliado das empresas, já que facilita a comunicação entre
gestores e futuros colaboradores, encurtando distâncias e otimizando o tempo através,
apenas, de uma boa conexão de internet.


**Recrutamento às cegas**


É o mais novo dos modelos de recrutamento e surgiu na Europa com o objetivo de
incentivar a diversidade. Neste modelo as informações pessoais do candidato são
omitidas, tais como: gênero, etnia, idade. É levado em conta apenas sua competência
profissional. Ele só vigora na etapa de triagem dos colaboradores, em seguida,
obviamente, é necessário uma interação entre o candidato e quem irá o contratar.


Ele existe para que o preconceito não seja um fator determinante na escolha dos
futuros colaboradores. E realizar o recrutamento às cegas significa admitir que o
preconceito pode existir mesmo que de forma inconsciente.


Normalmente ele é realizado com o auxílio de softwares que “escondem”
no currículo dos candidatos informações que podem dar margem para a discriminação,
tendo assim o propósito final de construir empresas com **[equipes ricas em diversidade.](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-trazer-a-diversidade-para-minha-empresa)**


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Saiba quais são os tipos de seleção e recrutamento de colaboradores!

Este é um assunto bastante delicado e de difícil abordagem. Costumamos falar sempre de contratações, **[processos de seleção](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/por-que-a-selecao-de-colaboradores-e-tao-importante-para-as-empresas)**, liderança... mas sabemos que uma empresa de sucesso é feita primordialmente de pessoas, e para que as pessoas se sintam confortáveis trabalhando na sua organização é importante estar atento ao comportamento delas e propiciar um ambiente harmonioso de trabalho.


O assédio moral no ambiente de trabalho é caracterizado pela exposição constante do
colaborador a situações constrangedoras e humilhantes. Mas nem sempre essas
situações são fáceis de serem identificadas. Por vergonha ou medo de serem demitidos os colaboradores preferem se omitir diante de tais episódios, que podem ocorrer por parte dos colegas de trabalho, ou de pessoas que ocupam cargos hierarquicamente acima dos seus.


**Como identificar o assédio moral no ambiente de trabalho?**


Identificar o assédio moral dentro da sua organização requer seu desenvolvimento de
visão como líder. É comum que com as tarefas do dia a dia você acabe não percebendo comportamentos sutis dos seus colaboradores que podem indicar que ele esteja sofrendo assédio moral. Por isso, além de desenvolver sua visão como líder, é preciso desenvolver um lado mais humano para lidar com essas situações.


Existem alguns indícios que podem te ajudar a perceber se você está passando por
esse problema na sua organização. Tratamentos através de apelidos e nomes
pejorativos, brincadeiras em relação a fisionomia, brincadeiras de mau gosto por
exemplo, são alguns deles. Esses comportamentos costumam ser interpretados como
piadas. Mas a realidade é que, geralmente, eles são humilhantes e não são nada
agradáveis para o colaborador.


A propagação de boatos, muitas vezes falsos, também não é incomum no ambiente de
trabalho. É preciso estar atento para que essas “fofocas” não se tornem um meio de
troca de ofensas entre a equipe.


Como já dissemos, o assédio moral pode partir de qualquer membro da organização.
É preciso que se tenha cuidado para não exigir do colaborador metas humanamente
impossíveis de serem alcançadas, não chamar a atenção do mesmo de forma humilhante em público, não criar regras que proíbem ou limitam o uso do banheiro, por exemplo. Pode parecer clichê dizer isso, mas muitas empresas ainda pecam no excesso de autoritarismo por não entenderem a importância que a o colaborador tempara o sucesso da organização, elas o enxergam apenas como instrumento de trabalho.

A aplicação de uma pesquisa de clima organizacional é uma excelente alternativa para saber se o assédio moral faz parte do dia a dia da organização. Uma das questões a
serem abordadas na aplicação da pesquisa, é procurar entender se os funcionários se
sentem coagidos, humilhados ou discriminados.


Há uma série de comportamentos a serem observados que podem caracterizar que o
colaborador está sendo exposto a situações vexatórias, como mudança de comportamento brusca, dificuldade para interagir, ele passa a não querer participar de
confraternizações, dificuldade para se comunicar... é aí que o seu **[papel de líder](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/5-livros-sobre-lideranca-que-todo-lider-deve-ler)** deve entrar em ação.


**Como evitar o assédio moral na minha empresa?**


Um grande aliado para evitar que seus colaboradores sofram assédio moral é criar
entre você e eles uma relação de confiança. O assédio moral não é relatado, muitas
vezes, pelo medo que o colaborador tem de que o seu chefe não acredite nele, ou o
demita. É preciso que sua equipe saiba que você considera esse um assunto sério e
ela pode confiar em você para relatar qualquer problema, mesmo que seja com um
colega que ocupe um cargo hierarquicamente acima do colaborador que se sinta
lesado. Promover palestras pode ser uma boa forma de conscientizar o time. Investir
em treinamento para os próprios gestores e o RH também é uma excelente opção, já
que nem todos estão preparados para lidar com tal situação.


Outra ideia é a criação de um Código de Ética, que demonstre claramente a postura
da empresa em relação ao assédio moral e quais providências serão adotadas caso
algum colaborador se sinta lesado por tal situação.


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Assédio moral na empresa: como identificar?

Reconhecer que a captação de talentos é fundamental para a construção de uma equipe produtiva e uma empresa de sucesso é o primeiro passo para que o setor de
RH consiga realizar um trabalho bem estruturado. Mas como organizar essa captação
de talentos e saber realizar uma boa gestão de pessoas dentro das organizações? O
people analytics pode ser um importante aliado nessa tarefa!


**O que é o people analytics?**

O  people analytics  é uma metodologia utilizada pelas empresas para identificar, recrutar, desenvolver e reter os colaboradores certos, ajudar na tomada de decisões
como: promoções e desligamentos, por exemplo. As etapas desse processo
são: coletar, organizar e diagnosticar os dados da equipe por meio, geralmente,
de softwares que fazem o cruzamento das informações coletadas, buscando entender
o comportamento dos colaboradores.

**Quais as vantagens de adotar o people analytics na sua empresa?**

O uso de uma ferramenta de people analytics pode impactar positivamente o dia a dia da organização, uma vez que as empresas passam a entender melhor seus
colaboradores, e dessa forma passam a identificar oportunidades e resolver problemas
de forma ágil, aproveitando as potencialidades de sua equipe.


**Melhoria contínua no desempenho da equipe**

Liderar não é uma tarefa fácil, isso é um fato. A análise de pessoas, prepara os gestores para desenvolver um olhar muito mais subjetivo sobre sua equipe.
Os colaboradores têm procurado cada vez mais se realizar não apenas
financeiramente em seus cargos de trabalho, mas também enquanto parte fundamental para o sucesso da equipe.

 O uso de ferramentas de people analytics tem se mostrado mais eficaz para melhorar o desempenho da organização como equipe, do que pesquisas de clima organizacional, enormes relatórios anuais e incontáveis folhas de feedbacks.


Essa metodologia representa a modernização por parte das lideranças para captar
talentos, entender melhor a equipe, e manter o time sempre engajado.


**Construção de uma liderança mais humana e colaboradores mais comprometidos**

Tendo em vista que nesta metodologia o comportamento humano é priorizado, a tendência é que se crie uma liderança muito mais próxima da equipe, que entenda
suas potencialidades e dê o suporte necessário para que ela cresça, sem que os
chefes sejam vistos como pessoas distantes.


Setores de negócios como os de Laboratórios de Análises Clínicas e Energia, que
utilizam índices de produtividade como o absenteísmo e turnover podem se beneficiar
da metodologia do people analytics.


**Turnover**


Acompanhar o índice de **[turnover](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/turnover-o-que-e-e-como-ele-incide-sobre-a-sua-empresa)** das organizações é essencial para analisar o seu
desenvolvimento. Do inglês, turnover significa renovação, virada, e para a área de
recursos humanos este termo é utilizado para verificar a taxa de rotatividade de
colaboradores em uma empresa em determinado período. Resultante assim da
capacidade de retenção e atração de colaboradores e consumidores. O ideal é que
esse índice mantenha-se em equilíbrio, nem muito alto nem muito baixo.

O índice de turnover nas alturas é prontamente o reflexo de problemas internos, e para isto podemos apontar diversas questões, como infraestrutura inadequada, baixa
remuneração e desmotivação profissional.

Já um índice muito baixo, geralmente está ligado à inercia da equipe como um todo. É preciso que com uma determinada frequência o time receba novos talentos para que
não fique “acomodado”.


Uma equipe de RH com o auxílio de ferramentas de people analytics pode ajudar os
gestores a controlarem este processo, evitando índices baixos, e auxiliando a empresa
na retenção de talentos.


**Absenteísmo**


O absenteísmo é um padrão de falta dos colaboradores por motivos diferentes
daqueles ligados a doenças, desemprego ou licenças. Calcular a taxa de absenteísmo
é importante já que um número elevado dessa taxa pode ter impactos muito negativos
na produtividade. Entender os motivos das “ausências” dos colaboradores permite que
o setor de RH trace metas para evitar esse problema. Algumas causas de altos
valores de absenteísmo dentro das organizações são:

Condições de trabalho ruins;

Altos níveis de estresse;

Relacionamento ruim com a equipe;

Ou até mesmo problemas mais graves, como transtornos de ansiedade.

Observando tais indicadores, cria-se um ambiente de trabalho harmonioso para os
funcionários, o que é altamente benéfico para as empresas, já que colaboradores
satisfeitos e engajados são altamente produtivos.


O uso de softwares que permitem colocar o people analytics em prática permite até
mesmo que a empresa tenha uma redução de custos, já que a metodologia auxilia na
contratação de profissionais alinhados com o perfil da organização, com menor chance
de deixar a empresa, evitando gastos com rescisões de contratos e novos
treinamentos. Também direciona melhor a equipe e torna o treinamento dos
colaboradores já ativos mais produtivo, evitando assim o desperdício de recursos e
otimizando o tempo do time.


**Como implementar o people analytics na minha empresa?**

O primeiro passo para a implementação dessa metodologia em sua organização é a intensificação na captação de dados. Estes dados vão desde comportamentos, competências e atitudes dos colaboradores, cargos e resultados, até informações sobre o ambiente de trabalho, estímulos, motivações de desligamentos, resultados
obtidos e toda informação que for útil para o processo de análise.


O segundo passo é determinar um objetivo a ser revolvido através da análise de
pessoas. Comece mapeando os assuntos relevantes a serem respondidos e verifique
quais os dados serão necessários para isso. Em seguida, defina métricas e
indicadores para analisar os dados com maior precisão e contextualização dentro da
organização, sempre trabalhando em conjunto com o setor de RH. Invista também em
especialização e estudos na área, programas de treinamento podem ser uma
excelente opção para promover a capacidade analítica das corporações.


Por fim, conte com a tecnologia a seu favor. Procure o melhor software que atenda às
demandas da sua organização. O people analytics permite trabalhar com uma
complexidade de dados sobre comportamento de pessoas e transformá-las em
informações reais capazes de melhorar o funcionamento da empresa e a gestão de
pessoas, por isso ele é uma realidade cada vez mais presente nas organizações.


**Como o people analytics pode auxiliar no processo de
contratações mais assertivas?**


O sucesso das organizações começa com a formação de equipes de alto rendimento.
E a formação de equipes de alto rendimento por sua vez, começa logo na contratação!


O people analytics por permitir uma visão mais humanizada do colaborador, é capaz
de proporcionar para a organização um recrutamento inteligente.
Embora estejamos em meio a pandemia, o mercado brasileiro tem se tornado cada
vez mais competitivo. Por exemplo, o Brasil possui 12.700 startups de acordo com a
Associação Brasileira de Startups, um crescimento de cerca de 27% em relação a 2018.

Já no setor da mineração, a produção alcançou 227 milhões de toneladas no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 15% em comparação com o mesmo
período do ano passado.


Como conseguir encontrar os colaboradores certos em um mercado cada vez mais
competitivo? Em que cada vez mais profissionais estão à procura de uma vaga?


A resposta é apostar em uma **[contratação assertiva.](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/as-vantagens-de-uma-contratacao-assertiva-para-o-profissional-de-rh)**

É no momento da contratação que o profissional de RH pode identificar se os valores e a cultura organizacional da empresa vão de encontro com os valores do candidato,
esse alinhamento é chamado de fit cultural. Embora um profissional seja muito
talentoso, se ele não compactuar com os valores da empresa é provável que
futuramente existam conflitos internos entre eles. 

Valorizar a criação de um bom clima organizacional é fundamental já que essa atmosfera de trabalho é capaz de influenciar positiva, ou negativamente o dia a dia dos colaboradores, tornando-os mais produtivos, ou o inverso.


Além disso, uma contratação assertiva pode formar uma equipe mais produtiva. Um
ambiente de trabalho produtivo é formado por pessoas diferentes, com perfis
comportamentais distintos que somam suas habilidades em prol do sucesso da
organização. 

Um profissional de RH qualificado, no processo de recrutamento é capaz
de reconhecer a importância de formar equipes com colaboradores que tenham
sinergia entre si, ao mesmo tempo em que se preocupa em construir equipes ricas em
diversidade e talentos. Buscar essa sintonia é essencial porque quanto maior é a
harmonia no ambiente de trabalho maior é a tendência de que a equipe trabalhe de
forma produtiva e motivada.


Esse processo se torna muito mais fácil com o uso de softwares que utilizam a
metodologia do people analytics, possibilitando que o profissional de RH encontre os
profissionais certos para a organização.


E se você deseja contratar o profissional certo para integrar sua equipe, fale conosco e
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Conheça as vantagens do people analytics na gestão de pessoas!

No atual cenário em que estamos vivendo, com as empresas tendo que se adaptar cada vez mais ao ambiente digital, o recrutamento online se tornou uma realidade para muitas organizações. O **[processo de seleção](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/tendencias-de-recrutamento-e-selecao-para-2021)**  é de extrema importância para a formação de empresas de sucesso, com equipes bem preparadas e produtivas. Mas quais as vantagens de realizar o recrutamento de colaboradores de forma remota? Como ele pode contribuir para sua organização? Separamos alguns benefícios e vamos te mostrar!


**Custos mais baixos**

Se comparado ao processo de seleção tradicional, o recrutamento online tem melhor custo-benefício. Ele pode ser estruturado com o auxílio de sistemas digitais automatizados: o que elimina custos intermediários com entrevistas presenciais,
divulgação de vagas em jornais, canais de rádio, por exemplo. Tudo passa a ser feito
no meio digital. Para a empresa essa diminuição de custos tende a ser muito vantajosa.


**Grande Alcance**


A internet é uma teia que conecta milhões de pessoas, certo? E é através dela que
sua empresa pode ser vista e você pode captar talentos, e não apenas achar um
funcionário. Uma das vantagens do recrutamento online é que sua vaga pode ser vista
por muitos profissionais, em um curto período de tempo, sem muitos gastos, e com
poucos cliques. Dessa forma, você consegue impactar um número maior de possíveis
futuros colaboradores com perfil compatível com a sua organização, o que aumenta a
chance de sucesso da sua procura.


**Maior agilidade e produtividade**


O recrutamento online agiliza os processos de seleção. Em poucas horas uma vaga
anunciada normalmente já tem um número considerável de respostas. Essa agilidade
representa também um ganho notável de produtividade, uma vez que muitos processos manuais podem ser eliminados e a análise dos candidatos pode ser feita de maneira muito mais ágil e com menores chances de erro.


**Use a tecnologia a seu favor**


A tecnologia é a maior aliada do **[processo de recrutamento online](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-conduzir-processos-seletivos-100-a-distancia)**. Você pode utilizar softwares de seleção, o que ajuda a otimizar o seu tempo, além de aumentar as chances de conseguir encontrar um colaborador que se encaixe no perfil da empresa. Os processos de contratação se tornam muito mais simples e rápidos e com menos burocracias. Um contrato pode ser assinado digitalmente. Uma entrevista que antes precisava ser marcada com antecedência, agora depende apenas de uma boa conexão de internet. Além disso, você pode aplicar testes de perfil, testes comportamentais, tudo isso de maneira remota, o que te ajuda a escolher o colaborador certo para integrar sua equipe.


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RECRUTAMENTO ONLINE: Benefícios para sua empresa

Cada empresa desenvolve junto ao seu RH o método de seleção que melhor se adequa às suas necessidades.[ **Hunting ou Search?**](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/hunting-e-search-qual-a-diferenca) Cada um deles tem suas especificidades e benefícios, no entanto, contar com uma seleção feita por um headhunter, por exemplo, pode trazer mais precisão e chances de acertos na hora de encontrar o profissional ideal para integrar a sua equipe.


**Qual o papel do headhunter no processo de hunting?**


O headhunter é o profissional responsável por atrair talentos para sua empresa, e em
um processo de hunting, sabemos o quanto isso é importante. Ele possui habilidades
que permitem que ele seja a ponte entre empresa e futuro colaborador. Observação,
negociação, networking, poder argumentativo, são algumas características de um headhunter.


**Benefícios do Hunting para sua empresa**


Diferente dos** [processos de recrutamento e seleção](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/tendencias-de-recrutamento-e-selecao-para-2021)** convencionais, no processo de hunting o contato geralmente parte da empresa, mediado por um headhunter, ou por sua própria equipe de RH, com a intenção de captar os melhores profissionais do mercado para a organização.


**Preenchimento de cargos estratégicos**


O processo de search, em que os candidatos deixam os currículos e ficam esperando
uma entrevista, costuma apresentar mais eficácia quando as vagas a serem preenchidas são de caráter mais operacional, ou que não precisam de tantos detalhes ou profissionais específicos para preenchê-las. O hunting torna-se uma ótima opção se sua intenção for captar talentos para sua organização, e as vagas que você procura preencher forem de caráter estratégico - normalmente um cargo de liderança ou que exija maior confiança ou responsabilidade dentro da empresa. Com uma observação minuciosa é possível identificar quais os melhores profissionais do mercado e quais deles combinam com o perfil da sua organização.


**Redução de custos e fortalecimento do employer branding** 


A redução de custos é um benefício que pode ficar subentendido, mas é uma realidade quando o hunting é adotado. Escolher o hunting como método de recrutamento significa refinar a seleção dentro da sua organização, e escolher os profissionais certos para integrar sua equipe pode diminuir e muito a rotatividade desnecessária de funcionários... E com essa rotatividade podem vir: gastos com rescisões de contratos, novos gastos em busca de profissionais, gastos com treinamento de novos funcionários... sem contar a “dor de cabeça” que todo esse desgaste causa à equipe que constantemente tem que se ajustar com colaboradores recentes no time.


Além disso, procurar bons profissionais e oferecer a eles uma oportunidade de crescimento dentro da organização, pode fortalecer sua marca e torná-la um local em
que se deseja trabalhar, ou seja, você irá fortalecer sua marca e irá torná-la conhecida
como uma **[“empresa empregadora”](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-que-e-o-employer-branding-e-como-usa-lo-para-criar-equipes-vencedoras)**. Dessa forma, o trabalho em sua organização não é visto como algo custoso, mas sim como plano de vida.


**Otimização do tempo e recursos**


Usar o hunting como método de seleção permite uma otimização de tempo e recursos,
já que o setor de recrutamento não terá que lidar com horas de triagem de currículos,
que por diversas vezes nem atendem às exigências da vaga, não terão que passar horas entrevistando candidatos que não estão no perfil da empresa... O processo de hunting é muito mais específico e evita uma sobrecarga da equipe nesse sentido, já que nele, a organização está focada em conseguir uma comunicação, e uma possível negociação com um determinado profissional.

Investir no processo de hunting pode ser um grande diferencial para montar uma equipe coesa, eficiente, produtiva e que conte com os melhores profissionais do mercado. Dessa forma, sua empresa pode se manter sempre competitiva e em constante evolução!


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HUNTING: Quais as vantagens para sua empresa na hora da contratação?

A formação de uma empresa bem estruturada e produtiva começa logo com a contratação de seus colaboradores. Escolher quem fará parte da equipe é
fundamental para a construção de um time alinhado e coeso. 

Contratações equivocadas podem gerar muita dor de cabeça para os gestores, por
isso é preciso que o processo de seleção e recrutamento não seja negligenciado, mas
seja visto como a fase inicial de captação de talentos para sua organização.


Pode acontecer, por exemplo, que um profissional seja muito bom no que faz, mas
tenha uma postura que vá totalmente contra o alinhamento cultural da empresa. Essas
divergências precisam ser identificadas logo no processo de seleção para evitar problemas futuros.


**Formando uma equipe de alto desempenho**


Selecionar bem os colaboradores significa procurar no mercado os melhores
profissionais para integrarem sua equipe. Uma empresa, acima de tudo, é formada por
pessoas. É preciso escolher com muita atenção quem são as pessoas que irão
compor sua equipe, quais são suas potencialidades, como elas podem contribuir para
o crescimento da organização.


É a partir da formação de uma equipe qualificada que a empresa tem bons resultados.
Os colaboradores são a engrenagem da organização, e esse processo começa na
seleção.


**Uma boa seleção diminui o índice de turnover!**


[**Turnover** ](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/turnover-o-que-e-e-como-ele-incide-sobre-a-sua-empresa)é o termo utilizado pela área de recursos humanos para mensurar a taxa de rotatividade de colaboradores em uma empresa em determinado período. Mensurando esses dados, tem-se uma noção da capacidade de retenção e atração de colaboradores.
Um alto índice de turnover geralmente indica problemas. Imagine contratar e demitir
funcionários constantemente? Ou receber pedidos de demissões a todo tempo? Além de prejuízos financeiros como rescisões de contratos, e treinamentos de novos funcionários, por exemplo, os prejuízos para o fluxo da organização são enormes.

Isso pode ser facilmente resolvido no momento da contratação. Gastar mais tempo escolhendo o colaborador certo pode evitar esses desgastes futuros e permite que
você escolha alguém que tenha de fato o perfil necessário para integrar sua equipe.


**Criação de um clima organizacional harmônico**


Contratar o profissional certo também significa melhorar a cultura organizacional da
empresa. Com um clima organizacional harmônico os conflitos interpessoais são menores, os profissionais tendem a trabalhar melhor em equipe e se sentem
motivados a contribuir para o crescimento da organização.


A seleção de colaboradores não se trata somente de escolher um candidato com os
requisitos desejados e preencher uma vaga. Se trata de escolher um colaborador com
o perfil da sua organização, sabendo que ele será parte ativa da sua empresa e irá
contribuir ativamente para o sucesso ou para o fracasso dela. Por isso, o processo de
seleção deve ser feito com o maior cuidado e atenção possíveis, sempre levando em
conta todo o perfil do candidato e não somente o que está escrito em seu currículo.


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Por que a seleção de colaboradores é tão importante para as empresas?

O processo de **[seleção de candidatos](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/tendencias-de-recrutamento-e-selecao-para-2021)** é o primeiro passo para a construção de uma equipe de sucesso. Mas como não errar nesse processo? Como identificar um possível colaborador que não se encaixa no perfil da sua organização? Separamos 5 dicas que podem te ajudar a não contratar errado!


**Defina o perfil do profissional que você busca**


Contratar não se resume ao ato de preencher uma vaga com requisitos predeterminados. É preciso que você pense em que tipo de profissional você está
buscando, para além de sua formação acadêmica. Você precisa de um colaborador
comunicativo? Proativo? Quais características ele precisa ter para estar em alinhamento com o perfil organizacional da sua empresa? Saber exatamente o que você procura pode evitar surpresas negativas com o futuro colaborador.


**Garanta que os valores estejam alinhados aos de sua empresa**


Os valores de sua empresa e do seu colaborador devem estar alinhados para que a
cultura da empresa não seja afetada, e é no momento da contratação que isso pode
ser observado. Apesar de parecer clichê, muitas organizações cometem erros graves na hora de contratar por não entenderam como funciona sua cultura organizacional. Se o
colaborador não estiver alinhado com os valores da organização e, principalmente,
não acreditar no que a empresa acredita, ele provavelmente terá problemas para se
adaptar. E uma **[cultura organizacional](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-sao-as-culturas-das-maiores-empresas-do-mundo)** harmônica é a chave do sucesso de grandes empresas.


**Conheça seu candidato**


Procure conhecer seu futuro colaborador além do que ele mostra no currículo. Busque
referências com conhecidos: antigos professores, colegas de trabalho... pessoas que
conviveram muito mais com ele do que você. Procure por artigos publicados,
participações em seminários e eventos. Aplique testes comportamentais e de perfil,
tudo isso ajudará você a entender qual a bagagem esse candidato tem, como ele pode
contribuir para a organização e se ele se encaixa no perfil procurado por sua empresa.



**Escolha um método de processo seletivo**



 Hunting ou search? Qual o melhor para você? Cada um desses métodos possui seus
benefícios, e você precisará entender qual irá se encaixar melhor com a vaga a ser
preenchida. O processo de search costuma ser mais usado quando o intuito é o
preenchimento de vagas mais operacionais, que necessitam de um perfil mais técnico
específico.

Já o processo de hunting é mais usado para buscar vagas estratégicas, por exemplo,
vagas em cargos que são de liderança (diretores, gerentes). Escolher o método certo
pode te ajudar a encontrar o colaborador ideal para sua empresa! Se você não sabe a
diferença entre hunting e search, **[clique aqui](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/hunting-e-search-qual-a-diferenca)** e confira nosso texto sobre o assunto!


**Conte com a ajuda dos profissionais de recrutamento e seleção**


Contar com a ajuda dos profissionais da área de recrutamento pode te auxiliar muito
no processo de seleção de candidatos e evitar que você contrate errado. Seja
alinhando suas expectativas com sua equipe de RH, ou trabalhando exclusivamente
com um headhunter ou uma empresa especializada em recrutar colaboradores. Os
gestores muitas vezes têm uma formação excelente em administrar, liderar, entendem
da parte financeira, mas não são especialistas em encontrar os melhores talentos. Por
isso, contar com a ajuda de profissionais que entendem do assunto é uma excelente
opção.


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assuntos como este! **[@yellow.rec](https://instagram.com/yellow.rec?igshid=16kiqvjrbcavz)**

SELEÇÃO DE CANDIDATOS: 5 dicas para não contratar errado

Em um mercado de trabalho cada vez mais superlotado e competitivo, como ser notado por um headhunter? O **[headhunter](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/hunting-e-search-qual-a-diferenca)** é responsável por buscar os melhores profissionais e atraí-los para ocupar vagas estratégicas dentro da organização. Como ser visto por eles e garantir que sua carreira decole? Separamos seis dicas que podem te ajudar!


**Esteja atento às redes sociais e use-as a seu favor!**


Aumentar a sua visibilidade é uma das maneiras mais eficazes de ser encontrado por
um recrutador de talentos, e as redes sociais são uma excelente vitrine para isso.
Manter suas páginas atualizadas é o ideal para que você mostre as suas habilidades,
tais como a sua formação e experiências que possui na área. Esse processo ajuda o
headhunter a filtrar informações sobre você.


**Entenda a importância do Networking** 


O **[networking](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-que-e-networking)** pode ser um grande aliado para que você seja notado no mercado de
trabalho. Procure sempre manter contato com colegas habilidosos e bem
relacionados, dessa forma você estará inserido em um ciclo que te possibilitará criar
relacionamentos propícios para o crescimento da sua carreira. Além disso, ser
indicado por um profissional de sucesso pode ter um grande peso para que você seja
notado por um headhunter.


**Torne suas conquistas visíveis**


Tornar suas conquistas visíveis significa ganhar espaço no mercado de trabalho. Uma
nova pós, um MBA, uma especialização... manter os recrutadores de talentos cientes
de suas conquistas pode ser uma boa opção. Para além do aspecto da formação,
estar presente em seminários, dar e participar de palestras, publicar artigos, tudo isso
contribui para que você consolide seu nome no mercado.


**Conheça os principais gestores da sua área**


Estar atento ao que acontece na sua área de trabalho é essencial para que você se
torne um candidato atrativo para um headhunter. Conhecer os principais nomes de
gestão que figuram no seu campo de atuação te permite além de se manter
atualizado, construir uma boa rede de relacionamentos que pode te ajudar em um
futuro emprego.

**Cuide do seu LinkedIn** 

Já falamos sobre a visibilidade que as redes sociais podem trazer para sua carreira, e
em termos profissionais, o[ **LinkedIn**](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-ter-um-linkedin-atrativo-e-ser-encontrado-pelos-recrutadores) é a que te oferece mais vantagens. Escolha um
título profissional que retrate bem toda sua trajetória como profissional, escolha bem a
sua foto, publique artigos consistentes e periodicamente e procure conexões que
podem te ajudar a criar uma rede de relacionamento sólida, te mantendo assim bem
posicionado no cenário do seu campo de trabalho.


**Se mantenha sempre atualizado**


Ser reconhecido como especialista na sua área aumenta muito as suas chances de
ser visto por um headhunter. Normalmente esses recrutadores estão procurando
pessoas com habilidades específicas, e para que você seja o melhor no que faz é
necessário que você se mantenha em constante aprendizado. Não adianta apenas ter
uma formação acadêmica em uma instituição renomada, é necessário que você
continue se especializando e buscando sempre o que há de mais novo no seu campo
profissional, é isso que te difere dos demais.


O headhunter é um profissional estratégico que pode ser a ponte para o seu
crescimento profissional, por isso, estar atento à essas dicas pode te ajudar muito a se
aproximar desses recrutadores de talentos!


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6 passos para seu currículo ser visto por um headhunter!

A cultura organizacional é o conjunto de todos os valores, missão, comportamento, princípios e crenças que ajudam a guiar o bem-estar de uma empresa e de seus funcionários. Além de ser importante para o desenvolvimento das corporações, ter
bons exemplos de cultura organizacional proporciona destaque diante do mercado e
atrai clientes e melhores colaboradores para a empresa.

Google, Apple e Nubank são alguns cases de sucesso quando o assunto é cultura organizacional. Por isso, vamos apresentar estes e mais exemplos de empresas com
uma cultura organizacional forte para você se inspirar. Acompanhe a leitura!

**GOOGLE**

Por ser uma das empresas pioneiras a adotar as mudanças de padrões, o Google é o maior exemplo de cultura organizacional no mundo. Confira os principais pilares presentes na organização da empresa:
- Processos seletivos meticulosos para formar uma base de colaboradores inovadora e
alinhada aos valores da corporação;
- Análise de dados coletados pelo RH para potencializar a performance dos
funcionários;
- Criação de um ambiente casual e democrático, com espaço para ideias e valorização
de uma hierarquia horizontal;
- Clareza quanto à missão e valores da empresa, valorizando a transparência no
relacionamento com os funcionários;
- Reconhecimento da contribuição dos colaboradores. Com esses diferenciais, é
possível observar que para o Google, não basta oferecer benefícios espetaculares. O
processo seletivo precisa ser eficiente para encontrar pessoas que realmente se
adequam ao perfil da empresa.

**APPLE**

O ponto forte da cultura organizacional da Apple está na paixão pela marca e tudo o que ela representa, além de estimular a criatividade e a motivação no trabalho. Porém, a empresa também exige um alto padrão de qualidade de seus colaboradores. Quem
trabalha na Apple tem uma admiração que vai além do lado profissional. Tem uma
questão de fazer parte de algo inovador, que busca se aprimorar para atingir a
excelência.

**COCA-COLA**

A cultura organizacional da Coca-Cola é focada na diversidade e inclusão. A empresa tem 4 pilares principais: criar, articular, regular e avaliar, que vão desde a atração e retenção de talentos até a avaliação e otimização dos processos. Além disso, a Coca
se destaca por apresentar crenças e valores presentes não apenas no discurso, mas
no dia a dia da empresa.

**NETFLIX**

A Netflix segue a mesma linha de horizontalidade nas relações, valorização dos funcionários e incentivo à inovação. E, entre os pontos importantes presentes na cultura da empresa, podemos destacar:
- Flexibilidade é mais importante do que eficiência no longo prazo;
- Descobertas e criatividade em vez de estabilidade;
- Férias ilimitadas e ausência de jornada de trabalho fixa;
- Atenção à capacidade do funcionário de responder pelos seus atos, assumir suas
responsabilidades e coordenar o seu trabalho de maneira correta e que atenda às
expectativas da empresa.

**NUBANK**

Para a empresa e seus colaboradores, a cultura organizacional é considerada um dos pontos principais. Portanto, todos se voltam e guiam seus passo para e por ela. Entre os pontos de destaque estão:
- Não há dress code – nada de terno e gravata, pois o objetivo é deixar os funcionários
livres para se expressarem;

\- Todas as sextas, há um food truck que estaciona na hora do almoço; - Há um espaço de relaxamento, com atividades como pebolim; - Happy hours e outras celebrações na sede da empresa;
- Diversidade em todas as áreas;
- Tratamento humanizado para os clientes.

Com esses exemplos, podemos perceber a importância de investir em uma cultura organizacional bem estruturada em qualquer empresa. O resultado é certo: sucesso
da corporação e evolução dos profissionais.

**A CULTURA ORGANIZACIONAL FORTALECE O EMPLOYER BRANDING E FORMA EQUIPES DE ALTO RENDIMENTO!**

Ter uma cultura organizacional bem definida é extremamente importante logo no **[processo de contratação](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/selecao-de-candidatos-5-dicas-para-nao-contratar-errado)**. Como saber se os colaboradores irão se encaixar com o perfil da empresa?

Contratar certo significa formar equipes coesas, diversas, e que trabalharão com sinergia entre si. Não adianta o candidato apresentar muitas potencialidades, se ele
não se adequar ao perfil cultural da empresa, é muito possível que futuramente
haverão conflitos entre a empresa e o colaborador.

Confira nosso post sobre as vantagens de uma **[contratação assertiva!](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/as-vantagens-de-uma-contratacao-assertiva-para-o-profissional-de-rh)**

Além disso, o desenvolvimento da cultura organizacional está interligado com a atração dos melhores talentos do mercado. Uma empresa com valores bem definidos
e uma cultura bem estruturada, tende a se destacar muito mais enquanto “marca
empregadora”.

Ou seja, ela não é vista apenas como um local de trabalho, mas como um plano de vida. Quem não gostaria de trabalhar em organizações com culturas semelhantes às
das organizações citadas acima?

Fortalecer seu[ **employer branding** ](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-que-e-o-employer-branding-e-como-usa-lo-para-criar-equipes-vencedoras)é fundamental para que a organização seja reconhecida no mercado como um ambiente de trabalho em que se deseja estar e
crescer, e consequentemente, a empresa conseguirá atrair e reter para si os melhores
talentos.

Como pensar na cultura organizacional da sua empresa? Nem toda organização tem o tamanho das gigantes multinacionais que citamos acima, não é mesmo? Então, como desenvolver uma cultura organizacional que seja proporcional ao tamanho de sua empresa e consiga refletir seus valores?

Para pensar na cultura organizacional do seu negócio vamos levar em conta alguns aspectos:


**Crenças da empresa:** pense na convivência da equipe como um todo;



**Valores organizacionais:** você irá considerar o valor que cada elemento/ação tem dentro da organização;


**Cerimônias realizadas:** pense no que você pode fazer que irá unir e motivar sua equipe (confraternizações, sistemas de recompensas, etc);


**Atividades de aperfeiçoamento:** pense no desenvolvimento contínuo da equipe e elabore estratégias que motivem os colaboradores a buscarem evolução constante.

Cada empresa irá desenvolver sua própria cultura, de acordo com sua realidade e com o que acredita, e o fortalecimento dessa cultura só tende a fortalecer as equipes e
torná-las muito mais produtivas.

**TIPOS DE CULTURA ORGANIZACIONAL**

Cada líder, empresário, CEO, acredita em um modelo de negócios diferente e baseia sua organização entorno dele. Os tipos mais comuns de culturas organizacionais são:

**Cultura de poder**

Neste tipo de cultura, o foco está na obtenção de resultados, e os líderes estimulam a competição entre os colaboradores.

**Cultura de tarefas**

Já neste tipo de cultura organizacional, a empresa conta com profissionais específicos para realizar cada uma das tarefas demandadas, e a ideia é que se crie um local de
trabalho em que haja liberdade de ideias e de expressão.

**Cultura de pessoas**

Neste tipo, que tem sido cada vez mais utilizado por grandes empresas, o foco são as pessoas. Ou seja, as empresas valorizam seus colaboradores por entenderem que
seu sucesso depende deles, e buscam mecanismos de mantê-los sempre motivados.

**Cultura de papéis** 

Neste tipo de cultura organizacional, o foco está na distribuição de papéis hierarquicamente bem definidos.  Ou seja, as estruturas hierárquicas são bem
moldadas. Isso impossibilita a flexibilidade das tarefas, já que o colaborador deve
apenas realizar o que foi demandado.

Definir uma estratégia e trabalhar uma cultura organizacional é fundamental para toda empresa que deseja formar equipes de alto desempenho, otimizar seus processos, e
consolidar seu lugar no mercado.

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Quer simular uma vaga? Contratar pode ser mais simples do que você imagina! **[Clique aqui](https://www.yellow.rec.br/empresas?section=contato).**

Como são as culturas organizacionais das maiores empresas do mundo?



Liderar não é uma tarefa fácil. E, ao contrário do que muitos dizem, a liderança não é uma competência nata. Nós, da Yellow, acreditamos que a liderança é uma habilidade que pode ser desenvolvida em qualquer colaborador, assim como todas as outras soft skills **[(se não sabe o que significa, confira aqui o nosso texto sobre o assunto)](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-que-ninguem-te-conta-sobre-soft-skills)**. Ou seja, se você é uma pessoa dedicada e busca agregar valor para si mesmo e para a sua equipe, estar em constante evolução deixa de ser uma escolha e passa a ser uma obrigação!


Se essa é a sua meta, a leitura é uma aliada fundamental! Mas, calma! Nós vamos te ajudar a impulsionar sua carreira e a aumentar seus resultados para se tornar um líder de referência! Para isso, separamos os 5 melhores livros para quem almeja se destacar como profissional.


Confira:

**Liderança - A Inteligência Emocional na Formação do Líder de Sucesso, de Daniel Goleman.**

Este livro reúne estudos e reflexões do autor sobre a dinâmica dos relacionamentos e o real impacto da inteligência emocional no resultado financeiro de uma empresa. É uma leitura essencial para líderes focados em inovação e excelência na gestão!



**A Essência do Líder, de Warren Bennis.**

 Com insights preciosos para quem está tentando aprimorar sua liderança, este livro é um guia que ensina a lapidar as suas próprias habilidades. Ideal para quem está começando a jornada!



**Hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey.** 

Esta obra traz dicas para que um líder seja capaz de aprimorar sua personalidade, criar objetivos alcançáveis, atuar melhor em equipe e se renovar continuamente para alcançar o sucesso que deseja. Ótima leitura para estimular profissionais a melhorarem o seu desempenho.



**Os 5 desafios das equipes, de Patrick Lencioni.**

Lencioni explica como algumas equipes dão certo e outras não com instruções claras sobre como superar os obstáculos do trabalho em grupo. Pode ser uma virada de chave para quem quer identificar o melhor caminho para alcançar grandes resultados!



**O Monge e o Executivo, de James C. Hunter.**

Com provocações e grandes questionamentos, este livro aborda aspectos como convivência em grupo, relacionamento interpessoal, empatia e incentivo. Leitura essencial para quem almeja gerenciar equipes ou inspirar seus colaboradores!


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5 livros sobre liderança que todo líder deve ler!

Você com certeza já ouviu falar das fake news do mercado de trabalho. Elas estão presentes nos currículos, nas falas e até nas atitudes de candidatos que acreditam que "vale tudo" por uma vaga de emprego. Porém, como uma empresa especializada em recrutamento e atração de talentos, nós sabemos que esse não é o melhor caminho. Sinceridade e autenticidade são pontos importantíssimos aos olhos de qualquer recrutador experiente. Além disso, em tempos de hiperconectividade, qualquer empresa pode acessar rapidamente – por meio das redes sociais, por exemplo – informações de qualquer pessoa. Ou seja, essas mentiras, que muitas vezes são "inofensivas" aos olhos do candidato, podem ser facilmente descobertas e comprometer seu sucesso no processo seletivo.

Para que você não passe por isso, separamos as mentiras que um recrutador vê e escuta com mais frequência:

**"Sim, sou fluente em inglês!"** 

Mentir sobre sua a fluência em algum idioma é muito mais comum do que você pode imaginar. Não tente fazer isso! A maioria das empresas checam a fluência do candidato em fases avançadas do processo e, quando perceberem que você não domina a outra língua, vão rapidamente te descartar do processo seletivo.

**"Fui demitido do meu antigo trabalho por corte de gastos."**

Mentir sobre os motivos de demissão de empregos anteriores é uma das saídas que um candidato demitido por má performance ou por falta de habilidade encontra para não se queimar  com outras oportunidades. Adivinha? Não adianta! Uma boa equipe de recrutamento vai acabar descobrindo o real motivo do desligamento.

**"Trabalhei por mais de um ano no meu último emprego."**

Mentir sobre prazo de permanência nos empregos anteriores por ter medo de ser descartado pelo pouco tempo de casa é uma atitude recorrente entre alguns candidatos. Porém, a maioria das empresas checam a carteira profissional em fases preliminares do processo de admissão e, se houver divergência, a contratação poderá ser cancelada.

**"Eu assumia diversas atividades onde trabalhava."**

Mentir sobre o cargo que assumia e as atividades que fazia é comum quando o candidato tem receio de se mostrar pouco experiente na área e, por isso, ser descartado do processo seletivo.

**"Sou proativo e me dou muito bem com trabalho em equipe."**

Mentir sobre suas competências. Essa é uma das mentiras mais clássicas em uma entrevista de emprego. Algumas empresas já têm o teste de personalidade como uma das etapas de uma seleção justamente para não serem enganadas sobre qualidades e defeitos dos candidatos.

Agora é a hora da verdade! Você já usou uma dessas mentiras para tentar se sair bem em um processo seletivo?

Se a resposta foi "sim", já passou da hora de repensar esse comportamento! Qualquer empresa íntegra vai te valorizar como profissional se você agir com honestidade,
comprometimento e vontade de crescer!

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As maiores mentiras contadas nas entrevistas de emprego!

Particularidade ou qualidade de produtivo, que possui capacidade de produzir. Esse é o conceito da palavra “produtividade”. Porém, o que muitas pessoas não entendem é que existe
uma diferença entre ser produtivo no trabalho e trabalhar muito.

No geral, a gente entende que produtividade é uma característica que nasce com algumas pessoas, mas não é bem assim. Qualquer pessoa pode aprender a ser produtivo, basta se
esforçar para desenvolver a habilidade de produtividade e aprimorar os seus resultados a fim
de atingir suas metas com as melhores estratégias.

A grande pegadinha nisso tudo é achar que trabalhar mais rápido é sinônimo de produtividade. Quando, na verdade, o segredo é fazer as tarefas na ordem certa, de maneira
que o resultado atinja a meta estipulada. Ou seja, ser produtivo é fazer mais com menos.
Mas, afinal, como eu posso ser mais produtivo? Com o objetivo de te ajudar a responder essa
pergunta, separamos 3 das mais conhecidas técnicas de aumento de produtividade usadas ao
redor do mundo:

 **A Técnica de Pomodoro** 

Inspirada naqueles despertadores para marcar o tempo de cozimento dos alimentos, a Técnica
de Pomodoro consiste em dividir seu tempo em intervalos 25 minutos de trabalho e 5 de
descanso. E, a cada 4 blocos desses, ou seja, a cada 2 horas, você faz uma pausa de meia hora.
O princípio é que você não fique estressado por falta de válvula de escape de vez em quando.
Além disso, seguindo essa técnica, você realiza uma tarefa por vez:

* Faça a lista de suas tarefas do dia;
* Ajuste o “timer” para 25 minutos;
* Comece a fazer sua primeira tarefa;
* Assim que o timer soar, pare e descanse 5 minutos (tipo comer um lanche ou olhar o celular);
* Recomece a tarefa (caso não tenha terminado) ou inicie outra;
* Após 4 despertadas seguidas, descanse meia hora.

   Atualmente existem [diversos aplicativos e recursos](https://chrome.google.com/webstore/detail/marinara-pomodoro%C2%AE-assist/lojgmehidjdhhbmpjfamhpkpodfcodef) que podem te ajudar a colocar essa técnica em prática! [Use-os a seu favor!](https://tomato-timer.com/) 

**A Matriz de Eisenhower** 

Esta técnica te ajuda a decidir quais tarefas realizar primeiro e quais deixar para mais tarde. E,
para isso, você precisa responder 2 perguntas:

* Quais são suas tarefas importantes?
* Quais são suas tarefas urgentes? Depois, você monta uma tabela com 4 quadrados, 2 em cima e 2 embaixo.
  As tarefas que são importantes e urgentes ficam no quadrante superior esquerdo e, é claro,
  são as que você faz primeiro, suas prioridades.

As tarefas que são importantes, mas não são urgentes, ficam no quadrante superior direito. Estas você pode agendar para fazer depois e ficar atento a essa data.
As tarefas que não são importantes, mas são urgentes, você pode delegar a alguém e
supervisionar os resultados.
Já as tarefas que não são nem importantes nem urgentes, simplesmente deixe para lá.

**A Metodologia GTD: Getting Things Done (fazendo as coisas acontecerem!)** 

Desenvolvida por David Allem, a metodologia GTD também segue um passo a passo que,
segundo seu autor, descarrega seu HD (Hard Disk, ou Disco Rígido, em português), te deixando
despreocupado com as outras atividades enquanto faz as coisas acontecerem:
O primeiro passo é fazer sua lista de tarefas, assim como na técnica Pomodoro. Agora, você vai
classificá-las em 7 categorias:

* Fazer já, pois posso fazer em 2 minutos;
* É uma tarefa complexa, então é um projeto;
* Tem uma data? Então, é um compromisso;
* É delegável? Encaminhe e classifique como aguardando;
* Pode ser feita assim que possível? Fica como próximas ações;
* Não dá para fazer agora? Faça algum dia;
* Tarefa absurda? Delete! Ao final do dia, reviste e reclassifique as tarefas e veja se surgiram novas!

Seja qual for a técnica que mais se encaixa em seu dia a dia, a principal estratégia é organizar as tarefas e diminuir o estresse das transições de uma para a outra. Isso é essencial para ter a
sensação de dever cumprido!
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Qual o segredo da produtividade?



É indiscutível que o mercado de trabalho tem mudado a todo momento. **[O home office](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/nao-curte-home-office-saiba-como-melhorar-sua-experiencia)**  se tornou uma realidade para milhares de brasileiros, que tiveram que se adaptar a essa nova rotina rapidamente.

O fato é que trabalhar em casa pode parecer um sonho para muita gente. Mas na prática não é bem assim. O home office assim como qualquer outra forma de trabalhar tem suas vantagens e suas desvantagens. O que fica confuso é que o ambiente de casa não costuma ser visto como um ambiente para trabalhar. Como separar a casa do trabalho?

Dividir uma casa com amigos, com a família, com cachorros que não param de latir, vizinhos fazendo obra... como trabalhar ao lado da sua cama sem se sentir tentado a parar dez minutos para tirar um cochilo? Essa é a grande questão. Como se manter focado no seu trabalho?

**Mantenha seu ambiente de trabalho organizado**

Você já ouviu falar que trabalhar em um ambiente organizado te torna mais produtivo? Essa é uma grande verdade. Tire quinze minutos do seu dia para organizar seu ambiente de trabalho. Sua experiência com home office passará a ser muito mais harmoniosa, afinal você passará grande parte do seu dia naquele espaço e um local desorganizado tende a te desmotivar.

**Tenha uma agenda de tarefas diárias e use a tecnologia a seu favor**

Quando falamos de agenda diária não falamos necessariamente de uma agenda de papel. Ferramentas como o Trello e o Google Agenda te permitem criar uma rotina com as tarefas que você tem que cumprir no seu dia. O simples fato de ir preenchendo uma checklist é estimulante para a sua produtividade porque é visível que o seu trabalho está rendendo.

É claro que se você preferir, as agendas e os cadernos também continuam sendo uma boa opção, o importante é que você se organize e crie uma rotina sabendo quais as tarefas terão que ser realizadas naquele dia.







**Respeite o seu tempo e seu espaço**

Um dos grandes problemas de trabalhar em casa é que os horários se misturam. Você passa a não fazer pausa para o almoço, para o café, ou faz uma pausa longa demais. É preciso ter horários definidos para tudo, para que sua rotina não vire uma bagunça e você se perca nela. Ficar horas trabalhando sem descanso pode te parecer convidativo porque você vai acabar logo o trabalho, mas não é bem assim. É necessário fazer uma pausa para que seu corpo se recupere e seu cérebro consiga trabalhar em sua potência máxima.

**Tire um tempo para você**

Nós sabemos que o momento que estamos vivendo não permite passeios, saídas com os amigos... mas ao final do dia você pode tirar alguns minutos e fazer algo que você gosta, de preferência longe do computador, para sentir que se desconectou do trabalho.

Tirar alguns minutos para meditar, assistir um filme ou cozinhar... esses são alguns exemplos de atividades que podem te relaxar, para que no outro dia você volte renovado para o trabalho.

**É preciso saber a hora de se conectar e de se desconectar!**

Estar por dentro do que acontece no mundo é uma necessidade para todos. As redes sociais são nossas aliadas nisso. Ler notícias e saber o que acontece no mundo diariamente agrega conhecimento e nos torna profissionais muito mais antenados, independente da nossa área. Em alguns casos, por exemplo, é necessário que o WhatsApp permaneça aberto durante todo o tempo de trabalho, porque nesse caso ele é uma ferramenta profissional.

Mas nem para todo mundo é assim, em alguns casos as redes sociais durante o horário de trabalho se tornam motivo de distração. É preciso estar atento quanto a isso e saber a hora certa de se desconectar. Manter o celular no silencioso pode ajudar nesse processo.

**Tenha um ambiente de trabalho adequado**

Trabalhar sem os equipamentos que você precisa pode te trazer bastante dor de cabeça. Por exemplo, uma cadeira desconfortável não vai te deixar manter o foco no seu trabalho.

Invista em bons equipamentos, em uma boa internet, um bom computador, e de preferência não trabalhe no seu quarto. Separar seu quarto do seu local de trabalho pode diminuir essa sensação de que o ambiente de trabalho e sua casa são um espaço só, e pode evitar que você caia na tentação de “deitar só mais cinco minutinhos” e acabar perdendo horas de trabalho.

**Cuide da sua saúde mental**

**[Cuidar da saúde mental](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-manter-a-saude-mental-no-trabalho)** sempre foi importante, mas especialmente agora, em um momento repleto de perdas e mudanças se torna ainda mais necessário. Só é possível realizar um bom trabalho se sua saúde mental te possibilitar ser produtivo.

É importante aprender a lidar com as pressões do home office, que são tão constantes quanto qualquer outra. Se conhecer, saber seus limites, e saber reconhecer suas conquistas é extremamente importante para manter uma rotina de trabalho saudável.



**Algumas técnicas que podem te ajudar a se tornar mais produtivo!**

Você conhece o método Temptation Bundling? Ele foi criado para evitar a procrastinação e é baseado em um sistema de recompensas.

Os estudos que acompanham esse método indicam que o segredo para não procrastinar é atrelar uma atividade prazerosa a uma atividade física ou ao trabalho, por exemplo.

Em um exemplo mais prático, você só pode ver o episódio da sua série favorita se terminar todos os itens da sua checklist. Essa é uma técnica que se bem aplicada e sem exageros pode te ajudar a se tornar muito mais produtivo.

Existem também uma série de aplicativos que permitem que você se organize melhor e consiga manter seu foco e produtividade. Alguns deles são:

\- Google Keep: é usado para fazer anotações e listas;

\- Medite.se: pode ser usado para te ajudar a obter foco através da meditação;

\- FocusList: é capaz de medir o tempo que você gasta com determinada tarefa e te ajuda a se concentrar nela.



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HOME OFFICE: Como manter o foco e a produtividade?









Já sabemos que é uma necessidade das empresas a busca por bons profissionais. Antes eram os candidatos que tinham que se esforçar ao máximo para conquistar a atenção de uma boa organização. Atualmente não é raro vermos o contrário. As empresas, cada vez mais têm se preocupado em mostrar o seu valor para seus futuros colaboradores, para que assim possam atrair profissionais competentes e que agreguem valor ao seu time.

A questão é: como atrair bons profissionais para minha empresa? A organização precisa se tornar atrativa para o candidato. Ela precisa transparecer seus valores e mostrar porque ela é um bom ambiente de crescimento profissional para aquele colaborador.



**Tudo começa com a vaga**

Tudo isso começa com a vaga de emprego que está sendo ofertada. Nenhum bom profissional vai se interessar por ela se ela não for chamativa e não tiver a descrição adequada, afinal, um profissional bom no que faz não vai desejar trabalhar em uma organização que não consegue ao menos realizar um processo seletivo de qualidade. Criar uma vaga detalhada, com uma boa descrição do que a organização espera é o início de um convite de sucesso. A criação de um bom design e a divulgação nos canais corretos pode atrair os melhores profissionais que seu time precisa para se tornar uma equipe produtiva.



**Como se tornar uma marca empregadora e atrativa?**

Você conhece o conceito de employer branding? **[Employer branding](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-que-e-o-employer-branding-e-como-usa-lo-para-criar-equipes-vencedoras)** trata-se, entre muitas coisas, de tornar uma organização uma “empresa empregadora”, ou seja, um lugar atrativo para os funcionários. Trabalhando essa ideia, a empresa consegue se desenvolver enquanto marca e consegue facilmente se consolidar no mercado.

Se tornar uma empresa empregadora é sinônimo de construir um ambiente em que os colaboradores sentem prazer de estar e trabalhar. O trabalho não é visto como algo custoso, mas sim como plano de vida.

Uma empresa não se torna empregadora da noite para o dia. É preciso trabalhar sua cultura organizacional para que assim, ela se fortaleça enquanto marca. Cada empresa tem seus próprios valores e seu próprio jeito de reter talentos. Se fortalecer enquanto marca é extremamente importante para as organizações, porque dessa forma elas conseguem ter seu nome atrelado a valores positivos.

Assim elas passam a ser o centro das atenções não só para os consumidores, mas também para os colaboradores eficientes que passam a desejar integrar o time daquela empresa, que transparece tanto valor e passa a ser sinônimo de um futuro profissional promissor.



**Oportunidade de crescimento**

Bons profissionais não querem permanecer estagnados em suas posições no mercado de trabalho. Uma boa forma de atrair talentos para sua empresa é oferecer qualificação profissional a eles.

Quando um colaborador vê que tem oportunidade de crescer e aperfeiçoar seus conhecimentos dentro daquela organização, ele com certeza passa a priorizá-la como ambiente de trabalho. E isso não é apenas um meio para conquistar os funcionários, manter sua equipe sempre em constante aprendizado tende a construir uma empresa com um time muito mais unido, engajado e produtivo.



**Use as redes sociais a seu favor**

As grandes organizações estão presentes nas redes sociais, conquistando público e consolidando seu espaço no mercado. Quando um colaborador está pensando se aceita ou não uma vaga de emprego, ele muito provavelmente irá conferir o perfil da sua empresa, seja no Facebook, Instagram, Youtube... manter esses canais de comunicação ativos e com uma boa identidade visual que transpareça a ideia principal do seu negócio é uma boa ideia, principalmente se você deseja manter seu público engajado e pretende atrair a atenção de seus futuros colaboradores. Em tempos em que tudo permeia o digital, uma empresa com perfis desorganizados nas redes sociais pode facilmente causar o desinteresse de alguém que poderia ser um colaborador eficiente para a organização.



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Como deixar uma vaga de emprego mais atraente?

Temos visto a todo momento que o mercado de trabalho tem mudado ao longo do tempo. Cada empresa desenvolveu seu próprio método de **[processo seletivo](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/tendencias-de-recrutamento-e-selecao-para-2021),** que antes era limitado ao simples padrão de: candidato deixa currículo, é chamado para entrevista, é contratado ou dispensado.

Você já ouviu falar de hunting e search? Ao pé da letra essas palavras significam respectivamente, caçar e buscar. Seus significados dentro do processo seletivo não fogem muito desta definição.

**Qual a diferença entre hunting e search?**

Aparentemente caçar e buscar não parecem palavras tão diferentes. Mas no que você pensa quando te vem o termo “caçar” à mente? Com certeza caçar é uma palavra mais agressiva que buscar. E é exatamente isso, **hunting trata-se de um processo seletivo muito mais ousado em que a empresa de fato vai atrás de um colaborador específico,** enquanto search trata-se de um processo seletivo muito mais passivo, onde os candidatos geralmente estão disponíveis e à procura de uma posição no mercado de trabalho.

**Procurando emprego x Procurando colaborador**

O search durante muitos anos foi a principal técnica usada para contratação de trabalhadores no cenário nacional. A empresa determina o perfil de colaborador que deseja para o seu time, e não é incomum que chovam currículos para a vaga ofertada.

A organização pode usar recursos como sites em que os candidatos podem se inscrever, aplicativos, ou mesmo separar os currículos manualmente. A questão é que o recrutamento através desta técnica é muito mais passivo do que quando se fala em hunting. O processo de *search* propicia a obtenção de um maior volume de possíveis colaboradores interessados em uma determinada vaga, mas tende a possuir uma menor taxa de conversão em oportunidades reais.

Isso pode acontecer por falta de uma descrição específica e com detalhes da vaga, alguns candidatos se inscrevem mesmo não cumprindo todos os requisitos indicados, ou mentem no processo. Além disso, quando a seleção é feita de forma automatizada por plataformas digitais, dependendo dos critérios de seleção estabelecidos, alguns candidatos podem acabar sendo rejeitados mesmo tendo o perfil da empresa, enquanto outros acabam sendo selecionados mesmo não se encaixando no perfil.

**O processo de Hunting**

O processo de hunting se resume na procura de um profissional com perfil e habilidades específicas no mercado. Geralmente essa busca é feita em uma base de contatos do recrutador (matriz de candidatos) ou pelo LinkedIn onde grande maioria dos profissionais estão presentes e o mecanismo de busca é muito eficiente.

Isso pode soar estranho, mas é extremamente eficaz quando a organização reconhece a importância de [captar talentos](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/beneficios-corporativos-novas-tendencias-para-a-atracao-talentos). Os melhores profissionais do mercado não costumam estar por aí, “dando sopa”, é preciso que a equipe de RH, ou um headhunter, de fato os identifique e os convença de que a sua organização é o melhor ambiente de trabalho.

O processo de hunting pode ser feito dentro do LinkedIn e torna o processo seletivo muito mais personalizado e assertivo, permitindo que a empresa escolha exatamente o profissional que se encaixa no que ela espera. Além disso, esse processo permite uma maior flexibilização nas negociações, já que uma comunicação direta com um headhunter, por exemplo, permite uma troca muito maior de informações entre empresa e futuro colaborador.

E você, já fez um hunting?

**Como saber qual método usar na minha empresa?**

Tanto o processo de hunting quanto o de search possuem seus benefícios. É preciso analisar que tipo de processo seletivo você está procurando e qual o perfil da sua empresa, assim como o quanto você pretende investir nesse processo de seleção.

O processo de search costuma ser mais usado quando o intuito é o preenchimento de vagas mais operacionais, que necessitam de um perfil mais técnico específico. Por permitirem uma descrição mais simples, objetiva e detalhada, este tipo de vaga permite que os critérios para seu o preenchimento sejam estabelecidos por meios automatizados, ou mesmo manualmente, sem que que ocorram erros na hora da seleção dos currículos.

Já o processo de hunting é mais usado para buscar vagas estratégicas, por exemplo, vagas em cargos que são de liderança (diretores, gerentes). Normalmente elas possuem critérios subjetivos, e o ideal é que a pessoa escolhida seja de fato escolhida a dedo para ocupar o cargo, já que este costuma ser de confiança, e é importante que o futuro colaborador tenha o perfil da empresa.

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HUNTING E SEARCH: qual a diferença?



O **[processo de contratação](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/dificuldades-para-realizar-contratacoes-conheca-algumas-solucoes)** pode ser bastante complexo, especialmente se a empresa não tiver bem definido o que procura no colaborador. O mesmo vale para quem está procurando uma vaga de trabalho, se não souber o que procura a contratação pode não sair como planejada.

Em tempos de escassez de emprego é muito comum que quem está procurando uma posição no mercado de trabalho, ao ver uma vaga de seu interesse, logo se apresse e mova o que for necessário para ocupá-la. No entanto, alguns cuidados devem ser tomados para que nem o empregador nem o empregado se frustrem no decorrer desse processo, e especialmente depois dele.



**Processo de contratação**

Logo no início do processo de contratação a empresa deve buscar saber quais as características do possível colaborador para evitar surpresas futuras. Por isso é muito importante que as etapas do processo seletivo sejam estabelecidas de uma forma clara e sejam seguidas fielmente.

Alguns mecanismos auxiliam as empresas a contratar de uma forma mais eficiente e são comumente usados por muitas organizações, como por exemplo:

\- Aplicação de testes e dinâmicas para a seleção;

\- Entrevistas bem estruturadas;

\- Aplicação de testes de personalidade;

\- Uso de softwares de seleção.

Tudo isso pode ajudar na construção de um processo de contratação mais claro e objetivo, mas não é o suficiente. Antes de escolher um candidato a empresa precisa saber se comunicar com ele, precisa deixar claro quais são seus valores, qual sua missão no mercado, qual seu tipo de liderança. Uma conversa franca entre liderança e possíveis colaboradores pode evitar muita dor de cabeça para o futuro da corporação.



**Como evitar frustrações em possíveis contratações?**

Uma pergunta tão complexa tem uma resposta bastante simples: buscando a maior clareza possível no processo de comunicação entre o empregador e o futuro colaborador. É preciso que não sejam contadas mentiras. Parece óbvio dizer isso, mas não é. É muito comum que em um currículo o inglês básico acabe se tornando avançado, uma experiência básica com determinada ferramenta de trabalho acabe se tornando domínio completo... Mas não são só os candidatos que usam esses “truques” para impressionar!

Alguns líderes com o intuito de impressionar um futuro colaborador, que às vezes é inclusive disputado no mercado de trabalho, acabam passando a imagem de uma cultura organizacional perfeita, que não pertence a empresa. É importante sempre deixar claro os horários de trabalho, como a liderança funciona, se comunicar da forma mais transparente possível. Tudo deve ser dito para evitar futuros problemas.

Descrever com detalhes a vaga disponível também é uma boa opção. Além de evitar atrair candidatos que não se encaixam no perfil da empresa, o processo de entrevistas consegue ser muito mais objetivo e claro. E uma entrevista transparente também pode ajudar muito a evitar futuras dores de cabeça. É na entrevista que os gestores têm o primeiro contato com sua equipe, e conhecê-la de forma profunda logo no início pode ser o começo de uma parceria de sucesso.



**Empresa e colaboradores alinhados por um mesmo ideal**



Muitas empresas costumam contratar seus colaboradores às pressas, muitas vezes para suprir uma vaga que está aberta buscando reestabelecer a ordem da organização que ficou abalada sem um funcionário que exercia uma função importante. Dessa forma o processo de contratação acaba sendo negligenciado. É preciso que as organizações trabalhem as suas expectativas e as dos candidatos em relação ao novo emprego. Perguntas como estas podem parecer bobas e até clichês, mas podem ser cruciais para desencadear uma conversa esclarecedora para ambas as partes:





\- O que você procura nesse novo emprego?

\- No atual momento da sua vida, você se vê trabalhando conosco e tendo sucesso em seu cargo?

\- Você lida bem com o trabalho em equipe?

\- Está aberto a aprender?

\- O que espera que nossa organização te ofereça enquanto pessoa e profissional?

Tendo essa conversa, líder e colaborador saberão exatamente o que esperar um do outro. É claro que não existem fórmulas perfeitas, esse processo envolve pessoas e pessoas são geralmente imprevisíveis. É possível que mesmo tendo uma etapa de seleção bem organizada e uma conversa sobre expectativas antes da contratação, alguma das partes acabe se decepcionando. Mas seguindo esse processo com a maior clareza possível as chances que isso aconteça são menores.

E nem as empresas nem os colaboradores desejam que isso aconteça, não é? Alinhar os ideais da organização com o da equipe logo no início, antes mesmo que o colaborador faça parte do time, ajuda a criar uma organização muito mais produtiva, com funcionários engajados. Além disso, mantendo esse tipo de cultura organizacional os líderes conseguem reter talentos para sua empresa e conseguem evitar[ **contratações e demissões**](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/turnover-o-que-e-e-como-ele-incide-sobre-a-sua-empresa)desnecessárias que poderiam afetar o dia a dia da empresa.



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Contratação de Colaboradores: Expectativa vs. Realidade



Bons currículos e qualificações diferenciadas não são mais suficientes em um mercado de trabalho competitivo. Hoje, as pequenas, médias e grandes empresas buscam por outro tipo de competências em seus colaboradores: as soft skills.

Sociabilidade, pensamento analítico, resolução de conflitos e uma atitude flexível e positiva são manifestações comuns desse tipo de habilidade. Ou seja, as soft skills são comportamentos subjetivos, de difícil identificação e diretamente relacionados à atributos pessoais, como a capacidade de interagir e agir com as pessoas no local de trabalho. Portanto, estas capacidades não são desenvolvidas com cursos e livros – e sim por meio da vivência do trabalhador ao longo do tempo.

Conforme estruturas organizacionais evoluem e a globalização acelera, essas soft skills se tornaram ainda mais essenciais, além de terem forte influência na tomada de decisões dentro do RH de cada instituição. Por isso, hoje, trouxemos as habilidades mais requeridas no mercado de trabalho em 2021.

**5 soft skills que você precisa desenvolver a partir de agora**

**Adaptabilidade**

Estar disposto a sair da sua zona de conforto e se adaptar ao que vier é uma das capacidades mais importantes diante do cenário desse cenário de pandemia que vivemos há mais de um ano. Repense a maneira como você lida com as transformações e mudanças no dia a dia do seu trabalho!

**Ética**

A valorização da ética no ambiente profissional não é de hoje. Porém, com a realidade do home office em grande parte das empresas, essa habilidade comportamental se tornou uma das sotf skills mais valiosas para 2021. Não importa o setor no qual você atua, a ética precisa fazer parte dos seus valores!

**Resolução de problemas**

Resolver desafios é uma competência que todos os líderes desejam e valorizam dentro de suas empresas. No último ano, a capacidade de achar soluções rápidas e criativas para algum problema tem sido ainda mais importante!

**Comunicação**

A base para qualquer projeto ser concluído com sucesso é o alinhamento na comunicação dentro das empresas. Com o trabalho remoto, ter a habilidade de se expressar e passar seu conhecimento para os colegas de trabalho de maneira assertiva e fluida é a chave para a sua equipe alcançar os resultados esperados!

**Inteligência Emocional**

Ter empatia com os colegas de trabalho nunca foi tão importante como nos últimos meses. Por conta do período delicado que vivemos, é preciso saber como e quando expor as suas opiniões!

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O que ninguém te conta sobre soft skills

O ano de 2021 trouxe mudanças para a vida de todo mundo, isso é inegável. E essas mudanças não se restringem apenas ao campo pessoal, o campo profissional também tem mudado e muito.

O home office é um exemplo disso. Milhares de brasileiros que não tinham nenhuma habilidade com tecnologia tiveram que se adaptar rapidamente para uma rotina de trabalho que depende totalmente do digital.

E as empresas também passam por essa adaptação. Como encontrar profissionais competentes em meio a esse caos? Como saber escolher o melhor perfil profissional para sua empresa sem as entrevistas face a face? Não é fácil se adaptar a tantas mudanças, mas é necessário estar atento aos melhores processos de recrutamento para garantir um bom funcionamento para sua empresa.

**Recrutamento Remoto**

O recrutamento remoto é uma realidade para grande parte das organizações. Skype, Zoom, Teams, Meeting, passaram a fazer parte oficialmente do dia a dia do brasileiro. A pandemia do COVID-19 impossibilitou que as entrevistas fossem realizadas presencialmente, abrindo espaço para essa nova modalidade de seleção.

O recrutamento remoto veio desburocratizar o processo de seleções, que antes exigiam grande pompa e processos. Esse tipo de entrevistas permite que tanto entrevistador quanto candidato se sintam à vontade e consigam manter um diálogo muito mais fluido e claro, o que muitas vezes não é possível em uma entrevista tradicional.

No entanto, alguns cuidados devem ser tomados. Não é raro ouvirmos casos de algum conhecido que conta que durante uma chamada de vídeo importante uma criança passa chorando de fraldas pela casa, o cachorro não para de latir, a mãe grita chamando para almoçar... Essas são situações comuns do nosso dia a dia, e não estamos acostumados a ter que lidar com elas diante de câmeras constantemente, e o que acontece é que um desses momentos icônicos pode acabar escapando.

Mas ninguém quer passar essa vergonha logo em uma entrevista de emprego, não é? Por isso é preciso sempre escolher um local tranquilo **[para realizar a seleção](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-se-preparar-para-uma-entrevista)** para evitar que esses imprevistos aconteçam.

**Tendências que podem te ajudar na hora da seleção**

**Social Hiring**

Você já conhece o Social Hiring? Social Hiring nada mais é do que o recrutamento social, ou seja, um tipo de recrutamento em que a empresa utiliza as mídias sociais para atrair e recrutar profissionais talentosos.

Um dos principais objetivos do social hiring é além de atrair os clientes, pensar em estratégias de marketing para atrair possíveis profissionais que agreguem valor à empresa. Antes divulgava-se uma vaga de emprego e os candidatos faziam todo o esforço para conquistar a organização, agora a organização também precisa se preocupar em atrair profissionais de qualidade, mostrando a eles as vantagens de se trabalhar naquele ambiente, principalmente através de estratégias pensadas para as redes sociais.

**Oferta de crescimento profissional**

Com tantas mudanças no mundo dos negócios tornou-se muito mais fácil para as empresas oferecerem aos seus colaboradores oportunidades de crescimento profissional. Logo no processo de seleção é possível deixar claro qual o posicionamento da empresa sobre isso, e dessa forma já perceber quais possíveis colaboradores se adequam mais ao perfil da organização. Promover e oferecer palestras, webinars, oficinas, tornou-se muito muito mais barato e prático com a nova forma de trabalhar que envolve em grande parte o meio digital.

**Aplicação de testes comportamentais e uso de aplicativos e softwares**

A aplicação de testes comportamentais pode ajudar muito no processo de seleção de uma empresa e é uma forte tendência para este ano. Conhecer o perfil do seu futuro colaborador é extremamente importante para saber se ele se adequa ao perfil de sua empresa e evitar problemas futuros.

A tecnologia também é uma forte aliada nesse momento de mudanças. Aplicativos e softwares podem, por exemplo, excluir candidatos que não se adequem às características da vaga ofertada, como aqueles que não se encaixarem nos perfis de formação e distância desejados. Isso já pouparia tempo para que a etapa de entrevistas seja mais enxuta e eficiente.

**Por que eu devo me adequar a essas mudanças?**

Seja você colaborador ou empresário, estar atento a essas mudanças é extremamente importante, porque além de ser necessário se adaptar aos dias atuais, muito provavelmente os processos de seleção não serão mais como eram há dois ou três anos, mesmo quando a pandemia for só uma lembrança ruim. Apesar de todas essas mudanças estarem acontecendo muito rapidamente, muitas dela são positivas e ajudam a construir um processo de seleção mais leve e humanizado, mesmo que a distância. Pessoas de diversas partes do país conseguem se conectar em um click e conversar sem pressão e sem ter que percorrer longas distâncias, agregando conhecimento e construindo empresas cheias de talentos e diversidade. Essas mudanças vieram para ficar.

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Tendências de recrutamento e seleção para 2021

A necessidade em manter-se ativo e locado no mercado de trabalho há tempos é uma das maiores preocupações do ser humano. E com a chegada da pandemia, há pouco mais de um ano no Brasil, este objetivo ficou ainda mais urgente.

Com diversas instabilidades na economia do país, e em todo o mundo, a apreensão em perder sua fonte de renda base aumentou entre os trabalhadores.

Diversos são os fatores que determinam a possibilidade de permanência no mercado de trabalho, e hoje iremos abordar algo que emana mais do trabalhador e do que do mercado.

Vamos falar sobre empregabilidade!

**Afinal, o que é empregabilidade?**

De modo geral podemos definir a empregabilidade como a potencialidade do empregado despertar no mercado ou fidelizar na empresa, o interesse sob sua força de trabalho; composta aqui por elementos técnicos, mas também por fatores comportamentais. A empregabilidade é sua “cotação no mercado”.

Podemos definir a empregabilidade em dois eixos:

* Capacidade de conseguir um emprego melhor.
* Habilidade para manter-se empregado.

Como você é notado e “valorizado” no mercado de trabalho está diretamente ligado ao seu índice de empregabilidade.

**Qual a importância da empregabilidade?**

A definição do conceito, já estabelece sua importância. Com a evolução do cenário do trabalho no mundo, já não é tão comum, funcionários que se fixam por extensos anos em um mesmo cargo ou emprego, tal qual era mais frequente no passado.

Seja por desejo dos empregadores em estabelecerem um turnover mais alto (rotatividade de colaboradores), seja pelo desejo do trabalhador em buscar outros postos.

Podemos assim, focar a empregabilidade do ponto de vista da autonomia de quem deseja evoluir, empreender em sua própria carreira.

Colocando as possibilidades de crescimento, não mais somente, do ponto de vista do empregador em ofertar a oportunidade e sim de trabalharmos essa taxa de empregabilidade para sermos procurados, antes mesmo de estarmos a procura.

**Fatores que influenciam a empregabilidade?**

Condições externas e internas ao empregado impactam sob sua empregabilidade.

O caminho destas influências passa desde as formações, soft skills (competências) do empregado à situação político-econômica, do país. O que faz desse conceito uma taxa variável. Podendo ser otimizada ou recuada de acordo com as condições do trabalhador e do momento em que se insere.

**Melhorando sua taxa de empregabilidade**

ACREDITE EM VOCÊ!

Nós sabemos que existem uma enxurrada de informações nos atravessando diariamente exigindo que nos atualizemos, nos empurrando novos cursos, formações, alinhamento ao mercado. E sim, isto pode e deve ser parte do processo em deixar mais atrativo o seu currículo, e por consequência aumentar sua taxa de empregabilidade.

No entanto, antes de se lançar à estas atualizações é preciso reconhecer as suas qualidades, o que te torna único.

Com o expressivo acesso às informações e formações, as empresas buscam cada vez mais a originalidade dos candidatos, o que o faz diferente dos demais. Em boa parte dos casos, esse diferencial não está somente na sua formação.

Ter consciência do que te faz único, descobrir esta capacidade te lançara mais seguro ao mercado e melhor habilitado a “vender seu próprio peixe”.

Além disso, você pode focar nas competências abaixo listadas, para melhorar seu índice de empregabilidade. Essas habilidades são tidas cada vez mais pelo mercado de trabalho como habilidades essenciais do futuro.

HABILIDADES DO FUTURO

* Inteligência Emocional
* Criatividade
* Flexibilidade
* Resolução de problemas
* Capacidades digitais
* Lifelong learning

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EMPREGABILIDADE

Do inglês, turnover significa renovação, virada, e para a área de recursos humanos este termo é utilizado para verificar a taxa de rotatividade de colaboradores em uma empresa em determinado período. Resultante assim da capacidade de retenção e atração de colaboradores e consumidores.

Mais do que revelar a média entre desligamentos e novas contratações o turnover também pode impactar na credibilidade da empresa junto ao mercado. A depender do nicho em que se atua, esta constante não permanência desestabiliza o relacionamento com os clientes finais.

**NEM MUITO ALTO, NEM MUITO BAIXO**

Equilíbrio, esta é a situação ideal dentro do turnover. O fluxo de entradas e saídas de colaboradores de uma empresa, essa taxa de rotatividade é algo comum às empresas, no entanto, estão nos extremos desta análise o grande perigo.

O índice de Turnover nas alturas é prontamente o reflexo de problemas internos, e para isto podemos nos apontar diversas questões.

Já um índice muito baixo, pondera sobre a conformidade e inércia quanto sua evolução em grupo. O mundo muda, o cenário do seu nicho muda e existiram sempre setores onde a rotatividade seja essencial.

**MAS AFINAL, COMO E O POR QUÊ, CHEGAMOS AOS EXTREMOS DO TURNOVER?**

Sem segredo algum, o motivo essencial está na gestão, ou sem apontamentos rasos, está no modo com que a gestão absorve e lida com determinadas questões. 

Existem, obviamente questões que transpassam o arcabouço de soluções que cabem a gestão, e demandam transformações coletivas, mas indicar e liderar os processos ainda são sua responsabilidade.

Com taxas elevadas o problema pode estar, para além da má gestão em três itens:

* INFRAESTRUTURA
* BAIXA REMUNERAÇÃO
* DESMOTIVAÇÃO PROFISSIONAL

Em situações de um reduzido turnover, se não estiver pautado pelo comodismo, e estiver de acordo com a realidade da empresa, não é de todo ruim. Já que pode gerar confiança e credibilidade à empresa.

**PENSANDO DE  FORMA PRÁTICA, O QUE CAUSA UM ALTO ÍNDICE DE ROTATIVIDADE?**

* JOB DESCRIPTION INCORRETO 

Clareza, honestidade e transparência são pontos fundamentais para que não haja surpresas e frustrações. A descrição da vaga seja no anúncio, seja em entrevista tem de estar de acordo com a realidade do cargo, sem desvios ou acúmulos de funções, não excepcionais  

* PROBLEMAS NA LIDERANÇA 

Sim, como já abordamos a forma de liderar impacta diretamente no turnover. Uma liderança autoritária, sem escuta ativa e de bom relacionamento com seus liderados, tende a não apresentar eficiência em engajamento e retenção entre os colaboradores.

Além da hostilidade gerada no clima organizacional que reflete diretamente na produtividade da equipe, este mal-estar pode gerar prejuízos a imagem da empresa e processos judiciais. Cabe ao gestor conhecer sua equipe de forma ampla e profunda, para direcionar, extrair e engajar o melhor de seus colaboradores.

* CULTURA ORGANIZACIONAL DESALINHADA OU NOCIVA 

Quando a cultura organizacional contempla relações verticais e centradas somente na liderança, ela se aproxima muito mais da opressão do que do estímulo, do encorajamento e motivação. Fazendo com que os colaboradores não se identifiquem com a cultura e logo se estabelece a vontade contínua  de desligamento da empresa.

 Uma cultura sólida e bem definida deve motivar, gerar orgulho e bem-estar em seus funcionários.

* FALTA DE OPORTUNIDADES, FEEDBACK E RECONHECIMENTO 

Mais uma vez, nestes itens à atenção ao funcionário está negligenciada. É de suma importância o investimento constante em treinamentos e capacitações que propiciem um crescimento profissional, com um plano de carreira bem delimitado para motivar o colaborador e não ser motivo de perda de talentos.

E sim, todos nós gostamos de ser reconhecidos pelo nosso empenho e dedicação. E este alinhamento deve estar na relação com o gestor e em sua remuneração. Não se tratam de bajulações, elogios vazios ou gratificações desproporcionais, mas uma guia para que o colaborador além de se estimular, compreenda estar no caminho certo de suas tarefas e cargo.

* SOBRECARGA, CONFLITOS COM A GESTÃO, ESGOTAMENTOS FÍSICOS E EMOCIONAIS 

Nós sabemos que não tem sido tempos fáceis para diversas empresas, refletindo na necessidade de redução de pessoal e tomada de decisões muito rápidas sobre assuntos que até então nunca fizeram parte daquela realidade. No entanto, é preciso equilíbrio entre a adaptação aos problemas da empresa e a satisfação do funcionário. A pandemia escancarou a urgência em nos atentarmos à saúde emocional. Um funcionário em meio aos itens apontados no tópico tende a desenvolver depressão, ansiedade e diversos outros problemas psicológicos, tendo sua produtividade significativamente afetada. E em muitos quadros este processo desencadeará o desligamento.

**QUAIS OS IMPACTOS DO TURNOVER?**

Faz-se necessário sempre termos em mente que, de modo geral, os custos para reter um talento dentro de uma organização, são inferiores aos custos de processos seletivos constantes.

A cada nova demissão haverão gastos trabalhistas, que demandam verba e pessoal especializado. O recrutamento exigirá despesas com divulgação de vagas, seleção, exames admissionais, materiais de trabalho, etc.

Quando a rotatividade está acima do ideal, a produtividade coletiva é afetada. As funções, cada vez mais, se estabelecem de forma integrada nas organizações, assim a cada nova integração, os processos produtivos se abalam e podem refletir em queda dos lucros.

Além disso, pode haver entre os funcionários uma sensação de abandono/luto por não ter mais colega desligado, e assim a confiança organizacional deixa de ser consistente. Fragmentando, desmotivando e afastando a equipe. 

**O QUE FAZER PARA ACABAR COM O TURNOVER MUITO ALTO?**

FOCO NO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

De acordo com a Associação Brasileira de Recursos Humanos – ABRH, 90% dos líderes em Gestão de Pessoas no Brasil reconhecem terem se equivocado no processo de contratação. Elencando a má escolha no recrutamento como impacto direto ao índice de turnover.

Assim é preciso mudar o olhar sobre o processo seletivo, as competências estão muito além dos títulos e linhas descritas nos currículos. Com um olhar amplo sobre os candidatos o alinhamento com a cultura  da empresa será essencial.

Já são diversas técnicas, aparatos tecnológicos e empresas especializadas,  direcionadas  para otimizar os processos e extrair entre os candidatos o que mais se alinha as exigências do cargo e aos valores da contratante.

IFT, O SISTEMA PARA RETER TALENTOS

O IFT - Índice de Felicidade no Trabalho é uma ferramenta de alto impacto para melhor produtividade, atração e retenção de talentos, e lucratividade de sua empresa. Elaborar o IFT para sua empresa vai ajudar a mensurar o grau de satisfação e bem-estar dos colaboradores com sua vida profissional.

Assim, será possível resolver antes as demandas que possam fomentar o desligamento do funcionário. 

A premissa é simples, mas exige atenção à prática: "Funcionários felizes e satisfeitos não vão embora."

Considere sempre os seguintes pontos:

➪ Ouça seus funcionários ➪ Contrate uma consultoria para pesquisas e análise de dados  ➪ Adapte fórmulas para o IFT de acordo com sua empresa ➪ Mantenha constantes e atualizadas as avaliações do IFT.

* RECONHEÇA  

O trabalho é obrigação, mas o melhor desempenho vem do reconhecimento e respeito. O colaborador deve se sentir parte importante dos resultados positivos da empresa. E não esqueça de reconhecer coletivamente a equipe.

* TREINAMENTO E PLANO DE CARREIRA  

É preciso saber como e para onde se está indo. Dificilmente o funcionário que se alinhe a cultura da empresa irá se desligar se lhe for ofertado, constante treinamento e plano de carreira estimulante e bem estruturada. 

* ROTINAS FLEXÍVEIS

 A realidade do home office acentuou nas empresas como a adoção de rotinas e planejamentos mais flexíveis podem ser possíveis mesmo em empresas tradicionais e com anos no mercado.

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TURNOVER! O que é e como ele incide sobre a sua empresa?

Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre o que fazer quando se tem muita tarefa acumulada e pouco tempo para execução. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

O excesso de tarefas é uma realidade na maior parte dos empregos. Mais do que um reflexo dos tempos atuais, as demandas acumuladas apontam para um **modelo de gestão ultrapassado**, pouco eficiente em definir prioridades e que compromete a qualidade do trabalho.

Por outro lado, os profissionais inseridos neste contexto têm uma rotina menos eficiente e com **maior dificuldade em alcançar metas**, além de terem mais chances de sofrer com estresse, ansiedade e [quadros de *burnout*](https://vocesa.abril.com.br/carreira/o-mito-da-resiliencia-e-o-caminho-ate-o-burnout/).

A gestão do tempo envolve técnicas voltadas para todo o time, como também metodologias pessoais com o objetivo de definir prioridades e gerar melhor produtividade. Confira algumas dicas sinalizadas por nossos especialistas:

## Defina prioridades

Apesar da importância de ser multitarefa, na prática **só é possível entregar foco total em uma atividade por vez**. Por isso, o primeiro passo para lidar com uma rotina de muitas demandas é um modelo de gestão de tempo que permita a definição de prioridades, seja para gestores ou analistas.

Um modelo básico utilizado para isso é a **Matriz Eisenhower**. O nome homenageia o presidente americano Dwight Eisenhower, que teria supostamente um histórico de frases que enaltecem a importância das prioridades, como “o que é importante raramente é urgente e o que é urgente raramente é importante”.

Contudo, a Matriz de Eisenhower estabelece um gráfico com duas variáveis: **importância e urgência**. Admite-se quatro possibilidade de demandas: urgentes e importantes, importantes e não urgentes, urgentes e não importante s e não importantes e não urgentes.

A Matriz propõe as seguintes posturas em cada situação:

* Importante e urgente: devem ser executadas imediatamente pelo responsável direto.
* Importante e não urgente: tarefa recebe um prazo final e deve ser realizada diretamente pelo responsável.
* Não importante e urgente: Idealmente, essas tarefas devem ser delegadas.
* Não importante e não urgente: devem ser descartadas.

Pelas atribuições, o modelo parece mais indicado para gestores, mas feito integrado à equipe pode ser ampliado para todas as atividades de um time.

## Planeje a sua agenda

Ter controle e domínio sobre seu dia é o pontapé inicial perfeito para se preparar para o trabalho, controlar a ansiedade e ter uma rotina mais produtiva. Assim, **você pode encarar cada dia com maior previsibilidade** dos acontecimentos, facilitando o planejamento de prazos e a organização de esforços para cada demanda.

É claro que a organização da agenda deve estar alinhada com a realidade do time em que se está inserido. Eventualmente, você pode ter que dar atenção à tarefa de um colega (principalmente caso você seja um gestor) ou de solicitar auxílio em suas demandas.

Afinal, nunca estamos livres da ocorrência de urgências e imprevistos. E até nisso a gestão do tempo realizada com prazos factíveis facilita a produtividade. Ela permite e facilita a reunião de esforços para alguma atividade que gerou gargalo, por exemplo.

E lembre-se: **sua agenda deve ser planejada contando um horário normal de trabalho**. Uma rotina com muitas horas extras poderá trazer problemas de saúde, [cansaço mental](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-manter-a-saude-mental-no-trabalho), além de ser um sinal que a empresa não é organizada e/ou produtiva o suficiente.

## Teste as metodologias que te ajudem a produzir mais

Ser eficiente e oferecer entregas de qualidade já é por si só um grande desafio. Em uma rotina com muitas tarefas, ainda mais. O contexto da pandemia acentua esse quadro, com muitas pessoas trabalhando em regime de *[home office](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-home-office-no-mundo-pos-coronavirus)* e lidando com a presença da família, afazeres de casa, entre outras distrações.

Metodologias voltadas para a produtividade ajudam o indivíduo a aumentar a concentração, aliviar ansiedade, geram motivação e sensação de completude e conquista. Essas técnicas permitem implantar gestão de tempo na realização de cada tarefa, ajudando a identificar quais exigem mais ou menos esforços.

Uma das metodologias mais populares para quem procura realizar uma gestão de tempo mais eficiente é a **Técnica Pomodoro**. 

Ela foi criada pelo pesquisador Francesco Cirillo nos anos 1980 enquanto buscava uma forma de otimizar seu tempo de estudo. Para quem não sabe, o nome da técnica faz alusão àqueles cronômetros de cozinha, no formato de tomate.

O método é simples, veja:

1. Realizar atividades por 25 minutos ininterruptos;
2. Atividades são seguidas por uma pausa de 5 minutos;
3. Após um ciclo de quatro sequências, pode-se fazer um intervalo maior, de 15 a 20 minutos;
4. Repetir o ciclo.

A Pomodoro parte do pressuposto que **o ser humano tem [atenção limitada](https://forbes.com.br/carreira/2014/11/nao-faca-palestras-e-reunioes-que-durem-mais-de-18-minutos/)**. Por isso, é importante criar modelos que potencializam os resultados considerando essa natureza. Essa mesma premissa gerou o formato de palestras curtas do TED Talks.

## Use a tecnologia a seu favor

A tecnologia faz parte da gestão empresarial há muito tempo. Se a sua empresa sofre com problemas de gestão do tempo e acúmulo de tarefas, é provável que parte dessa ineficiência seja oriunda de processos antiquados e ultrapassados.

Existem softwares de todos os tipos, das mais acessíveis aos mais caros, para auxiliar na gestão de uma organização. Citamos alguns exemplos:

* Projetos: Artia, Asana, Microsoft Project, Basecamp
* Demandas: Jira, Trello, Runrun.it
* Gestão de Equipe: Microsoft Teams, GSuite, Slack, Workplace

O uso otimizado dessas ferramentas poderá melhorar a comunicação, agilizar tarefas e eliminar gargalos. Mas para que sua implementação seja bem-sucedida, **é essencial a sintonia e o alinhamento de todo o time** para a definição de novos parâmetros e processos.

## Desligue as notificações

Segundo a [Inc Magazine](https://www.inc.com/john-brandon/these-updated-stats-about-how-often-we-use-our-phones-will-humble-you.html), um usuário médio desbloqueia seu telefone cerca de150 vezes por dia. Em toques totais, são quase 2.617 cliques, *taps* ou *swipes* diários. Os dispositivos digitais querem a nossa atenção todo o tempo e **isso é um grande desafio** para a gestão do tempo no trabalho.

Perder a atenção para as notificações é normal. Contudo, não ter o controle desse desvio de foco pode te colocar um buraco negro de produtividade. Afinal, responder uma mensagem, ler um e-mail, dar uma olhada rápida no *feed* das redes sociais… tudo isso é rapidinho. Mas são ações que podem desencadear um ciclo interminável de atrasos e acúmulo de trabalho.

Por isso, a nossa dica é simples: **invista no seu foco!**

Você pode fazer isso das mais diferentes formas: desativando as notificações do seu smartphone, definindo horários específicos para ler e-mails e mensagens ou se premiando com pausas cronometradas, como citamos na Técnica Pomodoro.

O importante é não perder períodos longos de trabalho com distrações menores. Você poderá aproveitar seu tempo fazendo tudo o que mais gosta com muito **mais saúde e prazer** se conseguir ter uma rotina eficiente, separando respeitosamente o expediente do lazer.

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Acúmulo de tarefas: como a gestão do tempo pode melhorar a qualidade do trabalho

Se a Reforma Trabalhista trouxe novas possibilidades para gestores e empresas com a [ampliação dos modelos de trabalho](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/guia-pratico-quais-as-principais-formas-de-contratacao-no-mercado) na Consolidação das Leis do Trabalho, a Lei da Terceirização, também de 2017, trouxe **normas claras** para as formas de contratação para o trabalhador sazonal.

Aqui no blog já falamos sobre alguns novos tipos de contratação como [à distância](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-conduzir-processos-seletivos-100-a-distancia) e [outras fortes tendências](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-novo-normal-no-mercado-de-trabalho-fique-por-dentro-de-novas-tendencias). Hoje vamos trazer mais detalhes sobre a contratação de colaboradores temporários. Acompanhe!

## O que é o trabalhador sazonal?

Como o próprio nome já indica, trabalhadores sazonais são aqueles **contratados por um período limitado** e específico.

Geralmente, esse tipo de contratação acontece em épocas de alta demanda. O exemplo mais comum vem do setor de comércio nas temporadas de vendas de fim de ano, com a proximidade de *Black Friday* e Natal.

A legislação estabelece limites para esse tipo de contratação, que só pode ser realizada em casos de substituição provisória, momentos de aumento de produção e os alta nos serviços em datas festivas, como já citado.

## Como realizar uma contratação sazonal?

A contratação de um trabalhador sazonal demanda um **planejamento** por parte da empresa que necessita da mão de obra. Isso porque a legislação exige que os profissionais temporários sejam contratados por meio de uma outra empresa, que deve ser autorizada pela Secretaria de Trabalho a intermediar o processo.

Assim, a organização com essa demanda por força de trabalho deve solicitar à intermediadora para realizar o processo seletivo, **descrevendo as características desejadas** para os profissionais contratados. Se necessário, o RH da empresa que solicitou os trabalhadores sazonais poderá participar das últimas etapas do processo.

## Quais são os direitos dos trabalhadores sazonais?

A Lei Nº13.429/2017, conhecida como [Lei da Terceirização](http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13429.htm), estabeleceu as **normas da terceirização dos colaboradores**, permitindo que empresas contratem funcionários terceirizados para realizar suas atividades-fim.

A legislação ajudou a regulamentar a contratação de trabalhadores sazonais, estabelecendo limites, direitos e tornando o processo mais claro para empresas e profissionais.

Vale reforçar que o colaborador mantém vínculo com a entidade intermediadora, responsável pela contratação, não para a qual ele presta serviço. Ainda assim, o trabalhador sazonal tem os mesmos direitos do efetivado:

* Carteira de trabalho assinada;
* Remuneração equivalente aos colaboradores que exercem função similar;
* jornada de 8 horas;
* Em caso de hora extra, desde que não ultrapasse duas horas diárias, haverá um acréscimo de 20%;
* Férias proporcionais;
* Repouso semanal remunerado;
* Adicional noturno;
* Seguro contra acidente de trabalho;
* Proteção previdenciária;

De acordo com a Lei 6.019/74, um contrato de trabalho temporário **não pode exceder o prazo de 180 dias**, consecutivos ou não. O contrato pode ser prorrogado por até 90 dias, quando comprovada a manutenção das condições iniciais.

Caso exista o **interesse na permanência do profissional** após o final da prorrogação, o contratado pode ter seu contrato sazonal alterado para as condições regidas pela CLT.

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Entenda como funciona a contratação de trabalhadores sazonais

Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre como ter um LinkedIn atrativo e ser encontrado pelos recrutadores. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

Apesar da existência de sites e ferramentas já tradicionais para cadastro de currículos, o **LinkedIn** se consolidou nos últimos anos como a principal. Afinal, a plataforma reúne a estrutura de uma rede social, mas com foco no compartilhamento de experiências profissionais e assuntos corporativos.

E assim, o seu perfil no LinkedIn é, basicamente, **uma versão digitalizada e interativa do seu currículo**. Isso pois a rede oferece os campos próprios relacionados a formação acadêmica, experiências, idiomas, certificados, cursos, projetos e muito mais.

Com experiência em milhares de processos de seleção, nosso time reuniu algumas dicas para te ajudar a criar um perfil com maior potencial de ser encontrado e **chamar a atenção de recrutadores** na rede social.

Acompanhe!

## A primeira impressão é a que fica!

Aparência não é tudo, mas importa! Várias pessoas acessam o próprio LinkedIn poucas vezes, o que é compreensível dada a quantidade de redes sociais que já impactam a rotina moderna. Contudo, não preencher o perfil completamente é abrir mão de novas oportunidades na carreira.

Por isso, nossas dicas começam desde um dos pontos mais básicos: a foto! Muitos perfis sequer contam com foto da pessoa. Segundo [dados da própria rede social](https://www.linkedin.com/help/linkedin/topics/6042/6059/foto-de-perfil?lang=pt&src=aff-lilpar&veh=aff_src.aff-lilpar_c.partners_pkw.123201_plc.adgoal%20GmbH_pcrid.449670_learning&trk=aff_src.aff-lilpar_c.partners_pkw.123201_plc.adgoal%20GmbH_pcrid.449670_learning&clickid=QZCSYExopxyLRUFwUx0Mo3ITUkE287SmZRd4U40&irgwc=1), **perfis com fotos recebem até 14 vezes mais visualizações** do que os sem fotos.

E claro que é importante caprichar. A formalidade vai depender da sua área de atuação, mas de todo modo sugerimos evitar *selfies*. Peça a ajuda a um amigo e escolha um local com boa iluminação e fundo agradável, que expresse a sua identidade.

Assim como Facebook e Twitter, o LinkedIn permite inserir uma foto de capa. Escolha uma que tenha a ver com o seu trabalho, dando preferência a cores e elementos neutros.

Nas informações principais do seu LinkedIn, logo abaixo do seu nome e foto, está o título. Lá é onde você pode se definir como profissional de forma resumida.

Insira ali a sua profissão atual e/ou os cargos que você tem capacitação e interesse para exercer. Pense nas palavras-chave que um recrutador procuraria na seleção de um profissional. **Assim você terá melhores chances de ser encontrado nas buscas.**

Também é importante personalizar a URL do seu perfil com nome e sobrenome. Isso pode melhorar o ranqueamento do seu perfil no Google, possibilitando que seu perfil profissional seja o primeiro resultado na busca pelo seu nome.

## O que você tem a dizer “sobre você”?

O campo *Sobre* é um espaço para você escrever uma carta de apresentação.

Pense no momento de uma entrevista em que o recrutador pede para você se apresentar. Faça um texto breve apontando sua **formação e principais experiências**, demonstrando as suas áreas de interesse. Destaque suas principais *[soft skills](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/conheca-as-soft-skills-mais-importantes-para-melhorar-sua-empregabilidade-em-tempos-de-crise)*, para dar ao recrutador informações sobre seu perfil comportamental.

Outra seção importante do seu perfil no LinkedIn são as recomendações. Solicite a amigos e colegas a **escreverem depoimentos como recomendação profissional** e que indiquem suas competências.

Você mesmo pode indicar as suas competências no perfil. Para evitar uma lista exagerada, foque nas que são mais importantes para a sua área de atuação e para as vagas que te interessam.

## Compartilhe suas experiências (não só no perfil!)

Mantenha as suas experiências sempre atualizadas. É importante fazer uma descrição precisa das atividades em cada cargo, ajudando os profissionais de RH a terem uma melhor compreensão das suas capacidades. Seu perfil **ficará ainda mais atrativo** se puder inserir números de resultados ou projetos de sucesso.

Cursos e certificados relevantes para seu trabalho sempre são bem-vindos. Por isso, sempre que conquistar uma nova capacitação, participar de palestras ou até mesmo de ações de voluntariado, **atualize o seu perfil**.

E não precisa se limitar a atualizações do profile. Publicações recorrentes compartilhando estudos, novos projetos, trabalhos recentes ou novidades da sua área mostram valores importantes, como busca constante por capacitação e proatividade.

Compartilhar essas experiências possivelmente irá **gerar maior engajamento** nas suas publicações e, aos poucos, enriquecerá a percepção de outros profissionais sobre você. Uma rotina ativa no LinkedIn poderá lhe render indicações ou fazer com que mais recrutadores te encontrem na rede social.

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Para mais dicas sobre como ser encontrado pelos recrutadores e estar por dentro do mercado, continue acompanhando as novidades do YellowBlog!

Como ter um LinkedIn atrativo e ser encontrado pelos recrutadores

Olá, acabamos de escrever um novo artigo como acelerar sua recolocação. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

Ao perder um emprego muitos profissionais se sentem perdidos ou afobados para retornar ao mercado de trabalho, mas a falta de uma estratégia pode acabar atrasando ainda mais esse movimento. Por isso é necessário seguir alguns passos para ser mais efetivo. A seguir listei as etapas mais importantes nesse processo, espero que te ajude!

## Organize-se

A organização será fundamental nesse momento. Assim como em seu trabalho anterior, em que você provavelmente tinha uma agenda para cumprir as obrigações profissionais, é importante ter uma boa organização agora.

Buscar trabalho dá trabalho! Será importante encarar esta busca por uma nova oportunidade como sua atividade profissional, ainda que por hora não remunerada.

Para isso:

* Defina a sua rotina e converse com a sua família para que possam compreender que o fato de estar em casa não significa que está "`à toa";
* Defina horários para resolver as questões pessoais que estavam pendentes e, também, horários para se dedicar ao seu processo de recolocação.
* Revise o seu orçamento, corte os supérfluos e faça contas. Entenda por quanto tempo você poderá ficar sem emprego com a reserva financeira que possui. Isto vai trazer clareza para procurar a recolocação com mais tranquilidade e sem precisar aceitar a primeira oferta que aparecer.

## Defina seu objetivo

Já ouviu a frase "Para quem não sabe onde ir, qualquer caminho serve."? Ela se encaixa perfeitamente nessa situação. Para que você consiga mais assertividade em suas buscas é necessária uma maior clareza sobre o seu objetivo profissional.

Sair distribuindo currículo como se fosse um panfleto e se candidatando em todas as vagas disponíveis não será garantia de acelerar a sua recolocação. Pelo contrário! É muito provável que se frustre, envie muitos currículos e tenha zero retorno.

O autoconhecimento nesta etapa será fundamental. Portanto, reflita e identifique quais são as suas habilidades e as suas competências mais fortes. Aquilo que você sabe fazer com o pé nas costas.

Coloque no papel também o que você gosta de fazer, pois não adianta apenas saber fazer. E, por último, identifique o que o mercado precisa e remunera por isto. Aliando estas três dimensões a probabilidade de encontrar o ponto central para definir o seu objetivo e ser feliz é muito grande.

Com este objetivo definido será mais fácil construir o currículo e o perfil do LinkedIn de forma eficaz.

## Currículo e LinkedIn

O currículo deve ser a isca para ser chamado para uma entrevista. Não é necessário ter um currículo que conte toda a sua trajetória profissional, mas aquelas passagens que são relevantes para o seu objetivo profissional.

O mercado aprecia um currículo baseado em resultados. O olhar do recrutador está no que você é capaz de oferecer e no quanto contribuiu nas empresas pelas quais passou.

Mais do que escrever a descrição do cargo, que costuma ser a mesma nas organizações, é importante descrever qual era o escopo da sua posição naquela empresa. Para te ajudar com isso, responda essas perguntas:

* Você melhorou a produtividade ou reduziu os custos de algum processo?
* Resolveu um problema que ninguém conseguiu resolver?
* Criou uma solução que trouxe ganhos financeiros para a empresa?

Estas concretizações deverão ser mencionadas em seu currículo.

Quase 90% dos recrutadores afirmam que o LinkedIn é tão importante quanto o currículo. Utilize como base o seu currículo para inserir as informações em seu perfil, mas, lembre-se: nesta rede é possível ir além e ser mais detalhista.

Existem mais campos a serem preenchidos. Você pode mencionar as publicações que possui, os trabalhos voluntários, os reconhecimentos e as conquistas, por exemplo. Pode incluir vídeos, fotos e links. Considere o seu portfólio como a sua vitrine profissional.

## **Mercado-alvo**

Assim como nas estratégias de marketing é necessário definir o público alvo para a venda de um produto. Consideremos neste momento que você é o produto, a embalagem (CV e LinkedIn). O mercado-alvo no processo de recolocação representa aquelas empresas potenciais que podem ter interesse nas competências, experiências e soluções que você tem a oferecer.

Entender e conhecer seus alvos são etapas fundamentais para criar uma sinergia com a empresa e, dessa forma, aumentar as suas possibilidades de ser contratado. É necessário ser estratégico.

Reflita quais mercados irão se beneficiar com o conhecimento que você já possui. Por exemplo: quem são os concorrentes do seu último empregador ou os fornecedores, os clientes, os parceiros e os segmentos correlatos?

Não estou dizendo que buscar uma oportunidade em um segmento completamente diferente não possa dar certo. Refiro-me ao aumento das probabilidades.

## Mapa de rede

Contar com uma rede de bons relacionamentos se torna uma mão na roda no período de recolocação. Isso porque os colegas podem te ajudar a voltar ao mercado de forma mais rápida, tornando o caminho mais curto.

Algumas vagas disponíveis podem nunca ser anunciadas. Ao invés disso, recrutadores e gerentes podem contar com redes de contato internas para encontrar e atrair potenciais candidatos.

A rede não é feita apenas de pessoas do seu ciclo profissional e que trabalharam com você na empresa. Todos que você conhece e com quem fala são membros de sua rede de relacionamentos: clientes, fornecedores, parentes, amigos, vizinhos, ex-colegas de faculdade, contador e o pessoal da academia..

Relacione quem são estas pessoas e busque fazer contato. E lembre-se: seja interessante e não interesseiro!

## Entre em ação

Agora é o momento de reunir todas as etapas anteriores e partir para a ação de forma organizada e estruturada.

Ter um planejamento ajuda a focar em atividades que efetivamente trarão resultados.

Algumas pessoas costumam parar quando já fizeram as etapas anteriores e se candidataram nas vagas disponíveis. Enviaram mais de 200 currículos e estão aguardando um retorno. Esta é uma postura reativa.

Para acelerar o seu processo de recolocação é importante uma postura proativa, que vai além de buscar vagas e se candidatar.

Com todas as etapas anteriores concluídas é hora de ter metas: defina quantos contatos diários fará com as pessoas do seu mapa de rede e agende cafés. E, olha, a pandemia não é desculpa... podem ser cafés virtuais.

Acompanhe as LIVES de executivos do seu mercado, das empresas-alvo, de *headhunters.* Esta é uma forma de se atualizar e gerar oportunidades de abordagem. Você vai entender o momento da empresa, coletar insights, quais estratégias utilizou e como está se reinventando. Entendendo o caminho que estão adotando você pode identificar e ofertar uma solução que ele, às vezes, não visualizou ainda. E aí gerar a oportunidade de uma contratação!

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Continue acompanhando o blog da Yellow.rec para saber mais sobre como encontrar a vaga ideal para você!

Como acelerar sua recolocação

Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre soluções para as maiores dificuldades em contratação. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

Encontrar profissionais capacitados para formar um time de alto desempenho é um sonho para qualquer empresa. E claro, é uma tarefa desafiadora. Afinal, não é à toa que existe toda uma área de conhecimento da administração empresarial dedicada à função.

Diversos fatores podem **gerar dificuldades** para encontrar o tipo de profissional desejado, seja o contexto do mercado ou até mesmo deficiências da instituição em seus processos de seleção.

Conheça algumas das situações mais comuns que geram dificuldades em contratação. Elencamos **orientações** utilizadas pelo time da Yellow.rec para ajudar a sua empresa a superar esses desafios.

## Baixa oferta de profissionais especializados

A falta de profissionais de uma determinada formação é um desafio recorrente em setores de alta tecnologia, como segmentos de desenvolvimento de *software*, produtos digitais e inteligência artificial.

Nesses mercados citados, ainda em consolidação no Brasil, boa parte dos talentos acabam se concentrando em São Paulo onde estão as principais empresas da área, ou partem para [oportunidades fora do país](https://www.bbc.com/portuguese/brasil-51110626).

Assim, **é necessário se adaptar à realidade**. Neste contexto, os processos seletivos devem priorizar o perfil comportamental desejado para a vaga, com o entendimento que a empresa oferecerá suporte para desenvolvimento profissional por meio de cursos de especialização.

Dessa forma, exigências como tempo de atuação, formação acadêmica e experiências anteriores devem ser adequadas, para **abrir mais possibilidades** de talentos para a contratação.

Encontrar um profissional com o perfil voltado ao constante aprendizado e aperfeiçoamento passa a ser a melhor solução em um cenário de baixa oferta de currículos que atendam a todas as exigências técnicas.

## Contratação de Pessoas com Deficiência (PcD)

A [lei 8213/91](http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm), mais conhecida como Lei de Cotas para Deficientes, determina que a empresas com mais de 100 funcionários devem destinar de 2% a 5% dos seus postos para pessoas com deficiência.

Por ser um tipo de contratação muito específico, é importante manter um **banco de currículos** ou contratar bancos especializados em contratações de PcD. Afinal, é com o comprometimento de cada empresa que a sociedade e o mercado se tornam mais inclusivos.

Como muitos profissionais PcDs encontram menos oportunidades, é importante **adequar as exigências das vagas para essa realidade**. Assim, dar preferência ao perfil comportamental e à formação acadêmica é mais justo do que a experiências prévias. Então, o treinamento técnico será essencial para que o profissional possa se desenvolver dentro da empresa.

Lembrando que um política de inclusão não deve contar apenas com ajustes nos processos seletivos. As organizações precisam considerar as adaptações em sua estrutura física e processos com medidas de acessibilidade para pessoas com deficiência.

## Política salarial

Para atrair profissionais talentosos, uma empresa deve promover estratégias de *[employer branding](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-que-e-o-employer-branding-e-como-usa-lo-para-criar-equipes-vencedoras)* como ambiente convidativo, novos desafios e, é claro, bons salários e benefícios.

Se seus processos seletivos encontram bons profissionais, mas não concretizam as contratações desejadas, você pode estar **oferecendo valores inferiores** às médias de mercado.

Para contornar esse problema é essencial **realizar uma análise de fatores** internos como valor do trabalho na definição de cada posição, a relevância da vaga e das possibilidades financeiras da companhia.

Além disso, a empresa deve sempre avaliar o contexto em que está inserida, como média de salários das concorrentes, custo de vida na região, além de negociações sindicais e legislação trabalhista.

## Divulgação do processo seletivo

Todas as etapas vinculadas à divulgação das vagas devem ser consolidadas pelo setor de Recursos Humanos, como a escolha pelo sistema de cadastramento e triagem de currículos.

O crescimento do LinkedIn fez da rede social a maior plataforma de divulgação de novos oportunidades de trabalho. Para isso, recomendamos que as publicações sobre as vagas disponíveis tenham **imagens atrativas** e **descrições claras** de atividades, requisitos, diferenciais e benefícios.

É importante enaltecer os **valores e diretrizes organizacionais** da marca, mostrando a valorização da equipe atual e receptividade a novos talentos.

## Definição de perfil comportamental

Realizar uma contratação sem definir o comportamento ideal para uma determinada vaga pode elevar a taxa de *turnover* e diminuir a eficiência operacional.

**O perfil ideal deve ser [debatido com o gestor da vaga](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-definir-prioridades-para-uma-contratacao)**, considerando as capacidades técnicas e comportamentais do time, de forma adicionar novas *soft skills* ao mesmo tempo que evita atritos pela contratação de um profissional com características antagônicas a da atual equipe.

Com a definição do tipo de profissional mais adequado para a oportunidade, o processo seletivo deve incluir **testes de perfis psicológicos** para avaliar mais precisamente os candidatos de forma a encontrar aqueles que, possivelmente, terão melhor *fit* à cultura da empresa.

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Se não souber qual prova aplicar, não se preocupe. Aqui na Yellow.rec utilizamos testes de alta assertividade e temos ampla experiência em todas as etapas de processos seletivos. [Entre em contato com nosso time](https://www.yellow.rec.br/empresas?section=contato) para encontrar a melhor solução para a sua empresa!

Dificuldades para realizar contratações? Conheça algumas soluções!

Olá, acabamos de escrever um novo artigo para te ajudar a se preparar para uma entrevista. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

Agendou uma entrevista naquela empresa que você sempre quis trabalhar? Está procurando uma mudança de ares ou novas oportunidades para a sua carreira? Participar de uma seleção é um evento importante na vida de qualquer profissional, por isso **vale a pena se preparar para a ocasião**.

Como lidamos com muitos processos seletivos em nosso dia a dia, reunimos algumas dicas para te ajudara fazer a melhor entrevista possível. Confira!

## Crie um roteiro da sua apresentação

Em toda entrevista, há um momento em que o recrutador solicita uma apresentação do candidato. Se você tem receio de acabar se enrolando ou esquecendo de alguma informação importante, uma dica preciosa é criar um roteiro que **organize os principais destaques de sua carreira**.

Vale a pena ressaltar a sua formação acadêmica de forma breve, já que o entrevistador tem acesso ao seu currículo. Faça um resumo cronológico das suas principais experiências profissionais.

Em seguida, você pode ressaltar momentos definitivos relacionados a trabalho em equipe, gestão de pessoas ou as principais conquistas. É importante reforçar as atividades que você domina, mostrando como planeja o futuro da sua carreira e como se organiza para adquirir novos conhecimentos.

Também aponte as suas preferências comportamentais, como o tipo de ambiente em que você se sente confortável ou não. Recomendamos **ser sincero** na hora de comentar os feedbacks positivos e negativos que você já recebeu. Assim, a empresa estará melhor informada para te avaliar e você se sentirá mais confiante para encarar um novo desafio.

## Dicas para o dia anterior

Dependendo do horário da sua entrevista, as atividades do dia anterior podem impactar para se sentir bem fisicamente, com melhor humor e mente afiada.

Por isso, **indicamos algumas adequações na rotina**, incluindo momentos relaxantes para aliviar uma eventual tensão. Procure ter uma boa noite de sono e consuma alimentos leves para evitar imprevistos inconvenientes!

Se você for adepto(a) da meditação, é uma ótima hora para investir no bem-estar da sua mente! Você pode assistir filmes ou séries com temas motivacionais e que podem te ajudar a criar um melhor humor para a sua participação na entrevista.

Caso você seja um(a) leitor(a) assíduo, vale revisitar as suas leituras atuais no dia anterior, já que alguns recrutadores gostam de perguntar sobre o hábito.

E se a seleção exigir um *dress code* diferente do seu habitual, separe as roupas ideais para evitar imprevistos. Esses detalhes vão ajudar para que o dia da entrevista seja o mais tranquilo possível!

## Cuidados no dia da entrevista

Organização é essencial para encarar um novo evento com confiança. Ainda no início do seu dia, separe documentos, currículo, portfólio ou o material necessário para apresentar na entrevista.

**Estabeleça horários para todas as suas atividades**. É imperativo que você tenha um prazo seguro para o deslocamento até o local da seleção (no caso de entrevista local) ou para chegar em um ambiente apropriado para realizar uma chamada de vídeo (para entrevistas remotas).

Se a sua entrevista acontecer por videoconferência, temos mais [7 dicas aqui no blog](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/7-dicas-essenciais-para-brilhar-em-uma-entrevista-remota) para te auxiliar neste formato de seleção!

## Conheça quem está te entrevistando

Se quer dominar ainda mais o momento da entrevista, é pertinente **conhecer um pouco mais sobre a empresa** que demonstrou interesse em você. Por isso, acesse o site dela e conheça mais sobre produtos ou serviços oferecidos e as diretrizes organizacionais da instituição.

Conferir as redes sociais também vai te ajudar a entender um pouco mais da cultura e do tom de comunicação utilizado.

Do mesmo modo, uma boa estratégia é pesquisar o LinkedIn da pessoa que entrou em contato com você ou que conduzirá a entrevista. Procurar contatos ou experiências em comum pode ajudar a tornar a comunicação mais amigável.

Outra dica importante é conversar com pessoas que á trabalharam no lugar. Elas, melhor do que ninguém, poderão dar testemunhos apurados de como é fazer parte da organização podendo te ajudar a formar a sua opinião sobre a empresa.

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Para mais dicas sobre entrevistas e processos seletivos, continue acompanhando as novidades do Yellow Blog!

Como se preparar para uma entrevista

Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre como definir prioridades para uma contratação. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

Embora a contratação de um novo colaborador seja um momento de celebração para um time, é indispensável que a seleção conte com **o suporte do time de recursos humanos**.

Isso garante ao gestor da vaga que **as melhores práticas sejam utilizadas** no processo seletivo. Afinal, uma equipe não é um conjunto de máquinas em que basta adicionar um novo integrante para produzir mais.

As interações humanas são complexas, por isso a tomada de decisão deve ser sempre bem fundamentada. O time da Yellow.rec levantou fatores importantes para definir as prioridades para uma contratação.

Acompanhe!

## Alinhamento com a gestão da vaga

É essencial que o setor de RH **esteja alinhado com as necessidades do time** que receberá o novo talento. Dessa forma, considera-se não somente as competências técnicas, mas também pelas [soft skills](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/conheca-as-soft-skills-mais-importantes-para-melhorar-sua-empregabilidade-em-tempos-de-crise) desejadas e o perfil do time já montado.

O alinhamento do recursos humanos com o setor da vaga irá otimizar os esforços para encontrar o profissional ideal. Isso se dá desde a triagem de currículos por palavras-chave das competências de interesse, avaliações psicológicas e orientação para o roteiro das entrevistas.

## Definir o perfil ideal do profissional

A parceria do recursos humanos com o gestor de área pode ajudar a delimitar **o perfil ideal do profissional** desejado naquele contexto. Mas este processo de determinar os pré-requisitos de um novo profissional não pode ser feito de forma trivial, contemplando descrições genéricas.

A oportunidade de contratar um novo talento deve ser devidamente apreciada e valorizada por uma empresa. É um **momento de reflexão** acerca do atual contexto de uma equipe, considerando **erros e acertos em contratações anteriores**.

O [processo seletivo](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-conduzir-processos-seletivos-100-a-distancia) é uma oportunidade de se entender deficiências e forças de um departamento. A participação do gestor é importante justamente para que a seleção possa atuar não apenas como uma forma de “apagar um incêndio” após uma saída de um profissional, mas que também permita uma análise ampla sobre o que aquela microestrutura da empresa **precisa para otimizar sua performance**.

Assim, a definição do perfil ideal deve considerar aspectos técnicos de um time, seja para incrementar uma competência ou combater uma deficiência, e comportamentais, para **tornar a equipe mais plural**, versátil e evitar a criação de conflitos.

Para identificar o estilo comportamental de um candidato, o ideal é que o processo seletivo conte com dinâmicas de grupo (menos viáveis no período de pandemia) e/ou avaliações psicotécnicas. Dessa forma, o RH poderá prever o impacto dos novos profissionais na estrutural atual de uma equipe.

## Crie uma prova técnica específica para a oportunidade

Um currículo com boas experiências profissionais e acadêmicas pode ser atrativo, mas certamente não é o suficiente para garantir que aquele candidato seja o mais adequado para determinada oportunidade.

Uma solução interessante para processos seletivos é criar uma prova técnica, incluindo **situações da rotina** que o profissional encontrará caso seja contratado. O ideal é que seja um teste objetivo, para que não inviabilize a participação de pessoas com já empregadas, com menor disponibilidade de tempo.

Esse tipo de teste permite ver os conhecimentos do candidato em prática, atesta sua **capacidade argumentativa e habilidades de escrita**. Utilizar o desempenho no teste é também pode ser uma forma de implementar métricas no processo seletivo, auxiliando a realização de um processo idôneo e não tendencioso.

## Considere as tendências da área de atuação

Em um contexto de evolução tecnológica tão acelerada, é importante que os profissionais **estejam em constante reinvenção**, renovação e atualização de seus conhecimentos.

E isso pode ser considerado e averiguado em diversas etapas do processo seletivo! No currículo, é interessante ficar de olho se o profissional aponta novos cursos, especializações ou certificações em sua área de atuação.

Durante a entrevista, é importante introduzir um **pequeno debate sobre novas tendências** da área de conhecimento da vaga. Dessa forma, o gestor poderá entender o domínio do profissional sobre o assunto e o que ele faz para se manter atualizado.

Até o LinkedIn pode ser utilizado para identificar se o profissional procura renovar seus conhecimentos! E não é necessário apenas procurar pelos campos de habilidades ou capacitações. Basta dar uma olhada na linha do tempo do candidato e conferir se ele é ativo em debates sobre a área de atuação. Pode não ser uma prova concreta, mas é um indicativo de interesse que pode ser futuramente [explorado em entrevista](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-dominar-uma-entrevista-por-telefone-com-seu-candidato).

Em determinadas carreiras, o modelo de educação baseado em formação acadêmica tradicional ainda é dominante. Já nas áreas com alta digitalização, o conhecimento é transmitido de **formas mais disruptivas**, como *lives*, cursos, artigos online e outros formatos que permitem maior velocidade do compartilhamento de informação.

Cabe ao profissional de RH entender qual modelo se aplica e é esperado para cada tipo de carreira.

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Continue acompanhando o blog da Yellow.rec para saber mais sobre como encontrar a pessoa certa para a sua empresa!

Como definir prioridades para uma contratação?

Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre como criar um ambiente propício para o desenvolvimento de líderes. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

Um dos pilares mais importantes para o sucesso de uma empresa são as suas lideranças. Mas, como em qualquer processo relacionado à gestão de recursos humanos já aponta, **encontrar bons líderes não é fácil**.

Em um momento tão único na história da humanidade, em que a tecnologia promove mudanças nos meios de produção e nas formas de se relacionar, o perfil do líder ideal mudou. Mais que isso, se quer há um perfil ideal. Essa construção é feita considerando os valores de cada empresa e as características comuns dos colaboradores de cada time.

As diretrizes organizacionais do negócio são responsáveis pela criação de um ambiente que permita o desenvolvimento de novas lideranças. Neste artigo, vamos conhecer algumas **ações que ajudem o florescer de futuros gestores**.

## Mais autonomia, menos centralização

As lideranças mais modernas e conectadas aos jovens talentos se afastam daquele perfil mais tradicional de um chefe autoritário, que basicamente delega tarefas e cobra resultados.

Ambientes altamente hierarquizados tendem a reprimir as habilidades desejadas para um futuro líder, prejudicando empresas em seus processos de retenção de talentos e identificação de novos gestores.

O autor [James Lawther](https://www.squawkpoint.com/2020/03/heroic-leadership/?utm_source=blogdaqualidade&utm_medium=lideranca-autonomia-e-o-home-office) defende que líderes não são heróis. Um gestor não deve ter (ou aparentar ter) super poderes, demonstrar ter as respostas para todas as questões ou conduzir um time com o carisma de um grande populista. **Tempos atuais pedem alguém com a capacidade de ouvir e construir soluções junto de seu time.**

Em tempos de home office, a administração por microgestão, em que o chefe acompanha de perto cada atividade delegada aos colaboradores, naturalmente perde espaço. Assim, empresas que já se preparam e **descentralizaram a dinâmica de suas atividades** dentro das equipes acabam se adaptando mais rapidamente à nova realidade.

Em meios com responsabilidades compartilhadas, cada profissional tem melhores possibilidades de se expressar e mostrar o potencial para liderar uma equipe no futuro. Para tal, é importante que o time de RH tenha participação efetiva próxima a todos os setores de uma empresa.

## Empoderamento e a identificação de lideranças

Uma [publicação da Harvard Business Review](https://hbr.org/2018/03/when-empowering-employees-works-and-when-it-doesnt) compilou os principais resultados de uma pesquisa da própria universidade que foi publicada no *Journal of Organizational Behavior*. No total, 105 estudos foram examinados, avaliando o comportamento de mais de 30.000 profissionais de mais de 30 países.

O texto traz resultados muito interessantes. Segundo as pesquisas, **empresas em que os líderes eram mais capacitados, o ambiente tinha maior potencial criativo** e maior cooperação entre colegas.

Outra comparação importante diz respeito à capacitação dos colaboradores. Empresas que apoiam o desenvolvimento dos funcionários aumentam a confiança dos gestores, gerando novas oportunidades de lideranças dentro das organizações, como novos projetos por exemplo.

A pesquisa apontou também que líderes que empoderam mais suas equipes **delegam mais autoridade, autonomia e liberdade** para tomada de decisão dos colaboradores - todos elementos importantes da rotina de um gestor.

O empoderamento associado à divisão de responsabilidade e confiança cria um ambiente em que colaboradores executam rotineiramente funções associadas a lideranças. Esse tipo de administração é mais eficaz para desenvolver e identificar potenciais novos gestores.

## Defina o modelo de gestão ideal

Lá no início do texto, comentamos como não existe mais um estilo de chefe adequado a qualquer negócio.

Por isso mesmo, é necessário que diretoria e Recursos Humanos tenham domínio sobre o funcionamento de cada setor, considerando as diretrizes organizacionais, a cultura de profissionais de diferentes áreas de conhecimento e a interação entre diferentes departamentos.

A teoria dos estilos desenvolvida no século XX aponta três principais modelos de liderança: **autocrática, democrática e liberal**.

Comentamos que a liderança autocrática, geralmente autoritária e com forte centralização das decisões no chefe tende se mostrado ultrapassada para as organizações mais inovadoras. Sua estrutura dificulta o desenvolvimento de novos líderes.

A liderança liberal, ao contrário, **é centralizada nos colaboradores**, com tomada de decisões compartilhadas em detrimento à autoridade do chefe. O estilo exige um alto grau de maturidade e autogestão dentro da equipe para evitar perdas de produtividade.

Já no modelo democrático, **o líder tem um papel de facilitador**. Ele tem uma atuação participativa na resolução de problemas e na manutenção de um ambiente saudável de trabalho. Esse tipo de gestor encoraja a proatividade dos colaboradores, delegando liderança de novos projetos e avaliando a implementação de ideias sugeridas pelo time.

Esse último modelo tem maior chance de revelar profissionais com interesse e capacidade de se tornar bons líderes.

## Desenvolva ações para retenção de talentos

Para o desenvolvimento de bons profissionais - e não apenas líderes - é essencial um trabalho consistente de capacitação e valorização dos colaboradores.

Entender as principais qualidades e deficiências de um time norteia a empresa em seus movimentos de otimização de eficiência. Ao entender as aspirações de cada colaborador (e incentivá-las), uma empresa aumenta o nível de satisfação, reduz sua taxa de *turnover* e garante soluções internas ante novos desafios.

Por isso, é fundamental **criar uma política de retenção de talentos** que equilibre benefícios que geram valor para a vida particular de um profissional em paralelo a estratégias de planejamento de carreira.

Essas ações podem incluir treinamentos, participação eventos, consultorias, auxílios em pós-graduações e cursos de especialização. Esse tipo de programa torna uma empresa mais qualificada para momentos de sucessão de lideranças, além de melhorar a satisfação de seus colaboradores. Afinal, **uma equipe motivada é um ativo excelente de *employer branding***.

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**Lideranças são pilares estratégicos de qualquer negócio**. Desenvolvê-las internamente é essencial para evitar momentos de ruptura e manter um alto nível de eficiência. Para mais artigos sobre soluções estratégicas de recursos humanos, continue acompanhando o blog da Yellow.rec!

Aprenda a criar um ambiente propício para o desenvolvimento de líderes

Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre as tendências para o mercado de trabalho. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

A pandemia ainda não acabou, mas já garantiu algumas conclusões e trouxe novidades que devem ganhar cada vez mais espaço no mercado de trabalho. A necessidade de isolamento social acelerou a implantação de processos digitalizados que tomam conta não apenas nas rotinas de trabalho, mas também das relações pessoais dentro de empresas e em contratações.

Elencamos algumas das **principais tendências** que devem seguir fortes após o sonhado fim da pandemia do Covid-19. Confira!

## O *home office* e novos formatos de trabalho

No início da pandemia, a reação imediata de muitas empresas foi adotar o regime de *home office* de forma emergencial. Alguns meses depois, muitas delas já avaliam que os benefícios do modelo são significativos para mantê-lo de forma definitiva, mesmo que de forma flexibilizada.

Já analisamos [aqui no blog](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/o-home-office-no-mundo-pos-coronavirus) a adoção do *home office* por boa parte das empresas, com destaque para a área de alta tecnologia. Big techs como Twitter e Facebook anunciaram que parte de suas equipes poderão ficar em trabalho remoto permanentemente.

Ainda estamos em um período de adaptação, mas as economias com estrutura física (para a empresa) e tempo de deslocamento (para os profissionais) são benefícios que de imediato fazem muita diferença. O trabalho remoto pode ainda gerar novas mudanças com a flexibilização de horário. Sem a presença física, **a jornada pode ser definida pelas entregas e não pelo tempo no escritório.**

E se você ainda não se sente confortável trabalhando de casa, fizemos um guia para te ajudar a [melhorar essa experiência](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/nao-curte-home-office-saiba-como-melhorar-sua-experiencia). Confira!

## Novos tipos de relações interpessoais

Sem o contato diário nos deslocamentos no escritório ou na hora do almoço, é provável que a rotina de home office gere um distanciamento das pessoas. Profissionais contratados já no novo modelo podem ter ainda mais dificuldade de criarem um sentimento de pertencimento e coleguismo com os companheiros.

A rotina de trabalho remoto faz com que a comunicação aconteça quase exclusivamente entre colegas cujos trabalhos tenham relação. Com isso, há um risco de que os profissionais se sintam mais como prestadores de serviço e menos parte de um time.

Por isso, os modelos que começam a ser consolidados agora trarão novos desafios aos gestores e profissionais de RH. Seja para engajar os colaboradores, seja para **reforçar a cultura da empresa**. Contudo, isso gera um [debate intrigante](https://www.instagram.com/p/CByBQJ5lmTU/?igshid=1n6u41txlj5rt): a organização sabe gerar relações significativas ou a cultura era toda baseada no ambiente do escritório?

## Educação Continuada

A capacitação constante sempre foi importante no mercado de trabalho. Com as atividades mais digitalizadas, espera-se uma **aceleração maior no aprendizado de novas competências**.

Mais uma vez, os profissionais curiosos, com iniciativa e abertos para o novos conhecimentos terão mais destaque. O deslocamento das atividades para o *home office* mostra como se adaptar a novas ferramentas (ou, por que não, a capacidade de desenvolvê-las) é essencial.

Enquanto a senioridade e a maturidade são valorizadas em períodos de mudanças, as empresasdevem **priorizar um perfil de profissional adepto a sempre aprimorar** os seus conhecimentos.

A disseminação de *lives*, eventos e cursos online deu o primeiro passo para a democratização no acesso ao conteúdo. O mercado espera cada vez mais pessoas antenadas em novas tendências e soluções que possam otimizar atividades das mais diferentes áreas de atuação.

## A importância das *soft skills*

Não só de capacitação técnica viverá o novo normal. O durante e pós-pandemia será marcado por diversas mudanças nas relações de trabalho.

As habilidades emocionais de compreender as particularidades da situação e lidar com as inquietudes do time, assim como a **consciência analítica** e a **criatividade** para propor melhorias de processo e soluções inovadoras são muito valorizadas, tanto para cargos técnicos como para gestores.

Entre as *soft skill*s mais valorizadas no mercado estão a **inteligência emocional**, a criatividade e a capacidade de negociar e gerar conexões. Aqui no Yellowblog temos um artigo apresentando algumas das habilidades mais importantes para [melhorar sua empregabilidade em tempos de crise](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/conheca-as-soft-skills-mais-importantes-para-melhorar-sua-empregabilidade-em-tempos-de-crise). Confira!

## Processos seletivos

A rotina mais digitalizada que esperamos para o pós-pandemia deve consolidar algumas mudanças que foram acentuadas no período de isolamento social.

A expectativa é de **processos seletivos cada vez mais digitais**. Ou seja, provas técnicas, testes psicológicos e entrevistas devem ocorrer, na maior parte das vezes, via plataformas online.

Isso fortalece plataformas como o LinkedIn, que ganha espaço frente aos tradicionais currículos e facilita aos profissionais de RH criarem novas conexões. Aqui na Yellow.rec, criamos um guia para ajudar a implementar [processos seletivos 100% digitais](https://www.yellow.rec.br/blog/artigos/como-conduzir-processos-seletivos-100-a-distancia).

Outras etapas de atividades devem seguir a tendência de adaptação aos meios online, como a recepção de um profissional recém contratado e toda a experiência do período de imersão de novos colaboradores.

## Top 10 competências fundamentais no Fórum Econômico Mundial

O relatório Future of Jobs do [Fórum Econômico Mundial](https://www.weforum.org/agenda/2020/01/future-jobs-and-skills-in-demand/) aponta as principais tendências do mercado de trabalho para os próximos.

Com a preocupação da deslocação da força de trabalho devido à crescente automação promovida pelos avanços tecnológicos, o estudo aponta comportamentos considerados essenciais para a empregabilidade de cada profissional.

Confira as 10 competências destacadas no relatório:

1. Resolução de problemas complexos
2. Pensamento crítico
3. Criatividade
4. Gerenciamento de pessoas
5. Coordenação com os outros (trabalho compartilhado)
6. Inteligência emocional
7. Discernimento e tomada de decisão
8. Orientação de serviço (reconhecer as necessidades de cliente ou usuário antes que elas se manifestem)
9. Negociação
10. Flexibilidade cognitiva (disposição para aprender)

Todas essas novidades são características, individuais e coletivas, que se esperam para os próximos meses e até próximos anos. Se você quiser ficar atento às mudanças do mercado de trabalho e das novidades das áreas de recrutamento e Recursos Humanos, **continue acompanhando as novidades do Yellowblog**!

O novo normal no mercado de trabalho: fique por dentro das novas tendências

Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre como manter a saúde mental no trabalho. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

A saúde mental no mercado de trabalho é um assunto que tem ganhado bastante destaque principalmente durante este período de pandemia do vírus Covid-19.

A gestão de um ambiente de trabalho é uma grande influência na vida de um profissional e pode até ser a causa de muitas doenças mentais, como a depressão e ansiedade. 

Ter uma equipe com a saúde mental desgastada, pode acarretar na qualidade do serviço que será feito e o pior, causar sequelas e traumas. É por isso que a qualidade da saúde mental dos colaboradores precisa ser um debate de relevância dentro de qualquer empresa.

Neste post, vamos abordar os principais focos de atenção e os cuidados que são necessários para manter a saúde mental no trabalho! 

## Esgotamento total

O ambiente de trabalho pode não ser prazeroso para algumas pessoas, chegando até no contrário: extremamente tóxico e motivo de tensão emocional.

Comentários indesejados, funcionários inseguros com o futuro e insatisfeitos com o que fazem, **são resultados de uma má gestão da liderança**. Sendo assim todas essas questões são influências internas que, juntamente com o estresse do trabalho, podem ser a causa de problemas mentais.

### Síndrome de Burnout

O distúrbio psíquico, [Síndrome de Burnout](https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-burnout-esgotamento-profissional/), está relacionado com problemas emocionais causados pelo ambiente de trabalho. A principal característica da doença é a tensão e o estresse crônico provocado por condições de trabalho desgastantes.

Ao contrário do que muitos pensam, doenças mentais podem sim dar sinais por meio de sintomas físicos. A sensação de esgotamento profissional, se reflete a partir dos seguintes sintomas:

1. [Dor de cabeça](https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/dor-de-cabeca-cefaleia/)
2. [Enxaqueca](https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/enxaqueca-3/)
3. Cansaço
4. Sudorese
5. Palpitação
6. Alta dores musculares
7. Insônia
8. Distúrbios gastrintestinais

### Ansiedade

Segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS), [o Brasil é o país com mais pessoas ansiosas no mundo](<https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2019/06/05/brasil-e-o-pais-mais-ansioso-do-mundo-segundo-a-oms.htm#:~:text=O%20Brasil%20sofre%20uma%20epidemia,popula%C3%A7%C3%A3o)%20convivem%20com%20o%20transtorno.>) e isso não acontece apenas no ambiente pessoal, como também no profissional.

É importante lembrar que a ansiedade é comum e, inicialmente, pode não se caracterizar como uma doença mental e sim um sentimento do ser humano. Porém isso é considerado **até o ponto em que atrapalha a vida do profissional**.

A ansiedade deixa de ser saudável quando o indivíduo começa a apresentar sintomas emocionais, como insegurança excessiva, medo de falar e expressar as ideias, baixa autoestima e até mesmo preocupação extrema com o futuro.

O profissional tem um sentimento de irrealização tão alto ao ponto sentir que um “enorme caos” está prestes a acontecer. Ele ainda pode ser acompanhado de uma crise de ansiedade, um episódio em que o profissional tem uma série de sintomas físicos que vão desde tremores à falta de ar.

### Depressão

A depressão é uma doença mental bastante conhecida e, de acordo com a [Organização Mundial da Saúde (OMS)](https://hospitalsantamonica.com.br/depressao-os-desafios-do-retorno-ao-ambiente-de-trabalho/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20Organiza%C3%A7%C3%A3o,milh%C3%B5es%20delas%20somente%20no%20Brasil.) ela passará da 4ª para a 2ª entre as principais causas de incapacidade para o trabalho. Existem diversas razões para um profissional desenvolver a doença, seja biologicamente ou de maneira patológica, não excluindo que **um ambiente de trabalho tóxico pode auxiliar no desenvolvimento da depressão**.

Para perceber os sintomas da depressão em um colega de trabalho ou até mesmo em si, é necessário bastante observação e um olhar sensível. Na maioria das vezes, somente um psicólogo ou psiquiatra pode dar um diagnóstico exato e isso se deve ao fato de muitas pessoas confundirem os sintomas da depressão, com preguiça ou falta de disposição.

A depressão é uma doença mental que as empresas precisam dar uma atenção maior, assim como a ansiedade e a Síndrome de Burnout. Além de interferir no progresso das atividades realizadas, elas [podem agravar e levar o profissional a sofrer por outras doenças](https://hospitalsantamonica.com.br/depressao-e-doencas-cronicas-entenda-como-uma-pode-levar-a-outra/) que necessitam de um acompanhamento médico específico, como por exemplo: doenças cardiovasculares, diabetes, alergias e distúrbios do sono.

## Como cuidar da saúde mental, na prática

Mesmo parecendo difícil em certos casos, é possível manter o psicológico saudável e cuidar da saúde mental no seu trabalho.

O ambiente externo interfere bastante na nossa saúde e no modo em que nos comportamos, mas podemos cuidar do nosso interior e fazer com que esses sintomas de fora não afetem o nosso corpo de forma negativa.

Veja abaixo, dicas de como você pode cuidar da saúde mental:

### Invista no relacionamento

Se mostre uma pessoa aberta para conversar com seus colegas de trabalho e participar de eventos, comemorações e festividades da empresa.

Manter um relacionamento saudável com quem está ao seu redor é uma maneira de se aliviar dos problemas causados pela tensão no trabalho e encontrar em quem se apoiar.

Além disso, vale a pena você motivar as pessoas com que trabalha, fazer elogios, críticas construtivas e criar um relacionamento de afinidade.

### Se permita ter momentos de lazer

Use os momentos de descanso, ou o tempo livre em casa durante o final de semana, para assistir séries, ler um livro ou estar ao lado da família.

Nesse período procure fazer alguma atividade relaxante que não tenha relação com o trabalho, assim você vai se sentir mais disposto e com a cabeça mais leve quando voltar a trabalhar.

### Cuide da sua alimentação

Comece a reparar quais são os alimentos que você consome durante o dia e qual o valor nutricional que eles dão para o seu corpo. Se necessário, procure um nutricionista para indicar uma dieta com os alimentos certos para ter uma vida mais saudável e balanceada, para assim ajudar na sua resistência.

### Expresse os seus sentimentos

Mesmo passando por momentos difíceis e vivenciando situações de tensão e ansiedade dentro do local em que trabalha, não deixe de expressar os seus sentimentos de alguma forma.

Tenha um hobby para praticar que te ajudará com isso, como escrita, pintura, desenho, música, dança e até mesmo teatro.

### Procure ajuda profissional

Não é motivo de vergonha admitir que todo mundo precisa de ajuda de um profissional, afinal não é o que você faz quando está doente ou tem um chuveiro quebrado?

O mesmo é válido para a saúde mental! Procurar um psicólogo que você se identifique e sinta a vontade, é essencial para ter um auxílio e manutenção da sua saúde mental. Muitas empresas podem te ajudar com isso, sem você precisar sair de casa como o [Psicologia Viva](https://www.psicologiaviva.com.br/) e o [Vittude](https://www.vittude.com/).

## O que fazer diante de uma doença mental

Atualmente, muitas empresas estão percebendo a importância de discutir a temática de saúde mental dentro do local de trabalho, com palestras, seminários e minicursos. Algumas chegam a oferecer ajuda médica especializada para funcionários que apresentam os sintomas e isso tem evitado que diversos casos tenham um avanço.

Desde 2015, no mês de setembro é feita uma campanha onde diversas instituições de saúde, empresas e organizações se reúnem para falar sobre saúde mental, prevenir o suicídio e conscientizar a população do valor da vida. Este é o Setembro Amarelo.

Se você precisa de ajuda e não tem o suporte da sua empresa e dos familiares, entre em contato com o [Centro de Valorização da Vida (CVV)](https://www.cvv.org.br/), ou ligue no número 188 e converse com um voluntário. 

**Saúde mental no ambiente de trabalho é um debate que envolve qualidade de vida, produtividade e crescimento profissional.**

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Como manter a saúde mental no trabalho

Olá, acabamos de escrever um novo artigo para te ajudar a conduzir processos seletivos totalmente a distância. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

A maioria dos processos seletivos realizados pelas empresa contam com, pelo menos, algumas de suas etapas à distância. Isso se dá, principalmente, pela grande adesão das tecnologias online. As [entrevistas](https://www.yellow.rec.br/post/7-dicas-essenciais-para-brilhar-em-uma-entrevista-remota) por videoconferência, por exemplo, são conquistas tanto para para os profissionais que têm o deslocamento físico dispensado, entre outros benefícios.

**As ferramentas digitais permeiam todo o processo seletivo** facilitando a divulgação da vaga até a implementação de testes técnicos e de análises comportamentais. Por isso, é muito raro encontrar uma empresa que não utilize de soluções digitais em alguma fase das seleções de suas vagas.

Por outro lado, a realidade imposta pela pandemia fez com que muitas empresas adotassem o *home office* para todas as suas atividades. Isso promoveu mais uma mudança significativa para profissional de RH. Agora, em vez de algumas etapas, todo o recrutamento e seleção ocorre a distância.

O nosso time aqui na Yellow.rec criou **um guia prático para te ajudar a definir um processo 100% a distância**. Confira!

## Planejamento dos processos de seleção

Nada acontece sem planejamento! Principalmente quando tratamos de mudanças em atividades já consolidadas.

É importante rever todo o fluxo de trabalho envolvido nos processos seletivos para implementar de forma otimizada a nova dinâmica.

Esse fluxo e informações afeta diretamente a estrutura das etapas de cada seleção. É importante ter **processos bem definidos** para diferentes oportunidades a fim de promover escalabilidade ao departamento de recursos humanos.

Dito isso, cada vaga traz suas particularidades, de padrões de comportamento a habilidades técnicas necessárias (e como comprová-las). Assim, o planejamento deve prever e consolidar toda a lógica de etapas para diferentes posições.

Um cuidado especial que recomendamos é **evitar processos demasiadamente longos**. Entendemos que a definição de uma contratação é estratégica e que o *turnover* causado por contratações ruins geram perdas ao caixa e de eficiência para o time. Contudo, processos longos podem gerar desinteresse do candidato e permitem que outras empresas mais ágeis absorvam talentos no seu radar.

Ainda no planejamento, o alinhamento com o setor em questão é essencial não só para chegar à melhor descrição da vaga como entender a dinâmica do time e qual perfil profissional - considerando competências técnicas e [soft skills](https://www.yellow.rec.br/post/conhe%C3%A7a-as-soft-skills-mais-importantes-para-melhorar-sua-empregabilidade-em-tempos-de-crise) - promoverá mais ganhos para a equipe. Determinar um perfil de comportamento ideal é muito importante para evitar atritos e promover mais eficiência para o setor.

## Divulgação

A divulgação de uma oportunidade é provavelmente a fração mais consolidada da atividade de recrutamento dentro do ambiente online.

Os dias dos currículos impressos estão distantes e a pulverização das vagas em sites e redes sociais tem grande potencial de capilaridade - principalmente e empresas que passaram a adotar uma estrutura 100% remota e podem contratar profissionais de diferentes regiões.

No Brasil existem vários sites de banco de currículos e vagas conhecidos, mas a ferramenta que vem se consolidando como o padrão é o [LinkedIn](https://www.linkedin.com/). Na rede social, as oportunidades podem ser divulgadas tanto nas páginas das empresas como em perfis de usuários. Outras opções mais nichadas, **como grupos de Facebook específicos de algumas áreas de atuação**, aumentam ainda mais a capacidade de atrair talentos.

No caso de dificuldades em encontrar profissionais com uma qualificação específica, você pode procurar a ajuda de uma empresa [especializada em recrutamento](https://www.yellow.rec.br/solucoes).

## Análise de currículos

Atrair o interesse de profissionais pode ser um desafio, mas selecionar os melhor currículos em meio a centenas de interessados pode ser outro ainda maior. Esse processo pode ser exaustivo e confuso, principalmente com a interação a distância entre o profissional do RH e o gestor da vaga.

As **empresas mais eficientes promovem da triagem de currículos** **por meio de [sistemas de inteligência artificial](https://exame.com/carreira/seu-curriculo-ja-e-selecionado-por-robos-entenda-como-isso-acontece/)** e análise automatizada de palavras-chaves e sinônimos.

## A primeira entrevista

Após a triagem de currículos, é hora do primeiro contato com os candidatos. Até aqui, tudo normal. Na maior parte dos processos seletivos as empresas já entram em contato com os profissionais por telefone, e-mail ou redes sociais a respeito do interesse nas qualificações.

É muito comum que nessa interação já aconteça uma pequena prévia da entrevista, com uma apresentação breve da vaga e perguntas gerais sobre as experiências do candidato e seus objetivos profissionais, por exemplo.

Para a entrevista de fato o ideal é utilizar ferramentas de videoconferência, como [Skype](https://www.skype.com/pt-br/), [Zoom](https://zoom.us/pt-pt/meetings.html) ou [Meet](https://meet.google.com/), para ter uma experiência mais próxima possível do contato presencial. **É importante ter um roteiro guia**, seja para o RH ou para o gestor da área, para que se possa padronizar a comunicação com os candidatos e controlar a duração média de cada entrevista.

É importante que o **tom de voz da conversa seja compatível com o utilizado no trabalho**, para que a entrevista seja também uma representação fiel da empresa para o possível novo colaborador.

## Realização de provas online

Após a entrevista, havendo interesse no profissional, pode-se solicitar provas para atestar suas capacidades técnicas e seu perfil comportamental também por meio de plataformas digitais.

No caso das provas técnicas recomendamos mais uma vez que não sejam atividades exageradamente longas, já que pode ser um inconveniente para o candidato que esteja empregado e tem seus horários ocupados.

**Por meio de *softwares* de análise** é possível prever se o comportamento da pessoa é compatível com a identidade da empresa e com o time específico que ela pode vir a fazer parte. Existem vários tipos de testes que podem ser realizados por preenchimento de formulários que geram respostas quase em tempo real para os gestores.

Cada vez mais comum em processos seletivos presenciais são **as entrevistas de *fit* cultural**. Nessa etapa, é comum eleger uma pessoa, ou mais, de uma área diferente para conversar com o candidato. O objetivo é ter uma troca de ideias mais casual para observar se os valores e condutas da pessoa estão de acordo com os prezados pela organização.

Essa etapa pode ser feita a distância da mesma forma, como uma conversa via videochamada com um roteiro predeterminado. Uma alternativa mais ágil (e informal) é fazer uma checagem das redes sociais, para conhecer um pouco do comportamento do profissional.

## Entrevista final

Em empresas com uma hierarquia mais verticalizada é possível haver mais de uma etapa de entrevistas. Nesses casos, a entrevista final pode se acontecer com uma diretoria da área com a oportunidade em aberto ou uma liderança geral.

Na prática a entrevista acontece da mesma dinâmica da anterior, via videoconferência. O objetivo desse encontro, geralmente, é que **as lideranças conheçam os candidatos finais para dar o aval para a contratação**, já que nem sempre podem acompanhar de perto todas as seleções.

Após todas as etapas de entrevistas e análises cabe ao RH, em parceria com o gestor da vaga, baterem o martelo na decisão pelo novo colaborador. Um processo semelhante ao tradicional, mas ajustada a uma nova realidade.

E sua empresa, já tem consolidado os processos para operar 100% a distância? Como está a adaptação para o período de pandemia?

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Aqui na [Yellow](https://www.yellow.rec.br/) oferecemos diferentes soluções na área de recrutamento e seleção, como Recrutamento Express, Executive Search, contratações nas áreas de tecnologia e terceirização de processos seletivos.

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Como conduzir processos seletivos 100% a distância

Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre dicas de como evitar erros nas contratações. Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

A contratação é (ou deveria ser) um momento de comemoração para um time. Afinal, significa o crescimento da equipe ou a reposição de um integrante – e mesmo que a saída do antigo colega causou tristeza, a chegada do novo certamente trará alívio com a redistribuição de tarefas.

Mas sabemos que nem sempre essa é a realidade. O Brasil é um dos países com maior registro de contratações erradas no mundo. Uma [pesquisa da consultoria PwC](https://www.pwc.com.br/pt/10minutes/assets/10min-adaptar-2014.pdf) mediu o índice de adaptabilidade dos profissionais de 11 países e o Brasil ficou na nona posição, à frente apenas de Índia e China.

O levantamento, feito em parceria com o LinkedIn, apontou ainda que **cerca de US$ 19,8 bilhões são perdidos todos os anos com contratações mal sucedidas**.

### Aumento do turnover

Um cenário de contratações erradas sucessivas gera uma alta taxa de turnover – índice que acompanha as entradas e saídas de colaboradores em uma organização. Geralmente, um turnover alto impacta em produtividade, já que toda contratação exige um período de adaptação.

**A alta rotatividade afeta diretamente o caixa da empresa**, considerando os constantes gastos com processos seletivos, despesas trabalhistas de desligamento, além do tempo de treinamento e capacitação.

A taxa de turnover também é um indicador que demonstra problemas no processo de contratação. Por isso, elencamos alguns fatores importantes para garantir maior eficiência aos processos de seleção.

## Defina o perfil ideal para a vaga

Um ponto básico, mas mais complexo do que parece. Desde a decisão de abertura da vaga, a empresa recrutadora deve realizar um processo de análise das necessidades técnicas e de soft skills para determinada vaga.

É importante considerar a formação e as experiências importantes para o cargo, mas **também deve-se calcular qual perfil tem mais chance de ter um bom *fit*** com os colegas e a empresa. O estilo de gestão e a carga de trabalho atual do time também pode ajudar a chegar ao perfil desejado.

Para equipes com colaboradores sobrecarregados com o trabalho, pode ser interessante procurar um profissional mais experiente, com maior autonomia e capacidade de adaptação rápida, apenas para citar um exemplo. É importante prever esse tipo de situação para oferecer mais assertividade no processo seletivo e manter a harmonia do time que receberá o novo colaborador.

E para tal, é essencial que o responsável pelo recrutamento esteja alinhado com o gestor da área em questão, com uma definição clara de metas e objetivos para a seleção.

## Faça testes práticos e avalie portfólios

Uma das melhores formas de se assegurar acerca das competências de um candidato é vê-lo em ação. As atividades propostas devem estar sintonia com a rotina de demandas que o profissional contratado vivenciará.

É importante ter cuidado para não solicitar provas demasiadamente longas ou difíceis além do necessário, já que isso pode tornar o [processo seletivo](https://www.yellow.rec.br/post/inova%C3%A7%C3%B5es-tecnol%C3%B3gicas-o-que-meus-processos-de-contrata%C3%A7%C3%A3o-t%C3%AAm-a-ver-com-isso) inconveniente, principalmente para candidatos já empregados.

Em áreas de atuação que utilizem de portfólios, esses são elementos até mais importantes do que os próprios currículos, **já que podem demonstrar os resultados do profissional em sua rotina habitual**.

## Evite processos demasiadamente longos

Novas oportunidades de carreira são bem-vindas para qualquer profissional. Contudo, mesmo para os mais interessados em recolocação no mercado, um processo extenso demais pode tornar uma vaga muito menos atraente.

E para a empresa, **uma seleção prolongada pode gerar perdas de eficiência** (com equipes desfalcadas operando em sobrecarga), desinteresse ou até mesmo possibilitar que profissionais participantes da seleção sejam abordados por outras empresas de forma mais ágil.

Além disso, é imprescindível respeitar os prazos de retorno aos candidatos- independentemente se o profissional seja aprovado ou reprovado na fase em questão. Ao mesmo tempo em que uma comunicação empática gera valor ao seu *[employer branding](https://www.yellow.rec.br/post/o-que-%C3%A9-o-employer-branding-e-como-us%C3%A1-lo-para-criar-equipes-vencedoras)*, você mantém os profissionais engajados no processo.

## Cuidado com o *downgrade*

Uma prática comum em épocas de crise é a contratação de profissionais com *downgrade* de salário. Isto é, quando uma pessoa aceita um salário inferior à sua renda anterior devido à falta de oportunidades.

Isso resulta numa economia momentânea para a empresa. Contudo, o reaquecimento do mercado pode proporcionar novas oportunidades para esses profissionais ainda no curto prazo. Ou seja, **os gastos com os processos seletivos para contratação desses colaboradores somados aos seus custos de turnover podem acabar muito maiores do que as economias em salário**.

Dessa forma, é pouco recomendável contratar profissionais com *downgrade* superior a 20%. Também é importante ter um [plano de carreira](https://www.yellow.rec.br/post/como-elaborar-o-seu-plano-de-carreira-no-mercado-de-trabalho-contempor%C3%A2neo) e benefícios para que esses profissionais tenham interesse em permanecer na empresa diante de qualquer nova proposta.

A saída consecutiva de profissionais ainda pode gerar perda de capital intelectual, já que em muitos casos não há prazo hábil para treinar novos colaboradores e o conhecimento se vai junto com as pessoas.

## Contrate uma consultoria em RH

Se o seu departamento de recursos humanos está precisando de apoio operacional ou estratégico nas contratações, procurar suporte de uma *head hunter* ou uma consultoria de RH pode ser a solução ideal.

Existem diferentes modelos de contratação de serviços, como *outsourcing* total ou parcial das seleções. Aqui na Yellow.rec, **oferecemos [soluções inteligentes](https://www.yellow.rec.br/solucoes)** como Recrutamento Express, que utiliza processos e sistemas para encontrar o candidato ideal em 72 horas, o *Executive Search*, para recrutamento de lideranças, além do Recrutamento Tech, para a contratação especializada de profissionais de tecnologia.

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Para acompanhar as principais discussões relacionadas às áreas de recursos humanos e de recrutamento e seleção, continue acompanhando o nosso blog!

Confira 6 dicas para evitar erros nas contratações

Atrair talentos é uma tarefa cada vez mais complexa para os departamentos de recursos humanos em um mercado tão competitivo. Salários, cultura organizacional, plano de carreira e política de benefícios são alguns dos principais incentivos para cativar novos profissionais e manter o atual a motivação da equipe.

No artigo de hoje, vamos falar mais sobre a importância e novas tendências de benefícios como ferramenta de RH.

## Foco no bem-estar

Enquanto salário e objetivos de carreira são atrelados a aspectos pessoais de cada profissional, os benefícios são formas de incentivos geralmente focados no bem-estar do colaborador.

Ao analisar os benefícios obrigatórios, aqueles atrelados à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), já podemos concluir como eles são focados na qualidade de vida, como FGTS, 13º salário, férias remuneradas, licenças e vale-transporte, para citar apenas os mais conhecidos.

O que as empresas mais atentas começaram a perceber foi que esses benefícios básicos começaram a se tornar insuficientes em cenários mais competitivos. Nesse contexto, vê-se uma corrida dos setores de RH para implementação de uma política de benefícios mais inovadora e agressiva.

## Estude as necessidades dos colaboradores

Para desenhar um plano de benefícios eficiente, é importante entender o mercado em que a empresa se posiciona e o perfil demográfico dos colaboradores.

Afinal, se o time tiver uma faixa etária menor, talvez faça menos sentido buscar parcerias para oferecer auxílio-creche. Já políticas como horários flexíveis podem não fazer sentido para um time com faixa etária mais avançada e perfil tradicional.

Na gestão de benefícios, é importante realizar pesquisas de interesse não só para a implantação, mas também de acompanhamento e análise de adesão a novas modalidades oferecidas.

Em 2018, a Metlife publicou a pesquisa [Estudo sobre Tendências de Benefícios para Funcionários no Brasil](https://www.metlife.com/employee-benefit-trends/creating-a-better-workplace-brazil/) (EBTS, na sigla em inglês). O levantamento mostrou uma forte percepção dos empregadores em proporcionar melhores ambientes de trabalho por uma boa oferta de benefícios.

Na ocasião, 99% dos empregadores relataram entender a importância de aumentar a satisfação de seus funcionários. Em 2013, o percentual era de 89%.

A pesquisa também mostrou que mais de 60% dos profissionais consideram que a possibilidade de personalizar seus benefícios é um fator importante para aceitar uma oferta de trabalho.

Conheça algumas dos principais modelos de benefícios e novas tendências na área.

## Vale refeição/alimentação

Um dos mais tradicionais benefícios oferecidos no Brasil, o vale refeição/alimentação é oferecido por meio de um cartão com crédito utilizado para que o colaborador se alimente durante o intervalo de trabalho e/ou faça compras para casa.

Os valores são definidos de acordo com a região onde a empresa está localizada. Dependendo da área de atuação, o benefício pode estar definido em um acordo coletivo, o que torna o pagamento obrigatório.

Ovale alimentação ganhou ainda mais destaque no período da quarentena. Um [levantamento da fintech Vee](https://valor-globo-com.cdn.ampproject.org/c/s/valor.globo.com/google/amp/carreira/noticia/2020/06/02/empresas-incluem-auxilio-home-office-na-cesta-de-beneficios.ghtml) com mais de 8 mil pessoas de 110 empresas mostrou diferentes tendências. Inicialmente, houve um grande uso do benefício em supermercados. Num segundo momento, passou-se a utilizar mais no pagamento de delivery de alimentação.

Antes da pandemia, a média de pedidos eram de dois por mês. Agora, os pedidos via delivery chegam a dois por semana. O horário consolidado também mudou. Antes de março, 87% das compras aconteciam após às 18h. Atualmente, 43% acontecem ainda no horário comercial.

## Planos de Saúde e bem-estar

O plano de saúde é um dos benefícios mais desejados pelos brasileiros. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) apontou que cerca de [70% dos brasileiros não têm plano de saúde](https://g1.globo.com/economia/noticia/no-brasil-70-nao-tem-plano-de-saude-particular-apontam-spc-e-cndl.ghtml) particular.

Há opções em que o plano é pago totalmente pela empresa ou em coparticipação com o funcionário. Aos benefícios da saúde também estão associados o plano odontológico, para auxílio na saúde bucal e dentária.

Também há a possibilidade de auxílio em academias ou a promoção de atividades de ginástica laboral. Essas ações ajudam a promover um corpo saudável e evitam lesões por problemas de ergonomia ou atividades repetitivas.

Além de garantir melhor qualidade de vida para o profissional e sua família, uma política voltada para o bem-estar pode proporcionar mais produtividade para a empresa decorrente de ações de saúde preventiva, evitando que os colaboradores fiquem doentes.

## Auxílio Home Office

Durante a pandemia, muitas empresas foram forçadas a adotar o [trabalho a distância](https://www.yellow.rec.br/post/o-home-office-no-mundo-p%C3%B3s-coronav%C3%ADrus). O modelo por si só já gera algumas vantagens, como o menor custo de vale transporte para a empresa e a economia de tempo de deslocamento para os funcionários, o que pode gerar automaticamente uma melhora na qualidade de vida.

Como as empresas passam a ter uma redução considerável com gastos de infraestrutura, parte desses custos podem ser revertidos a um auxílio para os funcionários. A corrida para o teletrabalho trouxe benefícios, mas gerou gastos com estrutura residencial para funcionários, que precisaram criar um escritório dentro de casa.

O auxílio home office pode ajudar a custear contas de luz e internet, assim como a compra de mesas e cadeiras adequadas para o trabalho e na manutenção de computadores.

## Horários flexíveis

Um benefício que visa um público mais jovem é o de horários flexíveis. Na medida que o conceito de horário comercial começa a se tornar obsoleto, muitos profissionais que se sentem mais produtivos em escalas alternativas passam a ter a opção de trabalhar quando se sentem melhor.

Isso é mais comum em startups e empresas de tecnologia, com foco na entrega e maior liberdade de autogestão, e em cargos que não contemplem atendimento a clientes ou empresas parceiras.

## Vale Cultura

O vale cultura é um valor extra oferecido a funcionários para atividades culturais, que podem ser revertidas para o consumo de diferentes formas de entretenimento, como cinema, livros, games e shows musicais.

Durante a pandemia, o levantamento da Vee apontou uma alta da utilização deste benefício, que viu sua participação crescer de 6,2% para 25,9%. Com as pessoas isoladas em casa, houve um maior consumo de opções de lazer virtual via plataformas de streaming ou jogos.

## Bolsa de estudos

Uma política de bolsa de estudos mostra comprometimento da empresa com os objetivos profissionais de seu colaborador, assim como aponta para o desejo de que ele fique um período considerável dentro da organização.

Ou seja, é um benefício de ganho mútuo, sendo que o colaborador ainda pode atuar como multiplicador de conhecimento dentro da equipe.

As bolsas de estudos podem contemplar especializações técnicas, cursos de gestão , liderança e outras [soft skills](https://www.yellow.rec.br/post/conhe%C3%A7a-as-soft-skills-mais-importantes-para-melhorar-sua-empregabilidade-em-tempos-de-crise), estudo de línguas estrangeiras, etc.

Nessa categoria, também inclui-se o auxílio creche, essencial para ajudar nos custos e rotina dos colaboradores com filhos pequenos.

## Participação nos Lucros

A participação nos lucros ou nos resultados é um benefício concedido aos funcionários de acordo com conquista de metas estabelecidas durante um período pré-determinado.

Em [pesquisa realizada pela Catho](https://img.catho.com.br/site/landing/pesquisa-profissionais/images/pdf/pesquisa-profissionais-catho-2014.pdf?_ga=2.38218467.1744828198.1531753687-225563806.1529443474), mais de 57% dos participantes apontaram como o benefício mais importante, atrás apenas da assistência médica.

O PL é uma forma da empresa recompensar o esforço do trabalhador, colocando-o como parte do negócio em todas as frentes, da participação ao lucro, e aumentando o potencial de engajamento de todo o time.

## Previdência privada

A expectativa de aposentadorias menores e mais tardias após a Reforma da Previdência de 2019 praticamente obriga que uma busca por previdências privadas.

Uma forma das empresas participarem deste processo, oferecendo segurança financeira e maior retenção de talentos, é por meio de planos de previdência empresariais em que uma porcentagem descontada em folha salarial seja complementada em valor igual por parte da empresa.

O modelo pode ser desenvolvido pela empresa ou em consulta com associação de funcionários.

## Stock Option

O stock option não é exatamente um benefício, mas sim um tipo de remuneração variável. O termo em inglês significa opção de compra de ações. Nele, os funcionários têm a opção de comprar ações da empresa em condições diferenciadas, com preços abaixo dos praticados na bolsa de valores.

Esse tipo de benefício aumenta o engajamento do time nos resultados finais da empresa, já que a remuneração do colaborador é afetada diretamente pela valorização das ações.

Geralmente, essa opção é oferecida a cargos mais altos, de liderança, mas ainda não há uma regulação nas leis trabalhistas brasileiras que regulam a prática.

## Benefícios para as empresas

O resultado esperado da gestão desses incentivos são benefícios também para as empresas.

Um ambiente focado no bem-estar gera maior motivação do time, possibilitando melhor produtividade e redução da taxa de turnover.

Essa política também será essencial para a atratividade de novos talentos, já que o corpo de funcionários poderá atuar de forma orgânica na construção de reputação da empresa, isto é, tornando-se uma ferramenta de [employer branding](https://www.yellow.rec.br/post/o-que-%C3%A9-o-employer-branding-e-como-us%C3%A1-lo-para-criar-equipes-vencedoras).

A política de benefícios da sua empresa já abrange essas opções ou ainda é mais tradicional? Tem algum outro benefício que não citamos e você acha interessante? Deixe nos comentários abaixo.

Continue acompanhando o blog da Yellow.rec!

Benefícios corporativos: novas tendências para a atração talentos

Olá, acabamos de escrever um novo artigo sobre como aproveitar o *home office* mesmo se você não curte muito! Para acessá-lo, clique no link a seguir: {{linkDoArtigo}}

O *home office* é um modelo de trabalho que conquistou profissionais e empresas mundo afora nos últimos anos. Neste [período de pandemia](https://www.yellow.rec.br/post/covid-19-como-um-v%C3%ADrus-vai-mudar-toda-a-din%C3%A2mica-de-trabalho), o trabalho remoto acabou sendo adotado em massa, nas mais diversas áreas.

De uma hora para outra, o *home office* conquistou novos adeptos, entusiasmados pela economia de tempo no trânsito e a possibilidade de dormir mais horas, por exemplo. Já **as empresas descobriram que poderiam ter relevantes economias** em estrutura física.

Mas e se por acaso, VOCÊ não está entre os fãs do modelo de trabalho? É chato quando todo mundo fica entusiasmado com uma novidade e você está entre os poucos que não curtiram, não é mesmo?

Não se preocupe! Até para quem gosta, **a adaptação não é das mais simples**. Afinal, há uma infinidade de fatores particulares que influencia a aprovação ou não do *home office*. E ainda que muitas empresas possam[ adotar o modelo definitivamente](https://www.yellow.rec.br/post/o-home-office-no-mundo-p%C3%B3s-coronav%C3%ADrus), boa parte dos negócios manterão suas sedes físicas.

Então acompanhe as dicas abaixo. Elas podem te ajudar a controlar o desconforto com o trabalho remoto e **melhorar a sua experiência** neste período.

## Monte um ambiente de trabalho apropriado

Um dos problemas comuns que se percebe no início de uma rotina de *home office* é que **a linha entre trabalho e vida pessoal se torna cada vez mais tênue**. Um argumento dos críticos ao modelo, principalmente no período de isolamento social, é que se estamos sempre em casa também estamos sempre no trabalho. O ambiente que geralmente é de descanso se torna um local de responsabilidades e cobranças.

Essa relação é comum principalmente em empresas que levaram suas equipes para casa, mas que mantém a cultura de escritório presencial. Enquanto esse [ajuste processual](https://www.yellow.rec.br/post/home-office-nuvem-e-escala-flex%C3%ADvel-como-as-empresas-podem-lidar-com-o-coronav%C3%ADrus) não é consolidado, você pode adaptar um cômodo para se tornar o seu escritório.

**Como lidar, então, com situações desse tipo?**

Caso a estrutura de sua casa permita, procure uma mesa e uma cadeira adequada em um ambiente silencioso e isolado. **De preferência, não trabalhe do seu quarto**. Se você já não é entusiasta do *home office*, transformar o seu quarto em escritório não fará muito para mudar essa impressão.

Se você usa notebook, sugerimos que use um suporte para o aparelho, além de mouse e teclado avulsos. Esses **acessórios proporcionam melhor ergonomia** para sua jornada de trabalho. Considere também utilizar um monitor, seja como segunda tela, seja para substituir a tela do seu laptop. Segundo [pesquisa da Dell](https://www.dell.com/downloads/global/products/monitors/en/dual_monitors_boost_productivity_whitepaper.pdf?clickid=1011l9uiRpGP&gacd=9639087-23769971-5795892-266564594-128107061&dgc=af&u==111l748&dclid=CjkKEQjwi_b3BRDq8eCz0JWO6v0BEiQAQkOba9p9xQb4CPqIfj6qnVg6mG20Sq6_IZ_O-ymvMrFT3Vrw_wcB), adicionar um novo monitor gera 18% de ganho em produtividade, com 91% de taxa de satisfação entre os entrevistados.

## Faça atividades que remetem à sua rotina tradicional

Uma das vantagens de estar em escritório é que, em tese, aquele ambiente foi criado para proporcionar foco e maior produtividade. Falar de foco parece fácil, mas é um dos pontos polêmicos com variações extremamente particulares.

Seja pelo maior contato com a família ou com as distrações presentes, para muitos profissionais, “virar a chavinha” e **começar a trabalhar de casa é um grande desafio**. E um dos motivos é justamente a falta de uma sequência de atividades que faça o cérebro associar à rotina de trabalho.

Ou seja, você pode aproveitar o tempo extra de sono que o *home office* permite. Porém, **evite ao máximo acordar e ir da cama para o escritório**. Levante com antecedência, tome banho, troque de roupa (diga não à tentação de trabalhar de pijamas!), se alimente bem, leia, escute ou assista o noticiário.

Faça tudo como um dia normal afinal, é a sua rotina de trabalho. Assim você consegue dar sinais ao seu organismo de que irá começar suas obrigações.

## Experimente técnicas para controlar distrações

**Trabalhar de casa exige disciplina**. Apenas para citar um exemplo, é possível que quem esteja com você em casa - pais, cônjuge ou filhos - não faça ideia das atividades que você está executando em cada momento. Por isso, a mais breve das interrupções podem te tirar de um estado necessário de alta concentração.

Outro problema comum é a distração com redes sociais, WhatsApp ou TV, ferramentas que, mesmo quando presentes no ambiente de trabalho, geralmente têm seu uso muito mais controlado que em casa.

Escapar dessas distrações não é simples, mas existem técnicas que podem te ajudar. E você pode começar por algumas metodologias de trabalho.

**Um exemplo de** **fácil implementação é a [Técnica Pomodoro](https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9cnica_pomodoro)**. Com ela, você organiza seu tempo em blocos consecutivos de trabalho e intervalos. O modelo mais conhecido sugere 25 minutos de atividades, com pausas de 5 minutos para você fazer o que quiser. A cada quatro ciclos, faça um intervalo maior, de até 30 minutos.

A ideia é que, estabelecendo períodos mais curtos de trabalho, você tenha mais facilidade para se focar 100% nas atividades. Afinal, terá um tempo exclusivo para fazer o que quiser ou precisar. É uma forma de condicionar o cérebro para transformar estes pequenos intervalos em recompensas.

Você pode controlar esses períodos com alarmes do celular ou **utilizar ferramentas como o [Cuckoo!](https://cuckoo.team/)**, site que permite definir na tela do navegador esses períodos de atividades e intervalos, podendo ser utilizado até em reuniões por videoconferência.

E, para evitar ser absorvido no mar de notificações que chamam nossa atenção, uma dica importante é **ativar o modo "não perturbe" do seu *smartphone*.** Essa opção está disponível nos próprios menus de notificação na maioria dos aparelhos Android ou iPhone.

Aplicativos como o [StayFocusd](https://chrome.google.com/webstore/detail/stayfocusd/laankejkbhbdhmipfmgcngdelahlfoji?hl=en), [Freedom](https://freedom.to/) e o [LeechBlock](https://www.proginosko.com/leechblock/) **permitem bloquear momentaneamente sites que consomem sua atenção** e impactam sua produtividade. Vale fazer um teste e ver qual forma mais te agrada!

## Aproveite os benefícios

Parece simples, mas se você está incomodado com alguma situação, aproveitar até mesmo as vantagens dela pode ser difícil, principalmente no período de isolamento social em que temos menos opções do que fazer e não é recomendado sair de casa.

Ainda assim, o *home office* tem em sua natureza uma cultura mais flexível, pautada por entregas e [autonomia](https://www.yellow.rec.br/post/conhe%C3%A7a-as-soft-skills-mais-importantes-para-melhorar-sua-empregabilidade-em-tempos-de-crise). **Então programe seus intervalos** não só para checar redes sociais, mas para aproveitar alguns momentos relaxantes.

Saia da cadeira, alongue o corpo, acaricie seu pet. Sabe aquelas pausas mais longas do Pomodoro? Se sua rotina de trabalho permitir, quem sabe você não consegue fazer algo como assistir um episódio de uma série, praticar meditação ou até jogar uma partida de videogame?

Caso o trabalho remoto seja novidade para você e seus colegas, **é importante alinhar com seu time** esses momentos de pausa até que se torne algo natural.

## Respeite os seus horários

Como apontamos no início do texto, é comum que na transição para o *home office* a linha que separa o tempo de trabalho com o de descanso se torne mais tênue. Esse é um dos principais fatores que podem gerar sobrecarga de trabalho e insatisfação profissional.

Afinal, como não há deslocamento físico e todo mundo já está em casa, não há nada de mal prolongar o trabalho diário, certo? Errado! **O respeito ao horário é essencial em qualquer atividade.**

Por isso, cumpra a jornada necessária e **mantenha uma comunicação transparente com seu time** registrando os horários de início, almoço, pausas e encerramento do dia. Horas extras eventuais fazem parte da realidade, mas quando se tornam uma constante a relação de trabalho vai aos poucos se tornando menos saudável.

Seguindo essas dicas, você poderá preparar seu corpo e mente para ter uma experiência de trabalho mais parecida com a tradicional, amenizando os aspectos que mais te afligem e se abrindo mais para os novos benefícios.

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Para acompanhar nossas análises sobre as relações de trabalho, atração de talentos e carreira, continue acompanhando as novidades do Blog da Yellow.rec!

Não curte home office? Saiba como melhorar sua experiência!

A palavra *networking* é muito conhecida no mercado de trabalho e, por isso, pode ser mal interpretada por profissionais que não entendem o real significado que ela tem.

Criar uma rede de contatos e estar ao lado de pessoas influentes da sua área, são alguns fundamentos para a realização do *networking*. Esse é o principal ponto de partida para a recolocação de qualquer profissional no mercado de trabalho. Mas, como colocar em prática essa técnica e tornar ela o fator para ocorrer um divisor de águas na sua carreira?

Neste post vamos apresentar tudo o que você precisa saber para criar essa técnica.

## Na prática, o que é *networking*?

Realizar o *networking* é basicamente criar uma rede de contatos em que profissionais possam lhe apresentar oportunidades ou garantir a sua excelência como profissional.

Essa prática é bastante polêmica, pois existem situações em que as pessoas só se aproximam de outros profissionais devido ao seu cargo ou experiência no setor. Isso é ruim e pode incomodar ao ponto de surgir a suposição de que você é um profissional que só se aproxima por puro interesse.

É muito bom ser uma inspiração para outras pessoas, mas ninguém quer ter o sentimento de estar sendo usado só para negócios ou âmbitos comerciais.

Para o *networking* trazer oportunidades verdadeiras é necessário a construção de um relacionamento e troca de experiências.

## Como posso construir o meu?

Abordamos acima que, para você fazer o seu *networking* dar certo, é importante produzir laços e relacionamentos entre os profissionais com quem você deseja ter contato. Sendo assim, separamos abaixo algumas dicas de como você pode aplicar o verdadeiro *networking* e, assim, fazer as oportunidades surgirem de maneira natural.

### 1. Mostre profissionalismo e experiência

Encontrou a oportunidade de conversar com alguém que é referência no mercado? Não fique calado!

Aproveite o momento para [apresentar a sua trajetória](https://exame.com/carreira/5-atitudes-que-podem-definir-sua-trajetoria-profissional/), experiências que teve e faça isso a partir de uma postura profissional. Mas cuidado para não parecer invasivo ou falar sobre você sem um contexto para não “queimar” essa relação.

Outra forma de mostrar profissionalismo é usar o seu LinkedIn como uma vitrine e dar destaque para cursos que você fez e trabalhos que realizou.

### 2. Não se aproxime somente por interesse

Uma das principais bases de um bom *networking*, é a confiança no outro. Ressaltar que a aproximação deve ser de maneira natural e sutil é muito importante pois, caso contrário, os profissionais ao seu redor não irão confiar no seu trabalho.

Seja autêntico e verdadeiro já que além de criar um relacionamento focado em negócios, e também na carreira, esse profissional poderá lhe dar conselhos, ajudar em momentos difíceis e criar parcerias com você.

### 3. Saiba agregar valor

Se mostrar útil como profissional e ajudar de maneira sincera pode ser um grande passo para você cativar a pessoa com quem tem desejo de adicionar na lista de contatos. Por exemplo: se você é um especialista em TI, procure maneiras de como ajudar profissionais de outras áreas que possuem dificuldade em utilizar computadores.Talvez essa pessoa se lembre de você no momento em que a empresa dela estiver contratando ou se deparar com uma vaga aberta.

Existem diversas formas para agregar valor e mostrar que se importa. Procure ser sincero e, com certeza, o sentimento será recíproco.

### 4. Seja presente

Pode ser em eventos, nas redes sociais ou em convenções empresariais, a lei é clara: somente se destaca o profissional que está presente e ativo.

Enquanto você está alimentando o seu LinkedIn com informações relevantes e trabalhos que anda fazendo, muitas pessoas estão acompanhando. Aqui se encontra a oportunidade de criar um relacionamento com os seus contatos que andam “esquecidos”.

Não deixe de se aproximar dos seus contatos. Para praticar o *networking* é muito importante fazer com que as pessoas tenham a oportunidade de ver em você o profissional responsável, dedicado e experiente que é. [Mostre que você está atualizado e abasteça a suas redes sociais com conteúdos relevantes.](https://www.unibh.br/blog/9-dicas-de-comportamento-nas-redes-sociais-que-melhoram-sua-imagem/)

### 5. Pratique uma maneira de se apresentar

Não desperdice a chance de se apresentar para novas pessoas e saiba a maneira certa de realizar a abordagem.

Durante o momento que for conversar com alguém sobre a sua carreira escolha ressaltar a importância que o seu trabalho tem e qual é o impacto que ele teve. Ao contar a sua trajetória profissional evidencie, primeiramente, o que fez e, logo depois, aborde os resultados.

Ao criar um *storytelling*, o seu contato irá ficar interessado no que você faz e as chances dele abraçar o seu propósito são altas.

## Os resultados do *networking* na sua carreira

Estar em um emprego que proporciona estabilidade e ainda aproveitar as oportunidades no mercado de trabalho são as principais coisas que as pessoas almejam quando começam a criar um *networking*. Entretanto, você sabia que não é só isso que importa?

A possibilidade de ter profissionais de peso na sua caminhada profissional é o principal fator que vai mudar a sua carreira.

Os frutos e resultados você irá colher depois, antes disso pode ter certeza que irá aprender muitas coisas novas e crescer como profissional. Esse contato nunca vai esquecer você e o seu trabalho será o primeiro a ser lembrado sempre.

Deixar a sua marca e se relacionar de maneira genuína com os profissionais que fazem parte do seu *networking* é a base para experiências únicas e aprendizados e lições surgirem na sua vida. E, no final do dia, são essas coisas que trazem sucesso.

O que é networking?

Conhecer a maneira que o mercado de trabalho funciona é indispensável e **tem grande importância para a carreira de qualquer profissional** que sente vontade em crescer no setor em que atua.

O modo em que empresas grandes funcionam, por exemplo, é diferente da forma que empresas de pequeno porte se organizam.

A problemática consiste na discussão de que **nenhum ambiente de trabalho é igual ou atua da mesma maneira**. Todos os dias, algumas empresas estão fechando, outras estão contratando mais funcionários e outras simplesmente ficam estáticas e não possuem um crescimento significativo. Você sabe por que essas questões acontecem?

Entender como as empresas funcionam dentro do mercado de trabalho pode ser de grande auxílio para pessoas que estão em busca de uma oportunidade de recolocação e, também, de novos desafios.

## Crescimento x Substituição

No momento em que empresas abrem vagas e oportunidades de emprego, elas estão procurando funcionários por dois motivos: crescimento natural ou substituição de outros profissionais.

Ser contratado por uma empresa que está em um momento de crescimento tem grande importância no mercado de trabalho e há uma possibilidade grande de que **nela que você ganhará mais experiência e destaque profissional**. Porém, você deve estar pensando: “São nas empresas que já são grandes que eu preciso focar, não em empresas que estão em fase de crescimento”. É aqui que a maioria das pessoas que atualmente procuram uma vaga no mercado de trabalho comete um grande erro.

Geralmente, as empresas que estão crescendo possuem um número maior de vagas por **ter uma grande demanda de clientes e aumento crescente de resultados**. E é por isso que as oportunidades de promoções para aumento de cargo estão concentradas nelas.

Empresas que estão contratando por substituição de funcionários **apenas desejam um novo profissional da área para recolocar** quem saiu. As chances de aprendizado são escassas e, para crescer dentro da empresa, você irá precisar de muita dedicação e carisma, visto que as pessoas que estão trabalhando no local estão acostumados com os serviços de outra pessoa.

## Resultado x Legado

Além do que foi dito acima, também é importante ressaltar que muitas empresas são orientadas tanto pelos resultados quanto pelo seu próprio legado, ou seja, esses fatores influenciam em como as empresas irão realizar as aberturas de vagas e, enfim, as contratações.

Alinhar a direção para **o caminho dos resultados** é abrir os olhos para uma empresa focada em vendas, atração e fidelização. Com foco em pagar contas e administrar os gastos, essas empresas acabaram enfrentando diversas dificuldades durante a crise da covid-19.

Por um outro lado, é possível analisar o comportamento das **empresas que são orientadas pelo legado**. O principal objetivo delas é garantir resultados não somente no presente, mas também no futuro. Podem ser citadas aqui empresas de grande porte e que estão crescendo cada vez mais: Usiminas, MRV, Natura e outras.

## Encontrando o seu lugar no mercado de trabalho

De acordo com um dado levantado pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), [o saldo de empregos gerados por empresas de pequeno porte, corresponde a 72% das vagas abertas no país durante o ano de 2019](https://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2019/03/pequenos-negocios-geraram-72-dos-empregos-do-pais-em-fevereiro.html). A informação dá destaque para a importância que o setor de empreendimento tem no mercado de trabalho.

Entender como as empresas funcionam e **quais fatores determinam a abertura de vagas**, pode ser de grande ajuda se você está perdido no mercado de trabalho.

Com essa informação em mãos, **você conseguirá ir ao encontro de uma oportunidade que pode transformar a sua carreira** e até evitar empresas em que você não terá grandes oportunidades de colocar em prática as atividades profissionais que gostaria de exercer e de especializar.

Como funcionam as empresas dentro do mercado de trabalho

A crise causada pelo coronavírus fechou diversas vagas que estavam abertas, ocasionou a pausa de processos de seleção e também limitou o número de vagas que são oferecidas, até porque, demissões em massa estão acontecendo no mundo todo.

É por isso que, diante do cenário atual, é normal que existam dúvidas acerca de **como encontrar vagas que se encaixam no seu perfil profissional.**

Geralmente, com o auxílio de um grande *networking* e da internet é possível encontrar um alto número de vagas divulgadas, mas e durante uma crise? Como buscar oportunidades em tempos de pandemia?

Neste artigo vamos te ajudar com isso, continue lendo!

## **Pensamento Estratégico**

Em tempos de crise **é essencial pensar de maneira estratégica** para realizar a sua recolocação no mercado de trabalho. Procurar uma vaga da maneira certa é se preparar para o seu sucesso profissional que lhe aguarda no futuro emprego.

Por isso, veja abaixo passo a passo para criar um plano de carreira bem planejado.

### **Passo 1: Desenvolva de maneira eficaz o seu *networking***

Conversar sobre *networking* é algo comum se você é um profissional antenado e que procura sempre acompanhar as tendências do mercado. Porém, vale a pena ressaltar a importância de criar redes de interação e conexões com outros profissionais da área.

Esperar a vaga dos sonhos cair do céu não vai adiantar e, para ficar mais próximo das oportunidades, é necessário desenvolver o seu *networking*.

**Como fazer isso?**

Siga e acompanhe no LinkedIn os principais gestores e recrutadores de empresas em que você gostaria de trabalhar. Realize interações nas postagens dessas pessoas deixando a sua opinião em um comentário, mensagem, participando de fóruns e outras formas de contato. Não deixe de indicar que você está ali presente.

### **Passo 2: Faça um mapeamento de empresas**

Desenvolva uma *Target List*, ou seja, uma lista de relevância em que você irá colocar as empresas que são ativas e mais crescem na sua área atual.

Pesquise os concorrentes dessas empresas, o que mais elas precisam dentro da organização e qual é o tipo de funcionário que elas estão procurando. Além disso, é importante entender como que elas são vistas na mídia.

Após criar a *Target List*, **busque informações de vagas nas redes sociais** dessas empresas. Na maioria das vezes elas fazem as divulgações na sessão “trabalhe conosco” e até mesmo disponibilizam uma área onde você pode deixar o seu currículo, como um banco de talentos.

### **Passo 3: Utilize o seu LinkedIn de maneira adequada**

Você já parou para pensar se está utilizando o seu LinkedIn da maneira correta?

Hoje em dia, a rede social é bastante conhecida no meio profissional, mas além de criar conexões ela também pode **ser usada como uma das principais ferramentas em busca de vagas de emprego**.

Ser influente no LinkedIn e criar uma boa “vitrine profissional” é algo que as empresas e recrutadores estão de olho atualmente. Por isso:

* Coloque palavras-chave no seu perfil com o objetivo de deixar evidente que você é um especialista da área;
* Tenha atenção à foto escolhida, ela precisa transmitir profissionalismo;
* Utilize termos técnicos na sua descrição para mostrar que você é um bom profissional e tem experiência.

O primeiro contato que o recrutador irá ter com você será por meio do seu perfil, por isso causar uma boa impressão é essencial. Também tenha em mente que a maioria das empresas anunciam vagas no LinkedIn e até mesmo entram em contato pela própria rede social.

### **Buscar trabalho dá trabalho**

Alguns anos atrás, procurar uma vaga de emprego e chegar ao passo de entregar o currículo não era uma tarefa simples.

As vagas, na sua grande maioria, eram divulgadas em classificados dos jornais ou “boca a boca” e, para ter uma oportunidade de participar do processo seletivo, era necessário sair de casa entregando os currículos de empresa em empresa. Com o passar dos anos e avanços do setor tecnológico, este hábito não é mais necessário.

Buscar uma oportunidade de colocar em prática as suas técnicas e habilidades **é uma tarefa que necessita muito esforço, dedicação e entendimento** de que é normal receber um “não”. Procure aplicar no seu dia a dia as dicas acima e, mesmo em meio a crise, esteja sempre aberto às oportunidades.

Cada vez mais têm surgido empresas com a missão de divulgar vagas e encontrar talentos facilitando o processo seletivos, tanto para as empresas quanto para os candidatos.

A *[Yellow Rec](https://www.yellow.rec.br/blog)* é uma dessas empresas. Nós podemos realizar todo esse trabalho para você. Clique *[aqui](https://yellowrec.gupy.io/)* e confira as vagas disponíveis no nosso site.

Como buscar oportunidades na crise

O seu currículo foi aceito e agora é a hora de mostrar para o recrutador o seu potencial, vontade de trabalhar e amor pela profissão. Por isso, causar uma boa impressão em uma entrevista de emprego é o principal passo para você conseguir a sua colocação no mercado de trabalho.

Participar de um processo seletivo e ficar frente a frente com o recrutador, ou até mesmo com o seu futuro gestor, com certeza é um momento temido por qualquer profissional independente do seu grau de experiência.

Diante de tamanha tensão e ansiedade, além de ter que se apresentar como o funcionário ideal, é importante mostrar quem você é e ressaltar as suas qualidades pessoais. Confira agora **tudo o que você precisa saber para realizar uma boa entrevista** de emprego e se encaixar em todos os requisitos exigidos pelo recrutador.

## **A primeira impressão é a que fica**

Inicialmente, é muito importante **pesquisar sobre a área em que você trabalha**, ou quer trabalhar, e ter a consciência do modo em que os profissionais da área se vestem. Isso reflete bastante o quanto é a sua experiência no mercado de trabalho.

Por exemplo, se você participar de um processo seletivo para a área de Direito e Advocacia o ideal é usar trajes sociais e com cores neutras, nada muito chamativo. Por outro lado, se você for um profissional da área de designer gráfico não é necessário se preocupar com tanta formalidade na vestimenta.

Ter atenção aos mínimos detalhes também pode aumentar a sua chance de contratação. No dia da entrevista mantenha uma maior preocupação com o cabelo, barba e apresente um bom hálito.

Lembre-se de que **a primeira impressão é a que fica** por isso é importante aproveitar a primeira entrevista para transmitir um bom perfil profissional.

## **Autoconhecimento**

Possuir um lado pessoal estruturado pode ajudar bastante durante a entrevista e fazer com que você conquiste a atenção do recrutador.

Os motivos? Geralmente pessoas com conhecimento sobre a sua personalidade, seus gostos, *hobbies* e qualidades, tendem a ter uma **maior facilidade em se apresentar e contar a sua história**.

Durante a entrevista o recrutador irá fazer perguntas com o intuito de conhecer a sua trajetória de vida, experiências marcantes, defeitos, e, por isso, é essencial você se conhecer.

Uma maneira interessante de demonstrar que você se conhece e sabe os seus principais objetivos é se preparar antes da entrevista. Analise **quais são os fatores que motivam você** na área em que atua:

* Fator Saúde - Você procura um emprego que possui um bom plano de saúde e priorize a saúde mental e física dos profissionais.
* Fator Equilíbrio - Flexibilidade na sua rotina é o que você procura em um emprego.
* Fator Financeiro - Possuindo uma motivação financeira, você dá mais atenção à vagas de alto escalão ou que tem os maiores salários. Ter esse fator como motivação pode ser um problema se for o único, pois pode ser mais difícil se sentir feliz com o seu trabalho.
* Fator Ego - A sua principal motivação é aprender e crescer como profissional dentro da empresa.
* Fator Propósito - Empresas com grandes propósitos e alinhadas ao seu estão no topo da sua lista. O que move você como profissional é saber que pode ajudar as pessoas com a sua profissão.

Procure algumas horas para refletir o que te inspira e quais são as suas influências no mercado. O que faz você capaz de se tornar um profissional eficiente e útil para a empresa?

## **Sinceridade**

É comum surgir o pensamento de que falar uma mentirinha aqui ou ali pode ser vantajoso, mas não se engane.

O profissional de recursos humanos é treinado e tem bastante experiência para identificar qualquer situação em que você estiver criando alguma história de algo que não aconteceu ou afirmando que possui determinadas habilidades que, na prática, você não sabe como funciona.

Além disso, **vai ser muito pior se a empresa descobrir essas mentiras depois**. Você pode “queimar seu filme” com eles e até outros contatos.

Por isso, seja sincero com o recrutador. Lembre-se que ele é um profissional que está disponibilizando uma oportunidade de trabalho, não uma pessoa que deve ser temida e enxergada como “um monstro”.

Manifeste com clareza a sua opinião sobre determinados assuntos. Não é prejudicial afirmar que possui um problema de saúde, dificuldade de locomoção ou até mesmo falta de experiência. O foco deve ser em o que você sabe fazer, quais foram as suas experiências e como você pode contribuir para o crescimento da empresa.

## **Narrando a suas conquistas**

Para atrair a atenção e o interesse do recrutador, **elabore um *storytelling* da sua jornada profissional**. Veja abaixo a técnica conhecida como STAR. Lembre-se de seguir a ordem para fazer a narração dos fatos ocorridos.

Metodologia STAR:

* S: Situação - o contexto em que se encontrava o problema que você lidou;
* T: Tarefa - qual foi o seu papel na resolução;
* A: Ação - sua atitude diante do problema;
* R: Resultado - os resultados obtidos e o que você aprendeu.

Ao aplicar a técnica durante a entrevista de emprego, além de se sentir mais seguro consigo mesmo, você terá a certeza de que nenhum fato importante ficou de fora da narração.

Não se esqueça: dentro da sua carreira existem conquistas que foram resultado de um trabalho em equipe, mas ao aplicar a metodologia STAR **procure dar destaque para a experiência que você adquiriu individualmente**.

## **Faça boas perguntas**

Atualmente, as empresas buscam por profissionais que, além de possuírem experiência na área, conseguem ter um bom “*fit* cultural” com a empresa. Isso representa a combinação dos seus valores e seu posicionamento em questões sociais, ambientais e culturais em relação ao da empresa.

Comprovar que **você se identifica com o que a empresa defende** é importante não somente para ser contratado, mas também para crescer dentro da empresa e evitar conflitos.

Por isso, aproveite o momento da entrevista para fazer perguntas chaves:

1. Quais são os principais desafios atuais da empresa? Quais são os fatores que diferenciam a organização dos seus concorrentes?
2. Qual é a missão da empresa? Quais são os seus valores e formas de políticas de posicionamento?
3. Como ela se comporta nas redes sociais? Qual o seu maior público e qual o motivo disso?
4. Quais serão as minhas atividades cotidianas na vaga? Terei flexibilidade de trabalho?
5. Qual é o perfil dos funcionários da empresa? O que eles têm em comum?

## **Como evitar situações constrangedoras**

Evitar situações constrangedoras em uma entrevista de emprego demonstra que você está se esforçando para conquistar a vaga. Como por exemplo: um atraso.

Se você precisa utilizar transporte coletivo para ir até o local da entrevista saia de um pouco mais cedo e, se não conseguir chegar a tempo, avise o responsável pela entrevista durante o trajeto.

Agora, se o constrangimento surgir durante a entrevista procure avaliar a situação para “quebrar o gelo” realizando perguntas simples sobre a vaga. Assim você e o recrutador podem entrar em uma sintonia.

Independente da situação **é essencial você ser sincero** e informar o recrutador caso aconteça algo para que a entrevista seja remarcada para outro dia.

## **Por fim, seja você mesmo**

A prática leva à perfeição, já dizia o ditado. Sendo assim, realizar uma boa entrevista de emprego é somente o primeiro passo para você conquistar o seu principal objetivo: a contratação e realização profissional.

Ao longo desse percurso diversas dúvidas e inseguranças poderão surgir, mas é importante não deixar de acreditar. Seja você mesmo e mostre para o recrutador o quanto anseia em fazer parte daquela empresa, o valor e importância que tem na sua carreira profissional entrar para o time e vestir a camisa.

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Não espere para depois, você pode começar hoje mesmo a colocar em prática as dicas que aprendeu neste artigo. *[Clique aqui](https://yellowrec.gupy.io/)* e confira as vagas de emprego disponíveis na Yellow.rec!

Tudo que você precisa saber para fazer uma boa entrevista de emprego

Em um mercado de trabalho dinâmico e complexo, em que mudanças atingem as mais diversas áreas e a tecnologia permeia todas as atividades humanas, **nunca foi tão importante estabelecer um plano de carreira** para direcionar o seu desenvolvimento profissional.

Aqui na *[Yellow Rec](https://www.yellow.rec.br/solucoes?utm_source=blog&utm_medium=linkartigo&utm_campaign=planodecarreira)* ajudamos recrutadores a encontrar novos talentos assim como orientamos esses talentos para a conquista de novas oportunidades.

Mas, mais do que trabalhar dia após dia e estar disponível para novos desafios, **você tem bem definido onde quer chegar**? Quais tipo de cargos, empresas ou responsabilidades melhor se encaixam às suas qualificações e particularidades?

Criar um plano de carreira é muito mais **uma jornada de autoconhecimento** que exige esforços diários e de longo prazo do que realizar cursos e especializações a esmo. Continue lendo para entender!

## **Entendimento dos seus pontos fortes**

Se perguntarmos a 10 profissionais qual o ponto primordial no desenvolvimento de carreira, é bem provável que a maioria deles respondam algo como a “atualização constante” ou “contínua busca por novos conhecimentos”.

Embora consideramos que aumentar a capacitação profissional seja essencial, **não é necessariamente um ponto de partida**.

O fundador e diretor da Yellow.rec, Daniel Monteiro aponta essa prática como um erro comum. “As pessoas falam que precisam buscar desenvolvimento, cursos, um monte de coisa que todo mundo fala que ela tem que se desenvolver antes de **olhar o que ela tem de valor**".

Na visão da Yellow.rec, a identificação de habilidades, interesses e motivadores, assim como o mapeamento de suas competências, **são as formas mais adequadas de iniciar o seu planejamento de carreira**. E agora vamos mostrar algumas formas de fazer isso.

### **Como entender o seu perfil profissional**

**O autoconhecimento é essencia**l para orientar o seu plano de desenvolvimento profissional. Existem algumas ferramentas e metodologias que ajudam a mapear o seu perfil.

Por meio de testes baseados na *[metodologia DISC](https://blog.solides.com.br/metodologia-disc/)* ou em ferramentas como *[Destiny Finder](https://destinyfinder.com/pt-br/)*, é possível identificar uma base do seu perfil profissional e entender melhor suas *soft skills*.

Enquanto o Destiny Finder define suas representações como Recrutadores, Treinadores, Construtores, Reveladores ou Conectores, os testes baseados em DISC avaliam o comportamento individual em quatro premissas: Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade. Eles são baseados nos estudos do psicólogo William Moulton Marston, mas já evoluiu para as *[ferramentas](https://blog.solides.com.br/ferramenta-disc/)* que encontramos hoje em dia, que avaliam seu perfil comportamental de acordo com a sua realidade e muitas outras características.

Uma delas, por exemplo, é o *[profiler](https://blog.solides.com.br/novo-solides-profiler/)* da Sólides: **uma ferramenta voltada para análise do seu perfil dominante de comportamento e competências**. Você consegue observar o quanto tem desenvolvida cada uma das competências e evolução do desenvolvimento delas.

Todos as ferramentas, testes e perguntas que se utilizam dessas metodologias são simples, mas exigem atenção e respostas sinceras. Por isso, quando for fazer uma delas, **separe um tempo adequado para respondê-las** com calma.

## **Definir objetivos de carreira**

A partir da identificação de suas qualidades e padrões comportamentais, você tem mais insumos para definir objetivos de carreira compatíveis com seu perfil.

Afinal, **existem qualidades específicas que são voltadas para determinados tipos de posições**. Algumas delas podem ser desenvolvidas, já outras podem ser incompatíveis para o comportamento de certos tipos de personalidade.

Um *[bom líder](https://www.yellow.rec.br/post/como-exercer-uma-lideran%C3%A7a-excelente-sem-o-contato-presencial?utm_source=blog&utm_medium=linkartigo&utm_campaign=planodecarreira)* ou gestor precisa de habilidades interpessoais para lidar com conflitos dentro da equipe ou entre diferentes departamentos. Especialistas geralmente são profissionais mais metódicos, com grande capacidade de concentração e que buscam novas soluções a todo o momento. São apenas dois exemplos, mas que mostram como a definição de objetivos para a sua carreira é mais assertiva se realizada com base no autoconhecimento.

Na sequência veremos mais soluções práticas de como estabelecer o plano de ações para o seu desenvolvimento.

## **Mapeamento de profissionais**

As tecnologias facilitaram o acesso à informação e não só na publicação de conteúdos em sites especializados ou na formalização da educação a distância. Com a digitalização das relações, temos a possibilidade de conhecer a trajetória de pessoas com quem não temos relações diretas.

O *[LinkedIn](https://www.linkedin.com/)*, por exemplo, é mais que uma ferramenta de *networking*, mas **um grande banco de dados para você identificar padrões** e usar essas informações para criar um planejamento de carreira.

Uma boa estratégia é procurar profissionais em posições que você definiu como objetivo. Faça uma lista com vários perfis e **comece a analisar os pontos de destaque**. Confira a formação acadêmica, cursos ou especializações realizados, idiomas fluentes, tipos de empresa pelas quais o profissional passou e, se disponível, a idade com que chegou em cada posição.

Atente-se também a **outros detalhes** como a presença de portfólio de projetos ou depoimentos de colegas. Todas essas informações são insumos para começar a moldar o seu caminho.

## **Plano de Ação**

Lembra quando falamos que a primeira reação de muitas pessoas ao falar de desenvolvimento de carreira seria comentar a respeito de especializações e atualizações?

Pedimos calma, pois acreditamos que não faz sentido investir tempo e dinheiro em uma pós-graduação ou outro curso se isso não estiver alinhado aos seus objetivos profissionais. Pontuamos ainda sobre a importância desses objetivos estarem em consonância ao seu perfil comportamental.

Após passar por um processo de reflexão, definição de objetivos e pesquisa, enfim **chegou a hora de iniciar os seus esforços** em busca do caminho que você traçou.

Seguindo as suas investigações a respeito dos profissionais de referência, inicie o direcionamento da sua carreira. O caminho mais comum é pela escolha da formação acadêmica, seja graduação, pós ou especialização, mas parte importante do conhecimento é criado de forma empírica, nas experiência profissionais.

Por isso, **procure oportunidades para cargos e estruturas empresariais que façam sentido dentro da trajetória determinada**. Se seu objetivo é trabalhar em uma empresa específica, procure detalhes a respeito da cadeia de suprimentos dessa organização. Você pode conquistar uma oportunidade em um dos fornecedores e construir conexões para que, no futuro, esteja apto para uma vaga na instituição de interesse.

Seu plano de ação pode incluir o desenvolvimento em *soft skills*, novos conhecimentos técnicos, criação de *networking*, estudo de línguas ou construção de bagagem cultural por meio de experiências prévias. O essencial é que **seus esforços sempre sejam direcionados aos objetivos** estabelecidos.

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Para acompanhar mais novidades sobre o mercado de RH, análises sobre carreira, recrutamento e seleção, fique sempre ligado no *[Blog da Yellow](https://www.yellow.rec.br/blog?utm_source=blog&utm_medium=linkartigo&utm_campaign=planodecarreira)*!

Como elaborar o seu plano de carreira no mercado de trabalho contemporâneo

Em períodos críticos, como uma recessão econômica ou este delicado momento de pandemia do novo coronavírus, organizações passam por momentos de **tomadas de decisão cruciais** para seu futuro.

Neste contexto, as **análises de risco** são um instrumento de gestão utilizadas nas avaliações de probabilidade de alguma situação que ameace as atividades da empresa.

Com a identificação dos riscos uma organização poderá **calcular os impactos** (não apenas financeiros) e adotar medidas para evitar que as ameaças se tornem reais. Ou seja, em cenários críticos o ideal é que toda decisão seja pautada por um processo de análise preditiva.

Neste artigo, vamos falar sobre a alguns fatores chave para tomada de decisão e análise de risco neste período de pandemia.

## **Situação financeira**

Durante a pandemia, várias atividades produtivas foram afetadas gerando **diminuição de arrecadação, queda de consumo e suspensão de contratos**, impactando diretamente o fluxo de caixa das empresas.

Com diferentes realidades, cada negócio apresenta um **fôlego financeiro** distinto, desde as reservas disponíveis e a capacidade de conseguir crédito. Cada movimentação deve ser baseada em uma análise de risco da realidade financeira da empresa.

## **Disponibilidade de Tempo**

Assim como dinheiro o **tempo é um recurso finito.**

Não é possível definir ações ou estratégias que demandem um tempo que não é disponível dentro da empresa. Os limites de agenda devem ser considerados em qualquer processo de tomada de decisão.

## **Recursos não financeiros**

Uma das proposições mais comuns em tempos difíceis são os famigerados "corte de custos". Mas há decisões que podem mitigar o impacto de crises antes de ações mais drásticas.

Essas ações passam pelo **uso de todos os recursos não financeiros já disponíveis** pelas corporações. Entre esses bens estão: a otimização de processos já implementados e melhor **aproveitamento de estrutura física e sistemas** já contratados e utilizados parcialmente.

## **Fator humano**

O maior bem de uma empresa é o seu **capital humano**. Por isso, demissões sempre são decisões difíceis, mesmo em momentos de crises, e podem gerar efeitos colaterais graves.

Cabe, mais uma vez, ao processo de análise de risco estudar se de fato o desligamento pode gerar mais benefícios à organização.

Se por um lado, a redução da equipe pode contribuir para o fôlego financeiro em um período delicado, por outro há **impactos humanos de alta complexidade**. Afinal, um time menor pode sobrecarregar cada colaborador, gerar uma ansiedade por eventuais futuras demissões, impactar o clima corporativo e gerar perda de engajamento e produtividade dentro do time ainda em curto prazo.

## **A análise de risco durante a pandemia**

Um fator que torna a crise do coronavírus tão única é, além da perda de vidas, sua **imprevisibilidade**. O processo de análise de riscos é impactado não somente pela criticidade do tempo corrente, mas também na incerteza de uma data de fim.

Este cenário exige uma maior dedicação de gestores e profissionais de planejamento estratégico às análises de risco, já que a crise impõe contínuas tomadas de decisões.

O **acompanhamento contínuo é necessário** justamente por essa falta de prazo determinado à retomada das atividades “normais”; se é que não estamos diante de um novo mercado desconhecido. Uma empresa pode ter caixa para superar os próximos meses, mas se o setor demorar mais que este prazo em seu retorno, riscos econômicos se tornam realidade.

## **Metodologias de gestão de risco**

Elencamos algumas das metodologias mais utilizadas em processos de análise de risco. Confira:

### **Matriz SWOT**

Grande conhecida de profissionais das mais diversas áreas de atuação, a análise SWOT é uma metodologia utilizada em gestão de projetos de avaliação cenários com o objetivo de **definir os pontos fortes e fracos, internos e externos** à organização.

O termo SWOT é um sigla para *Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats*, em português Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças respectivamente.

A matriz não só permite a identificação de riscos como também ajuda a visualizar se os benefícios possibilitados por um projeto estão alinhados com os principais objetivos da empresa.

### **PFMEA - Process Failure Mode and Effective Analysis**

O PFMEA, sigla em inglês para Processo de Análise do Modo e Efeito de Falha, é um modelo utilizado para **verificar a presença de falhas em processos** de organizações, identificar as consequências e apontar as medidas corretivas.

A recomendação dos especialistas é o uso da metodologia sempre que um novo processo for instalado e que o modelo seja usado até o fim do ciclo de vida. *[Aqui](https://www.escolaedti.com.br/pfmea-como-fazer)* você pode entender melhor como aplicar o processo!

### **What If**

What if, ou "E se?", é uma ferramenta utilizada na **identificação de riscos**. A metodologia se baseia em **constantes questionamentos** de possíveis cenários para profissionais experientes no processo em questão.

O modelo de What If permite à empresa registrar os principais cenários de risco de um projeto ou decisão. Com esse registro a gestão de estratégia poderá realizar um processo de planejamento de riscos apontando medidas preventivas e/ou corretivas às ameaças encontradas.

### **Análise Preliminar de Risco**

A Análise Preliminar de Riscos (APR) é um processo geralmente utilizado no **início de um novo projeto**. O método consiste em **compilar todos os possíveis riscos** de uma determinada atividade com suas respectivas causas e consequências.

Na APR, cada risco recebe um nota de 1 a 3 para indicar a criticidade de uma forma crescente. A partir deste levantamento, a equipe de gestão de projetos poderá determinar as medidas preventivas para cada risco.

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Durante a pandemia o processo de tomada de decisão na sua empresa sofreu mudanças? Nossa equipe está sempre atenta às atualizações dos modelos de gestão no mercado, principalmente relacionadas aos Recursos Humanos, lideranças e recrutamento.

Se quiser compartilhar suas experiências com a gente deixe um comentário ou fale com nossa equipe em nossos *[canais de comunicação](https://www.yellow.rec.br/?utm_source=blog&utm_medium=linkartigo&utm_campaign=tomadadedecisao)*!

A tomada de decisões durante períodos de crise

O mundo vive um momento delicado da pandemia que gera inúmeras implicações nas mais diversas atividades. Além da crise de saúde e sanitária, o coronavírus terá um grande impacto na economia global, com um fator principal que pode ameaçar milhões de trabalhadores mundo afora: **o desemprego**.

Com o crescimento do trabalho remoto em segmentos voltados às tecnologias digitais, o nosso time já vinha estudando habilidades chave para profissionais no mercado contemporâneo. Após a eclosão da pandemia, o **modelo se disseminou** para praticamente todas as áreas.

No início de maio, o **fundador e diretor da Yellow.rec, Daniel Monteiro** realizou uma palestra sobre a empregabilidade em tempos de crise. Reunimos algumas das habilidades pessoais mais importantes para um profissional apontadas por ele na ocasião. Não se trata de parâmetros absolutos, mas são ótimos pontos de análise para você se auto avaliar, seja como profissional ou como recrutador. Acompanhe!

## Capacitação e autoconhecimento

Para as pessoas que entraram em rotina de home office, a quarentena pode proporcionar mais tempo livre, já que os deslocamentos para trabalho e/ou aulas foram reduzidos. Isso abre a possibilidade para algumas atividades importantes relacionadas ao desenvolvimento profissional.

**Aprimorar a sua capacitação** constantemente será sempre essencial para se manter competitivo no mercado de trabalho. Durante a quarentena percebeu-se um crescimento maior da cultura de aulas online.

Universidades como *[Harvard e MIT](https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/2020/03/cursos-online-de-harvard-como-fazer-aulas-de-graca-durante-a-quarentena.ghtml)* disponibilizaram **cursos gratuitos** em plataformas digitais. Isso criou uma oportunidade inédita de democratizar o acesso a conteúdos de algumas das maiores instituições de ensino do mundo.

Além da busca pela constante aprimoramento, a rotina na quarentena pode abrir espaço para uma importante atividade de reflexão: o **autoconhecimento**.

Tão relevante quanto saber no que você precisa se capacitar tecnicamente, é conhecer profundamente os seus **pontos fortes**, como aprimorá-los e usá-los em seu benefício e como base para estabelecer novos objetivos.

Analise suas habilidades técnicas, entenda em **quais tipos de ambiente e rotina você tem melhor desempenho**. Isso será uma ótima bússola para indicar novos movimento para sua carreira!

## Soft skills - habilidades importantes para qualquer profissional

As capacitações de um profissional relacionadas ao conhecimento técnico dentro de sua área de atuação são conhecidas como ***hard skills*.**

Já as habilidades pessoais, referentes ao comportamento no ambiente corporativo são chamadas ***soft skills***. Essas dificilmente podem ser desenvolvidas por meio de capacitação tradicional. Daí entra a importância da autoavaliação citada anteriormente.

Só por meio dela um profissional entenderá particularidades de seu comportamento, o que leva ao reconhecimento de pontos de destaque ou para desenvolver. Na palestra citada, Monteiro apontou algumas das *soft skills* mais importantes no mercado de trabalho atual. Confira!

## Inteligência emocional

Uma habilidade cada dia mais valorizada. Gestores, cada vez mais, procuram por profissionais com a capacidade de **dominar as suas emoções** dentro do ambiente de trabalho, aliando desempenho e evitando conflitos pessoais desnecessários.

Uma *[pesquisa realizada pela TalentSmart](https://empreendedor.com.br/noticia/mais-da-metade-do-desempenho-profissional-esta-ligado-a-inteligencia-emocional/)* apontou que 58% do desempenho de um profissional está relacionado à sua inteligência emocional. Ela é essencial para a manutenção de um clima organizacional harmonioso, algo cada vez mais valorizado por recrutadores e colegas.

## Capacidade de ouvir

O modelo de gestão de pessoas pautado em bem-estar e colaboração é cada vez mais dominante, principalmente em empresas mais modernas. E não existe participação sem a capacidade de ouvir.

Essa *skill* é aplicada tanto dentro da equipe como no relacionamento com clientes ou em processos de venda. **“É ouvir para entender, e não ouvir para dar uma resposta”**, destaca Monteiro.

## Criatividade

Um erro comum é achar que a criatividade está puramente associada à estética ou à forma de entrega do trabalho.

O que se espera de um profissional criativo é a capacidade de **gerar soluções** a partir de diferentes pontos de vista e ter uma **bagagem de conhecimento** que permita aplicações de novas ou diferentes técnicas na resposta a desafios emergentes.

## Digitalização

Não existe uma área de trabalho que não sofra os efeitos da **digitalização ou automação** de processos. Enquanto parte dessas mudanças pode extinguir cargos, elas também **criam a demanda** por profissionais com capacidade analítica para entender e otimizar as novas estruturas de trabalho.

É importante ter versatilidade para conhecer e se a adaptar rapidamente às ferramentas que são constantemente desenvolvidas para otimizar as diferentes atividades.

## Habilidades interpessoais

Respeitar os espaços individuais é essencial em um mundo em que a **tolerância e a diversidade são valores fundamentais**. Além de facilitar o convívio diário, a capacidade de manter bons relacionamentos irá facilitar a **interface entre diferentes áreas** que podem operar com prioridades distintas. Equipes com essa *skill* provavelmente melhorarão o clima organizacional.

## Negociação

Uma habilidade considerada *hard skill* para profissionais da área comercial e de vendas, mas que no ambiente corporativo como um todo é uma *soft skill* cada vez mais valorizada.

Pode ser um desafio para pessoas com perfil mais tímido ou inibido, mas seu desenvolvimento é importante para explicitar os desafios da rotina, conquistar novos prazos e demonstrar a necessidade da contratação de uma ferramenta ou de uma possível mudança de processo. Basicamente, é **dar vazão ao espírito diplomático e comunicativo** dentro de você.

## Gerar conexões

As conexões, no caso, podem ser **técnicas ou pessoais**. Utilizá-las na busca por novas soluções mostra um perfil dinâmico, cada vez mais apreciado no mercado.

Gerar conexões é a habilidade de **entender a dinâmica de diferentes atividades**, dentro de uma ou mais organizações, e identificar as possíveis relações entre elas e qual o potencial **valor na convergência de esforços**.

## Confira a palestra na íntegra

A palestra completa sobre empregabilidade nos tempos de crise com nosso diretor Daniel Monteiro está *[disponível no YouTube](https://www.youtube.com/watch?v=tUDNOZQE0l8&feature=youtu.be)*. Aproveite!

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Para você ficou faltando alguma outra habilidade importante? O que você tem feito para desenvolver novas skills? Compartilhe com a gente nos comentários.

Para ficar por dentro das novidades do mundo corporativo com a análise do nosso time, continue acompanhando o *[Blog da Yellow](https://www.yellow.rec.br/blog)*!

Conheça as soft skills mais importantes para melhorar sua empregabilidade em tempos de crise

O mundo atualmente está passando por uma crise que ultrapassa âmbitos da saúde, atinge seriamente a economia e a forma de atuação de muitas empresas. Com o objetivo de enfrentar a crise do **COVID-19**, empresários e empreendedores estão em busca de alternativas para aumentar a longevidade do seu negócio e o mais importante, conquistar recursos para manter os funcionários empregados.

Mas, em meio a este período de mudanças e adaptações, será que é possível mudar de carreira?

Mesmo com o número de **vagas** e oportunidades abaixo da média, diversas empresas continuam realizando o *[recrutamento e seleção](https://www.yellow.rec.br/post/como-dominar-uma-entrevista-por-telefone-com-seu-candidato)* de novos funcionários e talvez, esta é a oportunidade que você esperava para, finalmente, trabalhar com o que gosta. Entretanto, a disputa pelas vagas está mais acirrada pela alta demanda e por isso, vamos explicar como você pode realizar uma **transição de carreira** e abraçar novas oportunidades.

## Benefícios de realizar mudanças profissionais

Desde cedo, somos pressionados a escolher uma profissão e defini-la como uma atividade que será exercida para sempre. Manter a estabilidade de continuar no emprego atual é importante, porém, você precisa colocar na balança os prós e os contras.

Muitas tarefas estão se tornando ultrapassadas. Até 2025, a previsão é de que 75 milhões de empregos sejam extintos, de acordo com o *[Fórum Econômico](https://gizmodo.uol.com.br/forum-economia-mundial-robos-mais-tarefas-humanos-2025/)* de 2018, sendo assim, reinventar é preciso.

Mudanças acontecem todos os dias e decidir realizar uma **transição de carreira** pode trazer benefícios, como:

* Sentimento real de satisfação
* Novos desafios e oportunidades
* Aprendizado acelerado

## Por onde começar?

Com o **mercado de trabalho** cada vez mais competitivo e também, com os *[avanços tecnológicos](https://www.yellow.rec.br/post/2020-o-que-esperar-das-7-%C3%A1reas-mais-promissoras-do-mercado)*, o caminho para realizar uma transição de carreira pode ser árduo para pessoas que já estão há anos na mesma função.

Apesar de ser um passo importante, iniciar um planejamento para a mudança profissional exige cuidado e atenção. Saiba analisar as suas principais intenções e necessidades, é fundamental você entender o que busca em uma empresa e o tipo de *[cultura organizacional](https://www.yellow.rec.br/post/como-trazer-a-diversidade-para-minha-empresa)* que você tem maior identificação. 

Confira abaixo, dicas de como realizar uma transição de carreira de sucesso.

### Realize cursos

Para se atualizar, é essencial estar atento às tendências do mercado. Durante o período de quarentena, aproveite para conhecer novas áreas do conhecimento e realizar **cursos online.**

### Não tenha medo de aproveitar as oportunidades

Surgiu uma chance de você mostrar o seu potencial? Aproveite! A informação está cada vez mais globalizada e aprender coisas novas é bom para o cérebro e para uma **transição de carreira efetiva**.

### Nas entrevistas destaque os seus pontos positivo

Ao participar do recrutamento e seleção para a vaga desejada, esteja pronto para pontuar características positivas sobre a sua personalidade. Determinação, proatividade e vontade de ajudar o próximo, são características exigidas pelos especialistas em **recrutamento e gestão de recursos humanos.**

*[Confira aqui, um guia prático de quais são as principais formas de contratação do mercado](https://www.yellow.rec.br/post/guia-pr%C3%A1tico-quais-as-principais-formas-de-contrata%C3%A7%C3%A3o-no-mercado).*

Seja ativo no LinkedIn e nas redes sociais. Saiba utilizar redes sociais da maneira correta poderá trazer ótimos resultados no futuro. **Crie conexões** com colegas e amigos, pessoas com quem já teve contato profissional e até mesmo professores de cursos em que você realizou. Além disso, é importante interagir em postagens e *[criar artigos](https://www.linkedin.com/pulse/6-dicas-de-como-escrever-artigos-linkedin-rodrigo-moubar)* que possam ter utilidade para outras pessoas.

### Faça um planejamento financeiro

Organize em uma **planilha** os seus gastos do mês, prioridades e itens essenciais, como por exemplo, luz, água e etc. Assim, você vai conseguir se manter financeiramente até conquistar a vaga dos sonhos.

Transição de carreira durante a crise do covid- 19: é possível?

Quando a pandemia do novo coronavírus eclodiu, a reação imediata de muitas empresas foi mandar seus colaboradores para casa e iniciar um regime **extraordinário de *home office***. Esse período certamente representou uma novidade para boa parte dos trabalhadores.

Afinal, não se trata apenas de levar o trabalho para casa. O home office, durante o período de quarentena, criou um **novo modelo de convivência familiar** que impacta tanto o trabalho como as atividades pessoais.

Como o distanciamento já está relativamente prolongado, muitas empresas começam a avaliar **expandir o modelo de trabalho** para além da pandemia. Neste artigo, analisamos como essa possível mudança deve impactar a rotina dos profissionais e as atividades das empresas.

## Uma realidade para além da quarentena

De medida paliativa para o "novo normal" do mundo corporativo, a crise do Covid-19 demonstrou para muitas empresas que o modelo de trabalho remoto pode ser mais **sustentável** do que se imaginava.

Não são apenas pequenas e médias empresas que perceberam que podem reduzir substancialmente seus gastos com sedes físicas. *Big techs* como Twitter e Facebook estão se adaptando ao modelo e anunciaram que parte de suas equipes *[poderão continuar em trabalho remoto](https://www.tecmundo.com.br/mercado/153414-facebook-anuncia-home-office-permanente-funcionarios.htm)* permanentemente.

## Trabalho permanente x Escalonado

Como o *home office* é uma novidade dentro de um período sem paralelos, uma recepção negativa ao modelo, considerando o primeiro semestre de 2020, pode ser prematura. O momento de isolamento impede que outras atividades cotidianas sejam realizadas normalmente e pode ser **automático** associar essa frustração ao fato de ter a rotina de trabalho dentro de casa.

Mas é importante ressaltar que **futuras mudanças podem não ser definitivas**. É provável que surja um **modelo híbrido** criando uma rotina de dias em casa e outros no escritório.

Muitas empresas discutem a diminuição das dependências físicas, mas entendem que encontros pontuais são necessários. Ou seja, organizações podem **operar de forma escalonada** disponibilizando sua estrutura física para determinadas equipes em horários programados.

Nada disso está definido. Trata-se de um processo de adaptação gradual em que os gestores ainda estão avaliando qual modelo poderá aliar mais **eficiência e clima organizacional.**

## *Home Office* pós coronavírus

O *home office* sempre foi um modelo de trabalho para profissionais liberais, *freelancers* ou colaboradores de empresas de alta tecnologia que tinham essa opção como um benefício. Contudo, quando essa *[rotina chegou para mais pessoas](https://www.yellow.rec.br/post/covid-19-como-um-v%C3%ADrus-vai-mudar-toda-a-din%C3%A2mica-de-trabalho)*, a reação inicial de muitos foi de espanto.

Nesse sentido, recomendamos cautela para formar uma opção definitiva sobre o trabalho remoto. A verdade é que, quem conheceu o *home office* com o coronavírus, foi apresentado ao modelo em uma **rotina atípica de isolamento social**.

Afinal, para uma pessoa mais sensível ao isolamento, estar enclausurada em casa é estar em todo o momento no seu ambiente de trabalho. Um casal passa a lidar com a presença do parceiro 100% do tempo, enquanto pais têm de conciliar suas responsabilidades profissionais com a presença dos filhos em casa.

Essas pessoas ainda não puderam aproveitar os **reais benefícios** que uma rotina de trabalho remoto pode propiciar, como o menor tempo de deslocamento, maior convívio familiar ou possibilidade de sono mais longo.

Sem as restrições de isolamento, atividades como ir à academia, encontrar amigos, fazer compras, entre outras, voltam a ser possíveis retomando à normalidade da qualidade de vida. Só quando essa rotina for novamente possível poderemos ter uma melhor avaliação da aceitação do modelo.

Ou seja, não se trata apenas de uma mudança de tipo de trabalho, mas uma nova lógica de vida social. Em um cenário no qual todas as empresas que possam aderir ao modelo o façam, é possível prever uma **queda brusca no mercado imobiliário comercial**. Alguns até mesmo apontam para o *[fim dos centros das cidades](https://super.abril.com.br/ciencia/e-se-trabalhassemos-para-sempre-em-regime-de-home-office/)* como conhecemos.

## Uma nova forma de gestão

Essa necessidade de adaptação pode ser uma causa de ansiedade, principalmente para profissionais que se descobriram menos produtivos ou de alguma forma aversos ao trabalho remoto. Tudo é um processo de aprendizado. Não há necessidade de pânico, já que outras tantas empresas devem manter a estrutura tradicional vigente.

Os esforços de adaptação não serão exclusivos dos profissionais. Todos os processos de **gestão, execução e análise** devem sofrer mudanças para que o trabalho em modelo de *home office* seja produtivo.

No Brasil ainda há uma predominância da microgestão com acompanhamento de perto das atividades pelos gestores. A distância física inviabiliza esse tipo de dinâmica, o que exigirá uma transição para um modelo de **macrogestão** voltado para qualidade de entrega e resultados com maior autonomia para os profissionais. Com isso, também cresce a necessidade de **sistemas digitais de acompanhamento de demandas**, como *[Trello](https://trello.com/pt-BR)*, *[Basecamp](https://basecamp.com/)*, *[Runrun.it](https://runrun.it/pt-BR)*. Você pode ver aqui alguns dos principais *[gerenciadores de tarefas](https://blog.hotmart.com/pt-br/gerenciador-de-tarefas/)*.

A **estrutura física particular** é outro ponto importante. Em um período de exceção é aceitável trabalhar com o notebook na mesa de jantar, mas não é a solução ideal para o longo prazo.

Ainda que as empresas economizem gastos com sede física, custos que são indiretamente passados ao colaborador (como o uso de computadores, equipamentos de escritório, gastos com internet e luz ou até mesmo aluguel de *coworking*) podem se tornar novos pontos de negociação, como **benefício ou bônus** para gastos com estrutura.\
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Como foi a sua adaptação ao home office? Sua empresa pretende aderir ao modelo definitivamente? **Compartilhe sua experiência com a gente!** Para mais sobre o mundo corporativo e práticas de gestão de RH, acompanhe as novidades da *[Yellow Rec](https://www.yellow.rec.br/)*.

O home office no mundo pós coronavírus

Ser demitido é algo chocante, não importa o motivo. Na maioria das vezes, a decisão inesperada pode acontecer com profissionais de cargos altos e até mesmo com recém-contratados. Enfrentar isso é difícil e complicado, ainda mais em **momentos de crise**, como a do COVID-19 por exemplo.

E saiba que você não está sozinho. Devido crise financeira causada pela pandemia a montadora Renault anunciou a demissão de quase 15 mil funcionários em todo o mundo. O setor de engenharia mecânica e automóveis está passando por momentos delicados e, somente em abril, teve uma queda acima de 70% em vendas.

De qualquer maneira, ser demitido e **voltar ao mercado de trabalho** rapidamente é um processo árduo. Pensando nisso, vamos abordar neste artigo diversas dicas de como você pode voltar à trabalhar e se sentir mais satisfeito na área profissional.

## Reflita sobre a demissão

Pensar acerca do motivo que fez os seus superiores aprovarem a sua demissão é essencial para entender o que realmente aconteceu.

Será que a minha postura estava de acordo com a *[cultura organizacional](https://www.yellow.rec.br/post/como-trazer-a-diversidade-para-minha-empresa)* da empresa? **Procrastinei** em horário de trabalho? Quais foram os seus resultados? O que eu posso aprender com isso? Se possível, converse com o superior que realizou a decisão e peça um ***feedback*** .

Com essas respostas você consegue aprender um pouco sobre o seu **comportamento profissional**, entendendo os seus erros e acertos, e saber onde você precisa se desenvolver para melhorar.

## Conheça os seus direitos

Fique atento ao departamento financeiro da empresa para conhecer os seus direitos e ter acesso a eles.

Saiba se você tem direito ao **seguro - desemprego**, qual é o tempo que você ainda tem para ir atrás e se você se encaixa em demitidos que podem sacar o FGTS. Veja mais detalhes, *[aqui.](http://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/2016/06/veja-10-direitos-dos-trabalhadores-em-caso-de-demissao.html)*

## Criar bom *Networking*, é essencial

Se conectar com pessoas da sua área e que, principalmente, confiam no seu trabalho faz total diferença no momento em que você decide voltar para o mercado de trabalho.

Assim, criar um *[networking](https://www.siteware.com.br/comunicacao/como-fazer-networking/)* de qualidade, vai muito além de somente atualizar o LinkedIn. É necessário relacionamento e troca de experiências com outros profissionais, seja da empresa em que você foi demitido ou de outras empresas em que deseja trabalhar.

## Faça um planejamento financeiro

Neste período, é necessário organizar os gastos e despesas e montar um plano financeiro, levando em consideração os riscos de uma situação de crise. Consumir conteúdos com foco em **educação financeira** é muito importante para se planejar.

A falta de preparo econômico é um grande problema enfrentado por muitas pessoas e mudar este cenário é essencial.De acordo com uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), seis em cada dez brasileiros admitem que nunca, ou somente às vezes, dedicam tempo para controlar a vida financeira.

Ter equilíbrio nas compras e entender suas prioridades é essencial para estar preparado para realizar a sua **recolocação no mercado de trabalho** de forma calma e organizada.

## Busque qualificação

Além de **atualizar o seu currículo** e criar uma vitrine para os seus trabalhos, busque realizar cursos online, de preferência que disponibilizam certificado. Mas se você já possui muita experiência em determinada área e pretende focar nela, aproveite o momento para se tornar um especialista, ou seja, um profissional que tem bastante conhecimento acerca de determinado assunto.

Uma outra dica importante é realizar pesquisas de **habilidades ou conhecimentos que estão em alta**, atualmente, diversas áreas têm se destacado. Um exemplo é a área de Tecnologia, em que as empresas e *startups* estão contratando pela alta demanda de funções que estão sendo realizadas à distância.

Veja *[aqui](https://www.yellow.rec.br/post/10-habilidades-essenciais-para-o-sucesso-profissional-na-era-da-transforma%C3%A7%C3%A3o-digital)*, **10 habilidades para se tornar um profissional** de sucesso na era da transformação digital.

Agora, **para se destacar nas entrevistas de emprego**, procure assistir palestras sobre o assunto *[\-  assista nossa live sobre empregabilidade.](https://www.youtube.com/watch?v=US5_uW7JdZk)* Um minicurso de oratória também vale a pena já que você aprenderá a realizar uma comunicação clara, coesa e tranquila. Assim, as suas chances de se destacar nas entrevistas de emprego serão altas.

## Se mostre aberto para novos desafios

Durante o processo de **recrutamento e seleção** para uma vaga, é muito importante você mostrar que está disposto a enfrentar novos desafios e abraçar oportunidades de aprender coisas novas.

Atualmente, os profissionais de **recursos humanos** oferecem mais chances de contratação para pessoas que sabem fazer várias atividades e não são acomodadas em uma determinada tarefa.

Por isso, é imprescindível deixar claro que você está aberto para passar pelos desafios e demandas que possam surgir com o tempo.

## Recomeçando

O caminho para voltar ao mercado de trabalho depois de ser demitido não é fácil e, muitas vezes, exige muito planejamento. Porém, passar por essa fase com êxito vai consolidar a sua carreira e lhe atrair boas oportunidades profissionais.

Não perca tempo, você pode começar agora à seguir as nossas dicas acima e se preparar para **transformar a sua vida profissional.**

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A *[Yellow.Rec](https://www.yellow.rec.br/)* te ajuda a dar os primeiros passos para a sua recolocação no mercado de trabalho. Acesse o nosso portal e veja as nossas *[vagas disponíveis.](https://yellowrec.gupy.io/)*

Fui demitido, e agora? Saiba como voltar ao mercado de trabalho

Ainda não está certo como será o "novo normal" nos hábitos ou relacionamentos pessoais. Mas já parece mais que garantido que a pandemia do novo coronavírus vai i**mpactar irreversivelmente as relações** **e a dinâmica de trabalho**.

De questões físicas e logísticas, como a **flexibilização dos escritórios** e o maior alcance do home office, às tomadas de decisão e mudança nos modelos de gestão, o COVID-19 já impactou profundamente a forma de lidar com o trabalho.

Seja um cenário de crise ou de retomada, a **realidade mudou** e quem estiver mais preparado para as adaptações necessárias poderá garantir melhores resultados no mundo pós COVID-19.

A equipe da Yellow.rec está em um constante processo de análise do cenário atual e separou **8 insights** que podem representar tendências para os profissionais e as corporações de alto desempenho. Confira!

## 1- Crescimento do Home Office

Das *big techs* à indústria, do setor público ao de serviços. O *[home office](https://www.yellow.rec.br/post/home-office-nuvem-e-escala-flex%C3%ADvel-como-as-empresas-podem-lidar-com-o-coronav%C3%ADrus)* deixou de ser um benefício de empresas mais inovadoras e **se tornou uma necessidade** de toda a atividade econômica durante as últimas semanas.

O ganho de espaço do trabalho à distância deve desencadear uma série de mudanças na cultura corporativa das empresas, impactando estilo de gestão, liderança e adaptação tecnológica, citando apenas alguns aspectos mais imediatos.

Durante o período de isolamento social, várias empresas já começam a tomar **decisões a respeito de suas sedes físicas**. Uma mudança definitiva para o home office pode impulsionar também *[mercado de coworking](https://blog.beerorcoffee.com/2020/05/27/espacos-de-coworking-4/)*, com empresas buscando espaços físicos para uso eventual e intermitente, inclusive *[buscando uma maior flexibilidade](https://blog.beerorcoffee.com/2018/09/04/coworking-para-empresas/)* geográfica de suas operações.

Uma realidade que começa a ser estudada é a **queda vertiginosa do mercado imobiliário comercial**. A longo prazo, isso pode levar ao fim do conceito de "centro da cidade" e caminhar para uma aceleração na implantação de conceitos de Smart Cities, onde um dos pilares é a agilidade em deslocar-se de casa ao trabalho em distâncias de até 15 minutos.

## 2 - Cautela nas decisões

Um cenário de pandemia já é delicado por si só. Por isso, é um momento de cautela e **análises de riscos minuciosa**s. Decisões agressivas tendem a ser rejeitadas, já que se trata de um momento de alta sensibilidade.

Isso não quer dizer que empresas devem ter comportamentos passivos. Segundo *[pesquisa da McKinsey & Company](https://www.mckinsey.com/industries/oil-and-gas/our-insights/winning-the-recovery-sustainably-holding-down-costs-in-an-upturn)*, as chamadas "**empresas resilientes**" são aquelas que conseguem gerar valor durante a crise e a fase de recuperação.

As organizações qualificadas como tal, para o levantamento, direcionam seus esforços para controle de caixa e liquidez, reestruturam custos, replanejam o processo de vendas, protegem inovação e projetos de longo prazo e buscam investir em **áreas adjacentes** de alto crescimento.

Para executar essas ações é inevitável, mais do que nunca, uma análise cautelosa e um planejamento meticuloso para as tomadas de decisão.

Surge neste ponto novas oportunidades de crescimento profissional onde o equilíbrio financeiro e cautela das decisões podem passar por um ajuste de perfil ou senioridade dos profissionais e equipe de decisores nas empresas. Se abre um espaço para profissionais experientes e, por isso, a atenção às oportunidades deve ser maior para quem busca uma recolocação. 

Para quem já está trabalhando, uma movimentação pode ser um salto na carreira a médio prazo. Empresas que estão investindo conscientemente neste tempo de crise tendem a sair na frente em uma retomada futura.

## 3 - Crescimento sustentável

Uma máxima começou a aparecer durante o período de isolamento social: "menos unicórnio, mais camelo". A comparação é fruto de um artigo do investidor Alex Lazarow para o site *[Enterpreneur](https://www-entrepreneur-com.cdn.ampproject.org/c/s/www.entrepreneur.com/amphtml/347659)*.

Unicórnio é o termo usado para qualificar as startups que chegam ao valor de mercado de US$ 1 bilhão. A metáfora ganhou força e virar um unicórnio se tornou o **grande objetivo de muitas startups** promissoras pelo mundo. Isso levou a uma série de medidas agressivas em busca de um crescimento rápido, que se beneficiaria de um mercado pulsante e receptivo.

Adicione o coronavírus na equação e este contexto já não existe mais. A frase de Lazarow apontou um **modelo mais sustentável** para a nova realidade: as startups "camelos". A comparação se origina na alta adaptabilidade dos animais que sobrevivem a climas e ambientes inóspitos, mas com capacidade de explosão física quando necessário. Camelos passam pelas desafios dos desertos e saem vivos, saudáveis e mais experientes.

O artigo também ironiza os candidatos a unicórnios, já que Lazarow ressalta que camelos são animais reais, de nosso próprio mundo, e não obras de ficção. E, em um momento tão delicado como o da pandemia, a sustentabilidade é um valor mais adequado e desejado.

## 4 - Redução do contato físico

Não só uma mudança na dinâmica do trabalho, mas uma possível revolução na **lógica de relacionamento pessoal é uma das mudanças que está chegando**.

As empresas que mantiverem o *home office* para além da pandemia terão o desafio de lidar com o modelo no longo prazo. Afinal, muitas pessoas que estão temporariamente no teletrabalho provavelmente têm alguma ansiedade sobre quando a situação voltará ao normal.

No momento em que essa mudança se mostrar estrutural, as empresas devem ter seus processos ajustados para a *[nova realidade](https://www.yellow.rec.br/post/como-conciliar-o-home-office-com-os-filhos)* afetando investimentos, custos, desenvolvimento de liderança, contratação e até mesmo relação com clientes.

O impacto que o distanciamento social tem causado nas empresa afeta também as relações comerciais. Reuniões, negociações e visitas comerciais remotas - que já eram uma prática para vários mercados - ganham força.

Oportunidades para novas tecnologias crescem neste novo ciclo que vivemos enquanto sociedade e mercado. Abrem espaços para plataformas de videoconferência, digitalização de plantas industriais em 3D com visitas digitais guiadas, experiência e treinamento por realidade aumentada e tantas outras que favorece a experiência sensitiva, sem o contato físico.

## 5 - O papel do RH

Uma das áreas que terá seu trabalho mais afetado com no pós-COVID-19 será a de Recursos Humanos. Com o aumento do home office e a distância física da equipe, o RH terá que gerar **novas formas de gerenciar** cada profissional em seu pequeno universo. São mais variáveis e dificuldades que irão se impor sobre as atividades da empresa.

Acompanhar o gerenciamento de equipes, avaliar desempenho, criar ações de engajamento, promover desenvolvimento profissional e bem-estar no ambiente da corporação **ganha novas camadas de complexidade** nas relações remotas.

Mais do que atuar para proporcionar um ambiente ergonômico e produtivo, os profissionais de RH deverão se voltar para as **ações em prol da saúde mental e psicológica** buscando formas de gerar melhor humor, clima e engajamento aos propósitos da empresa.

Entramos em um momento de revolução e protagonismo do profissional de RH nas empresas e essa é a melhor hora de colocar a inovação em prática.

## 6 - Papel da liderança

Além da mudança no RH, os gestores e líderes terão um novo papel mais forte dentro da lógica e gestão das empresas. Além das ações relacionadas ao Home office, a diminuição da proximidade física e uma nova dinâmica das atividades, **principalmente em equipe,** intensifica o papel do líder e suas funções.

Neste cenário, a liderança deve estabelecer os processos de comunicação dentro da equipe, acompanhar entregas e **guiar o time** oferecendo os meios para a melhor produtividade. Deve ser o responsável não só pelas entregas e qualidade técnica dos trabalhos, mas pela manutenção da cultura e valores da empresa.

O modelo de trabalho a distância impede um acompanhamento em tempo real das atividades, então é importante **estabelecer rotinas de alinhamento** contínuo para manter a proximidade da equipe. Surge a necessidade de ferramentas de gestão e cabe às lideranças o papel professoral ao seu time, ensinando tecnicamente como trabalhar com autonomia e como utilizar dessas ferramentas para melhorar a autogestão e o acompanhamento das atividades.

O papel da nova liderança pós COVID-19 será de guiar, proporcionar os meios e metodologia de trabalho e **inspirar sua equip**e. É provável que a figura do chefe tradicional esteja com seus dias contados.

## 7 - Gestão Micro x Gestão Macro

Boa parte das empresas brasileiras têm por tradição realizar sua **gestão focada em microgerenciamento**. Isto é, um controle próximo de todas as atividades que tende a gerar um ambiente mais regrado e com menor autonomia para os colaboradores.

A rotina imposta pelo isolamento social, com forte presença do trabalho remoto, **inviabiliza essa gestão de alto controle**. Considerando as devidas adaptações, é possível que vejamos uma tendência de maior macro-gestão caracterizada por **responsabilidades compartilhadas, maior autonomia** e descentralização.

É uma forte mudança cultural principalmente em organizações mais tradicionais, mas que pode levar a uma maior produtividade em uma dinâmica de trabalho remoto. Esse tipo de adaptação pode impactar inclusive no perfil profissional definido pelos recrutadores.

Cresce a demanda por profissionais com maior visão de negócios e boa capacidade analítica. Para os gestores, cresce a necessidade de equipes que entendam o propósito de suas ações e gestores com boa habilidade de comunicação e escuta ativa terão destaque neste cenário pós-COVID-19.

## 8 - Vendas online

Se o *e-commerce* já tem pelo menos duas décadas de constante crescimento alguns segmentos específicos de comércio nunca tiveram aceitação de público para promover a transição das vendas presenciais para uma versão digital.

Com o início da pandemia, comércios, mercados e padarias começaram a se adaptar para atender a esta nova demanda. Mais que isso, **o isolamento forçou uma mudança no hábito de consumo** para meios digitais.

Como aponta *[uma nova pesquisa da Opinion Box](https://materiais.opinionbox.com/pesquisa-coronavirus)*, sobre o impacto do covid-19 nos hábitos de compra e consumo, as pessoas estão tendo mais cuidados com a higiene, comprando mais de pequenos produtores, fazendo supermercado online ou por delivery, realizando reuniões por vídeo, diminuindo viagens a trabalho, etc. O mundo tem migrado para o online.

Além dos hábitos citados, há um grande crescimento nos serviços de bem-estar (exercícios físicos e meditação), nas instituições com opções de **Ensino a Distância, telemedicina** e nas opções de **entretenimento digital**, como streamings e games.

Esse cenário já está levando à adaptação do trabalho de representantes comerciais que têm a possibilidade de **digitalizar seus processos de venda** neste novo contexto. Surgem oportunidades para novos fluxos de vendas, além de tornar o dia de um profissional de vendas mais produtivo que consegue realizar um maior número de visitas por videoconferência do que em visitas presenciais por exemplo.

Tendo em vista as mudanças de comportamento que a COVID-19 poderá deixar, a tendência é que negócios B2B, compras de carros e imóveis, para citar alguns exemplos, terão processos cada vez mais digitais.

Para outros segmentos a digitalização seria uma grande disrupção, mas o cenário pandêmico acelerou a transformação digital. O grande desafio agora é dar continuidade à esse processo e encontrar um ponto de equilíbrio entre os meios de vendas físicas e on-line, sendo a grande tendência no pós-COVID as metodologias de vendas híbridas.

Essas são algumas das tendências que o nosso time apurou nestes primeiros meses de isolamento social. É um **cenário incipiente** que ainda irá gerar dados para novas análises de comportamento e projeções para tomadas de decisão.\
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Para acompanhar novas análises do mercado corporativo do ponto de nossos especialistas, continue de olho nas novidades da *[Yellow Rec](https://www.yellow.rec.br/)*!

COVID-19: como um vírus vai mudar toda a dinâmica de trabalho

Além de representar eficiência nas rotinas de gestores e recrutadores ao **agilizar etapas de processos seletivos,** as entrevistas por telefone se tornaram uma solução ainda mais relevante no contexto do isolamento social.

Com os recursos da rotina de home office ganhando espaço nas mais diferentes áreas de atuação, os processos de **recrutamento remoto** também vão se tornando ainda mais predominantes na rotina do profissional de **recursos humanos**.

As entrevistas presenciais podem estar suspensas em boa parte das empresas, mas isso não quer dizer que os processos seletivos estejam paralisados. O que podemos perceber é a maior digitalização e uso de recursos remotos nas seleções.

A IT Media realizou uma pesquisa nos dias 16 e 17 de março com mais de 300 empresas de TI. *[Segundo o levantamento](https://computerworld.com.br/2020/03/17/coronavirus-mais-de-130-empresas-de-tecnologia-adotam-trabalho-remoto-e-ferramentas/)*, mais de **130 empresas** já tinham todas as suas atividades, incluindo as de recursos humanos, realizadas remotamente.

Já falamos um pouco sobre *[entrevistas por videoconferência](https://www.yellow.rec.br/post/7-dicas-essenciais-para-brilhar-em-uma-entrevista-remota)* aqui no blog, mas hoje vamos voltar nossas atenções para uma velha conhecida do RH: **a entrevista por telefone**. Confira algumas técnicas para dominar as ligações e realizar seleções ainda mais assertivas.

## Estruture o seu roteiro

É importante ter montada uma **estrutura básica** para a sua entrevista. Não precisa ser necessariamente um roteiro rígido com uma sequência fixa de perguntas, mas um guia que irá orientar a **lógica da conversa.**

Primeiramente **certifique-se que o candidato está disponível para falar** naquele momento, garanta que ele entendeu que se trata de uma **entrevista** e não apenas um bate-papo, assim o candidato pode se preparar e escolher um ambiente tranquilo e sem ruídos para realizar a entrevista.

Na sequência **utilize os primeiros minutos para se apresentar**, falar sobre a **empresa e a oportunidade** em questão. Detalhar a vaga e o time no início da ligação é uma ótima forma para o profissional entender se faz sentido para ele participar do processo seletivo. Caso não seja, os tempos do RH e do entrevistado são economizados e o processo ganha eficiência.

Caso exista o interesse, prossiga em seu roteiro!

Após sua condução inicial, peça que o candidato se apresente falando sobre sua **formação acadêmica** (se relevante) e as **experiências profissionais** mais recentes e importantes.

Em seguida, parta para a sequência de perguntas que você preparou para os candidatos da vaga. É importante ter **jogo de cintura para adequar o seu** questionário às particularidades do histórico de cada profissional.

Determine cerca de 20 minutos para essa etapa da entrevista. Mais do que isso pode ser uma certa inconveniência. Você pode sempre se aprofundar mais em um currículo num futuro bate papo.

Ao final, abra um espaço para perguntas do candidato a respeito da empresa e da oportunidade em questão.

## Estabeleça uma relação amigável

Não basta ter um roteiro estruturado com perguntas relacionadas à vaga em questão. O recrutador deve gerar interesse durante a conversa, desde então já atuando pela **atração de talentos** de forma orgânica. Afinal, o próprio processo seletivo já deve fazer parte das *[estratégia de employer branding](https://www.yellow.rec.br/post/o-que-%C3%A9-o-employer-branding-e-como-us%C3%A1-lo-para-criar-equipes-vencedoras)* de uma empresa.

É importante deixar o **candidato a vontade** para que ele tenha a tranquilidade de se expressar e se apresentar da melhor forma possível. Uma entrevista de emprego é uma atividade inerentemente tensa, que pode gerar alguma ansiedade nos momentos iniciais.

Temos uma oportunidade de **aplicar o *rapport***. Para quem não conhece, o *rapport* é um termo francês utilizado principalmente na área de vendas que pode ser interpretado como "gerar relação". Trata-se de uma série de técnicas utilizadas para tornar seu discurso atraente, gerando **interesse e engajamento** do seu interlocutor.

No caso de uma entrevista, o *rapport* pode ser utilizado para instigar o interesse do candidato à vaga, mas, principalmente, em gerar uma relação de confiança e fazer com que o profissional se sinta mais tranquilo na ligação. Dessa forma, ela poderá fazer uma **apresentação melhor de suas habilidades**, e o que todo recrutador quer são bons candidatos para as vagas abertas.

## Foco total na entrevista

Realizar entrevistas é uma tarefa comum e presente em grande escala na rotina de profissionais da área de recursos humanos. Nem por isso, deve ser transformada em uma atividade banal.

Ou seja, o **momento da entrevista é especial no dia de um recrutador**. Não divida esse momento com outras tarefas. Além de não direcionar 100% da sua atenção para a ligação, o candidato perceberá a desatenção do recrutador, resultando em um momento de constrangimento e de falta de respeito com o profissional.

De preferência, **faça a ligação em um lugar reservado**, para que não haja interrupções ou distrações. Ter um caderno ou ferramenta de anotações à disposição ajudará a registrar ponto altos ou a desejar em relação ao candidato.

Com atenção total na entrevista, você poderá realizar uma **análise mais precisa** dos candidatos, assegurando a maior quantidade de informações de cada profissional. Assim, tornará os seus processos seletivos mais assertivos, com **menor taxa de *turnover*.**

## Seja transparente sobre a oportunidade

Consideramos a transparência um valor importante para todos os processos seletivos. Como parte do **processo de entrada de uma pessoa na organização**, é essencial que a informação tratada durante as etapas seja a mais fiel possível.

Assim como a entrevista são os possíveis primeiros passos de um profissional em uma empresa, a comunicação do recrutador é a apresentação da empresa para um possível novo empregado.

Então, honrar as informações compartilhadas durante o processo é, acima de tudo, **respeitar a pessoa que disponibilizou seu tempo** – que poderia perfeitamente estar em expediente de trabalho – para falar com você.

Dessa forma, esclareça quais são as **etapas seguintes da seleção e em quanto tempo será dado um retorno**. Preferencialmente, avise por qual meio essa comunicação se dará. Também é importante colher informações do candidato e entender se é do interesse dele seguir no processo.

Caso você tenha interesse em marcar uma entrevista presencial – ou por videoconferência, durante o isolamento social – com o candidato em questão, você pode aproveitar a ligação para agendar um novo horário ao final da entrevista.

Sua empresa já tem um processo de entrevista por telefone estabelecido ou prefere outras formas de contato? Compartilhe as suas experiências nos comentários. Será ótimo conversar mais com você!

A Yellow.rec oferece soluções de recrutamento adequadas para as mais diferentes realidades de negócios. Para conhecer melhor nossos serviços,*[acesse nosso site](https://www.yellow.rec.br/)* ou fale com a gente nas redes sociais!

Como dominar uma entrevista por telefone com seu candidato

O período de distanciamento social trouxe uma série de desafios para equipes de empresas das mais variadas áreas de atuação. Seja na adaptação ao regime de home office, seja numa nova dinâmica de relação familiar, estamos em um período sem precedentes do mundo contemporâneo. 

E como não poderia deixar de ser, essas mudanças afetam diretamente a **liderança das organizações**. Assim, neste artigo vamos debater as relações de liderança e sugerir algumas recomendações de como exercer uma gestão eficiente de equipe em um contexto de relações 100% online, que, a depender das particularidades de cada negócio, podem se estender para além do período de quarentena.

## A dinâmica de comunicação

Adequar a **rotina de comunicação** de um time para a realidade de home office deve ser a primeira preocupação de um gestor ao lidar com essa nova situação.

Uma ótima oportunidade para fixar em sua equipe o *mindset* da rotina de trabalho continua durante o home office, é ajustar a dinâmica de **reuniões, *feedbacks* e delegação de demandas!**

Manter esse foco ajuda a **fortalecer a cultura** da empresa e manter uma dinâmica coesa do trabalho.

É importante tomar **cuidado com os excessos de comunicação**, que podem interromper o ritmo de execução de cada colaborador, além de possivelmente gerar ansiedade e estresse para o time.

## Otimize as ferramentas de gestão

Negócios que lidam com demandas que incluem a participação de muitas pessoas provavelmente utilizam ferramentas de gestão de projetos, como *[Trello](https://trello.com/pt-BR)*, *[Runrun.it](https://runrun.it/pt-BR)* e *[Teamwork](https://www.teamwork.com/)*.

Contudo, é bem comum que o uso dessas ferramentas não seja explorado ao máximo, o que torna a comunicação contínua ainda necessária para a execução de tarefas. Promover **a otimização do uso desses sistemas** poderá garantir uma maior eficiência da equipe **reduzindo o número de interrupções** durante o trabalho.

Você pode absorver essas tarefas ou delegar para alguém da equipe que tenha maior expertise no uso desses softwares. Nessa época de novos desafios, é sempre importante lembrar que o papel do líder é trabalhar para **oferecer as melhores condições de trabalho para seu time**.

## Fale particularmente com os membros do seu time

A comunicação pessoal pode ser usada para além de demandas, problemas ou *feedbacks*. É importante se mostrar **à disposição para as dificuldades do dia a dia** da nova rotina do seu time.

Alguns colaboradores podem se sentir constrangidos de se manifestar a respeito de problemas em espaços "públicos", como grupos. Por isso, encontre espaço nos seus dias para **conversar particularmente** com cada pessoa da sua equipe, entendendo suas dificuldades e se disponibilizando para eventuais dúvidas.

## Esteja próximo, mesmo que distante

Aproveite os espaços de diálogos direto para **promover bons momentos**, agradecendo o esforço e valorizando a competência de cada profissional. E de preferência, de forma particular com cada colaborador. O isolamento social não é um momento fácil, então **manifestar empatia** é uma forma de estar mais próximo de cada um.

Isso pode empoderar sua equipe, garantindo com que cada colaborador esteja motivado e ciente de suas **qualidades e responsabilidades**.

Neste período de quarentena, em que o home office ainda represente uma novidade para a maioria das pessoas, **é necessário um maior engajamento** das equipes para que a qualidade das entregas seja mantida.

E é o líder, o grande responsável por manter a coesão do time, garantindo que cada profissional tenha as melhores condições possíveis para desempenhar o seu papel com a qualidade necessária.

Como exercer uma liderança excelente sem o contato presencial

Além dos impactos na saúde e na economia, a pandemia do novo coronavírus trouxe um novo desafio com as políticas de isolamento social: um **novo modelo de relacionamento pessoal**. Afinal, para boa parte das famílias brasileiras, um dia padrão ainda se resumia em sair de casa pela manhã para **deixar os filhos na escola**, ir trabalhar e reencontrar a família ao fim do dia. 

O Covid-19 chegou transformando profundamente essa lógica. Os casais que começaram a trabalhar de casa hoje lidam com a **presença permanente do cônjuge e dos filhos**. E esse tipo de mudança exige um esforço de adaptação para que, nem a relação com a família ou com o trabalho sejam comprometidas. 

Confira algumas dicas para que o período de isolamento social seja menos desgastante e que possa, inclusive, trazer benefícios para o relacionamento familiar.

## Defina o local de trabalho

Ter um **ambiente formalizado dentro do lar** como o local de trabalho irá ajudar tanto na sua disciplina pessoal de rotina como a estabelecer limites e respeito dos filhos às atividades de trabalho dos pais.

Nesse contexto de pandemia, as reuniões por videoconferência são constantes e, muitas vezes, o áudio delas são comprometidos pelos ruídos de casa, como TVs ligadas e crianças brincando.

Por isso, se possível, trabalhe de portas fechadas para ter um ambiente mais isolado e confortável.

## Estabeleça horários

A rotina de home office no período de isolamento é naturalmente restritiva. Assim, estabelecer horários é essencial para **estar alinhado com seus colegas** e manter a casa organizada. Por exemplo, não é possível sair para comer, então o horário de almoço provavelmente será mais longo, já que será necessário preparar a refeição.

Com a interrupção das aulas, é importante que as crianças tenham horários definidos para que a **rotina seja o mais saudável possível**. Afinal, não é exatamente um período de férias. Algumas escola ainda contam com atividades de **Educação a Distância**, então é uma oportunidade de manter uma rotina balanceada para os jovens.

Defina os horários para as atividades de estudo, de preferência,**alinhando-as com as suas obrigações**. Assim, é possível manter um ambiente mais propício à concentração, com todas as pessoas da casa focadas em suas responsabilidades.

## Tenha paciência

Ainda que algumas atividades escolares possam ter continuidade, a rotina dos jovens será menos atarefada. Assim, é natural **momentos de tédio e inquietude** que possam atrapalhar o seu trabalho.

O ideal é manter a calma e **contornar esses momentos de forma compreensiva**. Isso irá te ajudar a evitar mais problemas de convívio no seu lar e ter uma rotina mais tranquila.

## Aproveite para ficar mais próximo dos filhos

Nem tudo são desafios! Uma pandemia não é um problema qualquer, mas você pode aproveitar algumas de suas consequências. Um exemplo disso é a proximidade com seus filhos.

Em uma rotina normalizada, muitas vezes deixamos as coisas no automático. Crianças hoje em dia ficam muito tempo em smartphones ou computadores e nem sempre os pais conseguem acompanhar as atividades delas nesses dispositivos.

Com a proximidade gerada pelo isolamento, há uma oportunidade de **acompanhar melhor os conteúdos que os filhos consomem**, quais canais de YouTube eles assistem, por exemplo. Assim, é possível acompanhar se esses **materiais são adequados** para a idade e, caso tudo esteja certo, o seu interesse pode gerar maior proximidade na relação.

## Façam atividades físicas juntos

Todo mundo está sentindo como pode ser angustiante ficar recluso em casa por semanas seguidas. Por isso, uma dica que registramos aqui é não deixar de fazer **exercícios físicos**. Vários*[canais no YouTube](https://www.youtube.com/results?search_query=exerc%C3%ADcios+em+casa)* orientam atividades que podem ser feitas sem a necessidade de equipamentos especiais.

Além de garantir a dose diária de **serotonina e endorfina**, hormônios relacionados à redução da ansiedade e melhora do raciocínio lógico, se exercitar com os filhos é uma interação até então pouco usual que pode agora se tornar um novo capítulo do convívio familiar. E claro, além de ser essencial para a saúde e o bem-estar, em tempos de tanta apreensão.

Vamos aproveitar essa quarentena para aprendermos a ser produtivo e cuidar das crianças sem causar exaustão mental e física!

Como conciliar o home office com os filhos

A pandemia do coronavírus causou uma crise global na área da saúde, gerando impactos econômicos em praticamente todos os setores da economia. Mais que isso, causou um impacto irreversível nas relações sociais, acentuando a **importância das tecnologias digitais** que permitem o trabalho remoto, o tradicional **home office**.

Da mesma forma, as políticas de isolamento social utilizadas como forma de controle da transmissão da COVID-19 impactou outras atividades relacionadas às relações de trabalho, como por exemplo, as **entrevistas de emprego**. Elas não deixam de ser parte do home office para recrutadores, mas hoje o nosso foco será o entrevistado.

Confira algumas dicas para você fazer uma **ótima entrevista por videoconferência**.

## A aparência continua importando

Em primeiro lugar, reforçamos a importância de cuidados pessoais básicos. Não é porque a entrevista acontece de forma remota que devemos dar espaço para o desleixo, principalmente se haverá contato visual.

Ou seja, se a entrevista for cedo, acorde com boa antecedência para **não aparentar** nem pelo rosto, nem pela voz que **acabou de despertar**.

Se o horário permitir, **tome banho** antes, **arrume o cabelo** e use **roupas mais sóbrias** – afinal, uma entrevista ainda é uma reunião mais formal para a maior parte das áreas de atuação.

No caso dos homens, também é importante ter **cuidados com a barba** para não aparentar desleixo.

## Prepare o ambiente

Um desafio comum de quem começou a fazer home office é **preparar um ambiente de trabalho** dentro de casa com poucas distrações. Para realizar uma entrevista remota, existem preocupações comuns com o ambiente.

Por se valer de elementos audiovisuais, é importante tomar **cuidados com a imagem e o som** que você transmitirá na conferência. Isso quer dizer que é importante preparar o local onde você fará a entrevista.

Se for em um quarto, escritório ou sala, **prepare o cômodo para não aparentar bagunça** nem expor objetos de uso íntimo. Afinal, em uma entrevista é importante **mostrar organização**.

Também tome **cuidado com fontes de luz**. Elas podem estourar a imagem da câmera, prejudicando a visão do entrevistador. Um dica é **nunca ficar de costas para a janela** ou outra fonte luminosa.

E para o áudio, é importante selecionar um **local silencioso**. Assim, a reunião poderá fluir melhor, sem ruídos na comunicação. Coloque seu **celular no silencioso** e fique longe de TVs, telefones e interfones.

Avise as outras pessoas da sua casa que você participará de uma entrevista e, se possível **tranque a porta do cômodo onde está**. Isso pode evitar situações constrangedoras. Você não quer que uma oportunidade de trabalho se transforme em um meme!

## Teste as ferramentas

Recursos técnicos foram feitos para facilitar processos, não dificultá-los.

Para evitar que sua entrevista não seja comprometida por esse tipo de problema, procure **testar previamente todos os dispositivos e ferramentas** que você vai utilizar.

Teste a **câmera e microfone** de seu computador ou celular e confira se a sua **conexão de internet** está adequada para a videoconferência.

Na comunicação prévia, o recrutador te informará por qual ferramenta a chamada será realizada. Sendo assim, **instale o aplicativo** em seu computador ou smartphone com antecedência e procure **entender suas funcionalidades básicas**. Isso pode evitar constrangimentos e problemas desnecessários durante a conversa.

## Desligue as notificações

Notificações são úteis, mas não durante uma ligação. E a última coisa que você precisa é ver um amigo te marcando em alguma rede social ou novas mensagens de grupos de WhatsApp durante uma entrevista de emprego.

Computadores e telefones já contam com **funções do tipo "Não perturbe"**, que ocultam as notificações quando ativadas. Além de ser uma boa técnica para **melhorar a sua produtividade**, desativar as notificações na hora de uma entrevista irá te ajudar a ficar **100% focado**.

Ao final da entrevista, você poderá ver tudo que recebeu nos meios digitais e a vida seguirá normalmente. Mas durante tenha sua atenção totalmente voltada ao recrutador!

## Aproveita as novas possibilidades

Algumas pessoas podem preferir a dinâmica tradicional de entrevistas presenciais. Preferências à parte, não dá para negar que fazer as entrevistas remotas oferecem algumas vantagens, e não estamos falando da não necessidade de deslocamento ou de uma eventual menor timidez.

Como a entrevista acontece de frente para a sua tela, você tem todo esse espaço que pode preencher com informações relevantes.

Uma boa estratégia é deixar metade da tela com a ferramenta da conferência aberta e na outra metade, o **seu currículo**. Assim, você tem todas as suas habilidades e experiências **listadas na sua frente**, para que você não se esqueça de nenhuma informação importante.

Outra dica para a sua entrevista é **criar um pequeno roteiro** da sua apresentação. Selecione suas melhores qualidades e a melhor sequência das suas experiências prévias. Você pode fazer isso em um editor de texto ou bloco de notas e deixar aberto para **fácil consulta durante a entrevista**.

Essa estratégia é muito útil em **entrevistas mais técnicas** ou direcionadas às descrições das atribuições da vaga. Criar este pequeno roteiro pode te ajudar a ser mais objetivo e destacar suas qualificações mais importantes para o recrutador.

## Falar pausadamente

Um entrevista remota pode ser parecida com uma tradicional, mas algumas dinâmicas de relações presenciais não estarão presentes. Por isso, alguns últimos cuidados na comunicação serão essenciais.

Treine sua fala, **mostre uma boa dicção** e se comunique com fluidez. **Ritmo** **é importante** em uma videoconferência.

Fale pausadamente para **facilitar o entendimento do entrevistador**, permitindo que ele tenha espaço para se manifestar durante sua apresentação sem causar confusão na chamada.

Mesmo com a boa qualidade da internet em grandes centros urbanos, conexões falham. Por isso, um **discurso bem cadenciado vai ajudar a criar uma dinâmica agradável** durante a entrevista!

## Dica Bônus: E o coronavírus?

Se você está lendo esse artigo no primeiro semestre de 2020, temos mais uma dica importante: ao final da entrevista, pergunte ao recrutador qual a política da empresa em relação às **recomendações de quarentena** durante o surto do coronavírus.

O simples fato da entrevista acontecer de forma remota já indica que a empresa deve estar adotando ações de distanciamento social. Afinal, essa é a única forma conhecida até o momento de conter os avanços do vírus.

Mesmo que suas atividades não possibilitem um regime de trabalho home office, recomendamos que você fique em casa. É a melhor maneira de preservar a sua saúde e a de quem você ama.

E claro, esperamos que essas dicas te ajudem nas suas próximas entrevistas! Tem alguma dica que gostaria de compartilhar com a gente? Então **deixe nos comentários**. Vamos adorar dividir experiências com você.

7 dicas essenciais para brilhar em uma entrevista remota

A crise do coronavírus é *[oficialmente uma pandemia](https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/03/11/oms-declara-pandemia-de-coronavirus.ghtml)* segundo a Organização Mundial da Saúde e parte da realidade dos brasileiros. Até a data da redação deste artigo (15/03/2020), o **país já registrou 200 casos**, com mais de 1.400 pacientes suspeitos. Ainda que os números sejam mais baixos que os de outros países, a doença começa a afetar a rotina dos brasileiros e algumas empresas começaram a se atentar para isso.

Afinal, um novo vírus que o organismo humano ainda não tenha desenvolvido anticorpos e com **alta transmissibilidade** exige esforços diários e coletivos para o controle da expansão dos casos.

E se preparar para essa realidade é o novo desafio das empresas, principalmente aquelas que ainda não se adequaram totalmente às tecnologias digitais que permitem rotinas mais flexíveis de trabalho. **Sim, estamos falando de home office!**

E claro, há outras soluções para que **empresas minimizem o impacto da epidemia** para garantir a manutenção de suas atividades com a saúde de seus colaboradores. Boa leitura!

## Hora de aderir ao home office

Não tem jeito. Em epidemias como a da **COVID-19** (doença causada pelo coronavírus), todas as formas de contato humano podem levar ao contágio. E não basta controlar o ambiente de trabalho. As pessoas estão sujeitas a esse problema no transporte público, andando nas ruas ou qualquer situação em que ocorram **aglomerações**.

O **trabalho remoto**, como é chamado em português o home office, é um modelo de expediente que pode ganhar espaço durante esta crise. Além de ser comum em ambientes mais modernos, algumas empresas da área de tecnologia já anunciaram que *[irão praticar o regime nas próximas semanas](https://veja.abril.com.br/economia/coronavirus-leva-empresas-a-fecharem-escritorios-e-a-adotarem-home-office/)*. Algumas delas são: Twitter, XP Investimentos, Nestlé, Mélliuz, Quintoandar, Itaú, Nubank, Uber e nós da Yellow.rec, também estamos adotando o home office!

O home office é **compatível com atividades de escritório**, então muitas atividades industriais e de prestação de serviços são menos compatíveis com o trabalho remoto.

Cada empresa pode gerir de que forma o trabalho será realizado, se as pessoas poderão utilizar computadores pessoais ou levarão notebooks corporativos para casa. É importante estabelecer uma política de boas práticas para evitar que, mesmo fora da estrutura da empresa, o colaborador siga em atividades de risco, como se manter próximo a aglomerações frequentemente.

E claro, não é só trabalhar de casa. É necessário uma **estrutura tecnológica** para possibilitar a continuidade das atividades. O que nos leva ao segundo ponto.

## Uso de ferramentas na nuvem

A tecnologia de nuvem já está presente no cotidiano dos profissionais há alguns anos. Ferramentas como *[Dropbox](https://www.dropbox.com/pt_BR/)*, *[Google Drive](https://www.google.com/intl/pt-BR_ALL/drive/)*, *[Microsoft OneDrive](https://onedrive.live.com/about/pt-br/)*e *[iCloud](https://www.icloud.com/)* estão presentes na rotina das pessoas em seu uso de smartphones e computadores. O *[Google liberou gratuitamente](https://brasil.googleblog.com/2020/03/coronavirus-como-google-ajuda.html)* as funções avançadas de videoconferência do Hangouts Meet para clientes dos pacotes G Suite e G Suite for Education até o dia 1o de julho.

Vários softwares de gestão de projetos, como *[Trello](https://trello.com/)* e *[Teamwork](https://www.teamwork.com/)*, podem ser **acessados de qualquer lugar**. Em conjunto com as diversas opções de ferramentas de mensagens, como Skype, *[Slack](https://slack.com/intl/pt-br/)*, WhatsApp e *[Workplace](https://www.facebook.com/workplace)*; ou soluções para reuniões e conferências, como o *[Zoom](https://www.zoom.us/)*, é possível gerir uma rotina de trabalho remoto sem tantas dores de cabeça.

O grande desafio está para empresas de setores como **bancário e financeiro**, que terão o controle de suas atividades ainda mais rígidos em agosto, quando passa entrará em vigor a *[Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais](http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13709.htm)* (LGPDP), e trará mais exigências para a segurança de dados.

Empresas que lidam com **grande quantidade de arquivos**, como desenvolvedoras da área de TI ou agências de design, muitas vezes utilizam **servidores locais** para gerir seus arquivos dificultando o trabalho remoto. A crise do COVID-19 é uma oportunidade para que atualizem sua tecnologia de servidores para permitir uma rotina mais flexível.

## Horários Flexíveis de verdade

Falando em flexibilidade, aí está um tema sensível no mercado de trabalho brasileiro, mesmo referindo-se somente aos horários.

Uma discussão já não tão recente em países desenvolvidos é sobre a relevância do horário comercial. Certamente ele é importante para o comércio de rua e setor de serviços, mas existe uma reflexão constante acerca da viabilidade de todos os setores da economia operarem concomitantemente.

Falamos muito aqui sobre o setor de TI, então segue um exemplo para ilustrar. Um desenvolvedor em um projeto de criação de algum sistema. Qual a necessidade de trabalhar de 8h às 17h?

Uma empresa que **opera com diferentes escalas** possibilita que cada colaborador lide diretamente com menos pessoas, o que neste momento, é uma situação de maior segurança.

Essa discussão, se levada a mais setores, pode **reduzir o número de pessoas em deslocamento** nos horários de pico, **diminuindo a formação de aglomerações** e aliviando o intenso tráfego nas grandes cidades. Ao diminuir o número de pessoas em circulação no mesmo horário, cai também o risco de contágio de doenças, o que em momentos de surto como o do coronavírus, já é um ganho considerável.

## Política de viagens, reuniões e entrevistas

Viagens corporativas? As empresas estão cancelando. Reuniões frequentes? É melhor optar pelas **ferramentas digitais de comunicação** até que a situação seja controlada.

E como não poderíamos deixar de comentar, os processos de seleção! A **dinâmica de entrevistas** também é afetada. Durante a comunicação com o candidato, é importante saber se ele esteve em um dos *[países mais afetados](https://exame.abril.com.br/mundo/mapa-exclusivo-mostra-como-o-brasil-e-o-mundo-respondem-ao-coronavirus/)* (como China, Itália, França, Espanha, Coreia do Sul e Japão) recentemente.

E para as primeiras fase do processo seletivo, o momento de prudência sugere uma preferência por ligações ou videoconferências via Skype, Hangouts ou Zoom. Tudo para evitar um maior fluxo de pessoas na estrutura da empresa.

## Reforço na higienização

Agora é momento de tomar ainda mais cuidado com a **higiene pessoal** e da estrutura física dos ambientes que ocupamos.

Objetos que pegamos com as mãos, como **maçanetas, torneiras e até mesmo garrafas e máquinas de café** devem estar sempre limpos. Recomenda-se ter sempre uma pequena garrafa de álcool em gel mesa e limpar as mãos sempre antes e depois de pegar algum objeto.

Copos e canecas para beber água e café são objetos de uso pessoal. Ou seja, use sempre os mesmos e **não deixe de limpá-los** antes de ingerir líquidos.

Enquanto não há uma definição conclusiva sobre a efetividade do uso de máscaras hospitalares, o uso é geralmente recomendado a pessoas que já estão doentes para evitar a transmissão para outras. A Organização Mundial da Saúde alerta que pessoas que não estão doentes *[não devem usar a máscara](https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/videos-perguntas-e-respostas/noticia/2020/03/12/coronavirus-como-e-quando-usar-a-mascara.ghtml)*, a não ser que tenha contato muito próximo com alguém infectado pelo coronavírus.

Home office, nuvem e escala flexível: como as empresas podem lidar com o coronavírus

**As relações de trabalho passaram por grandes transformações com os avanços das tecnologias digitais**, que permitiram trabalho remoto e equipes em diferentes locais do planeta. Com a *[Reforma Trabalhista de 2017](http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13467.htm)*, as formas de contratação estabelecidas pela Consolidação das Leis do Trabalho, do longínquo 1943, foram expandidas para se adequar às dinâmicas dos tempos atuais.

**Mesmo antes da reforma, contratações via pessoa jurídica** (o popular PJ) e **freelancer** já eram populares. Com a maior liberdade de negociação entre profissional e empregador, outros modelos passaram a ganhar forma e destaque, principalmente em mercados mais inovadores, relacionados à alta tecnologia.

Neste artigo, focamos em modelos voltados para profissionais com certa experiência. Assim, não trataremos de estágios ou menores aprendizes. Sendo assim, conheça os modelos de contratação clássicos e algumas práticas que estão se tornando tendência no mercado.

## **Stock Options e a renda variável**

Uma opção que vem se popularizando em empresas ligadas à inovação, principalmente em cargos estratégicos, são as chamadas** *stock options*.**

**Ele é um modelo de remuneração variável** utilizado como forma de *[atrair e reter grandes talentos](https://www.yellow.rec.br/post/o-que-%C3%A9-o-employer-branding-e-como-us%C3%A1-lo-para-criar-equipes-vencedoras)*, que consiste em oferecer para determinados colaboradores ações das empresas em preços abaixo dos praticados no mercado financeiro.

Assim, além do salário e benefícios tradicionais, o trabalhador pode aumentar a sua renda com a valorização da empresa, o que simboliza também um ganho motivacional que pode **ampliar o engajamento interno pelo crescimento da empresa** e estabelecer uma cultura de propriedade - tratam-se de colaboradores acionistas. Afinal, o benefício implica que a valorização da instituição no mercado gera ganhos diretos ao profissional.

O *[stock option](https://valor.globo.com/financas/noticia/2016/03/24/stock-options-conceito-objetivo-e-abrangencia.ghtml)* pode ser determinante para **conquistar profissionais altamente disputados** no mercado. E como a natureza do investimento em ações é de, no mínimo, médio prazo, o benefício pode garantir uma **maior retenção e menor *turnover***, com a valorização das ações acontecendo de forma gradual.

Por se tratar de uma modalidade moderna, o *stock options* ainda não é contemplado na legislação brasileira, mesmo após a Reforma Trabalhista. Ou seja, o contrato se dá via negociação entre colaborador e contratante. Ainda assim, a falta de uma definição jurídica específica para a modalidade pode gerar dúvidas a respeito dos **procedimentos fiscais e previdenciários**.

## Home Office

Outra novidade dos tempos digitais, o trabalho remoto passou a ser regulamentado na atualização da CLT, que **deu fim às distinções das atividades realizadas fora ambiente físico da empresa**, desde que os elementos que caracterizam as relações de trabalho estejam presentes.

São eles não eventualidade, subordinação, pessoalidade, pessoa física e onerosidade.

Ou seja, o colaborador em regime de *home office* **tem garantido todos os direitos trabalhistas**, como férias, 13º salário, FGTS, etc.

Além do registro no Carteira de Trabalho, já exigido antes da Reforma, os contratos de trabalho na modalidade devem conter as atividades realizadas pelo colaborador, especificando se tratar do modelo de home office.

A lei também afirma que uma eventual necessidade de presença do trabalhador nas dependências do empregador não descaracteriza o regime.

## Contratação tradicional via CLT

O **modelo clássico ainda é o mais importante** e desejado por grande parte da população economicamente ativa. O regime da CLT ainda sugere uma maior proteção ao empregado, além de benefícios como 13º salário, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), previdência do INSS, vale-transporte, alimentação e férias.

No caso de demissão sem justa causa, também incorre uma **multa de 40% no valor do saldo do FGTS** vinculado à empresa.

Apesar da popularidade, o sistema é complexo, já que o salário nominal do profissional está muito distante do custo gerado ao empregador, que **pode chegar a 180% do valor do salário bruto** às contas do contratante.

O próprio trabalhador, ao aceitar um emprego com um determinado salário, deve fazer uma série de cálculos para saber o quanto de fato será sua renda líquida. Ou seja, apesar de seguro, é um modelo que **gera mais burocracia** às empresas.

A mudança de um regime presencial para o remoto pode ser realizada, desde que em comum acordo entre as partes. Já o movimento contrário, de home office para presencial, pode ser realizado por determinação do contratante, sem anuência do colaborador.

Com a Reforma, a CLT realiza previsões relacionadas à jornada de trabalho e horas extras que não se aplicam ao regime de home office, mas que podem ser negociadas em acordos individuais ou coletivos.

## Contratação de Pessoa Jurídica

A contratação via Pessoa Jurídica é comum em áreas como comunicação, design e tecnologia da informação. Nesse modelo, como diz o nome, a **lógica de trabalho é alterada**. O profissional deixa de ser um empregado e **passa a ser um prestador de serviço**.

Ao contrário da contratação pela CLT registrada na carteira de trabalho, esse tipo de trabalho é acordado por meio de um contrato que é pago pela **emissão de uma nota fiscal**.

Dessa forma, **não há os mesmos direitos** que um profissional contratado no regime da CLT. Como a modalidade não inclui direitos como FGTS e férias, ela representa uma **redução de custos para a empresa**. Já para o trabalhador, ela em tese simboliza maior flexibilidade de horários e liberdade para oferecer seus serviços para diferentes empresas.

É muito comum que um profissional PJ tenha a mesma rotina de um colaborador contratado pela CLT, mudando apenas o tipo de contratação. Contudo, Isso caracteriza vínculo empregatício, o que pode causar multas e interrupção do serviço.

A legislação trabalhista prevê que a prestação de serviço de Pessoa Jurídica deve ser realizada de **forma impessoal**, garantindo que aquela atividade possa ser realizada por outros profissionais da área.

De qualquer forma, nesses casos recomenda-se que o profissional **negocie um valor maior de salário** para compensar as perdas de benefícios como FGTS e férias. Nesse caso, o colaborador tem maior liquidez em relação aos benefícios e tem a liberdade em como gerir sua renda.

Atualmente, muitas atividades são enquadradas no cadastro de *[Microempreendedor individual](http://www.portaldoempreendedor.gov.br/)* (MEI), que oferece processos menos burocráticos para o trabalhador, tem um imposto mensal fixo de cerca de R$ 50 mensais e cobertura previdenciária do INSS.

## *Freelancer*

Outro velho conhecido das áreas mais ligadas a criatividade e tecnologia são os *freelancers*, que podem ser definidos como prestadores de **serviços de natureza eventual** para o contratante e, assim como o PJ, sem vínculo empregatício.

Geralmente, é um tipo de serviço contratado para demandas que a **equipe interna não tenha expertise** para executar.

Ainda que os serviços possam ser contratados com frequência, é essencial que sua natureza seja prevista em contrato, sem cobranças em relação à jornada ou questões que se assemelham a uma relação tradicional de trabalho via CLT.

## Autônomos

E o último modelo de contratação que iremos falar hoje é o de profissionais autônomos. Apesar de, na prática, serem prestadores de serviços como os PJ ou *freelancers*, os autônomos **não precisam necessariamente de CNPJ** para atuar.

A grande diferença é que todos os processos burocráticos do autônomo são realizados por conta própria (ou profissionais contratados para tal). Os principais tributos pagos pelos autônomos são:

* Imposto Sobre Serviços - taxa paga ao município cadastrar
* 11% dos rendimentos ao INSS - teto de R$ 621.04
* Imposto de Renda de até 27,5% de acordo com a tabela da Receita Federal

Por isso, o autônomo deve ter um cuidado especial na **gestão de recebíveis**, já que o não recolhimento desses tributos pode ser caracterizado como sonegação de impostos.\
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Todas essas opções atendem diferentes realidades dos mais variados negócios. Ainda não decidiu qual o melhor tipo de contratação para a sua empresa? Então *[vem falar com a gente](https://www.yellow.rec.br/)*. Oferecemos as melhores e mais ágeis soluções em recrutamento!

Guia prático: quais as principais formas de contratação no mercado

**O *Employer Branding*** é um conceito geralmente associado à área de Recursos Humanos que diz respeito à reputação de uma empresa quanto a sua **atratividade e retenção de talentos**.

Afinal, se uma empresa pratica ações de marketing e publicidade com foco em *branding* para fortalecer sua imagem junto a seus parceiros e consumidores, é importante fazer esse mesmo tipo de prática para tornar essa instituição **atrativa para profissionais** de diferentes áreas.

E isso vai muito **além de oferecer bons salários e benefícios**.

## Estratégia contínua, não eventual

A comparação com as ações de marketing seguem pertinentes para se falar do planejamento do *employer branding*.

Uma empresa não estabelece seu valor de marca em uma única ação publicitária. Da mesma forma, essa empresa não desenvolve um *employer branding* sedutor apenas com ações diferenciadas em momentos de contratação.

As **estratégias** para criar reputação como um bom lugar de se trabalhar não se limitam ao RH, e impactam atividades da **comunicação interna**, o posicionamentoda marca perante debates importantes para a sociedade, **relacionamento com o público** em **redes sociais** e várias outras questões.

A mensagem e o tom de voz da comunicação da empresa deve condizer com a experiência de trabalho. Não faz sentido divulgar vagas e realizar processos seletivos em formatos alternativos e criativos se a experiência de trabalho segue um modelo tradicional, por exemplo. Da mesma forma, ambientes mais inovadores pedem uma comunicação geralmente mais informal.

E assim como toda área estratégica, é essencial acompanhar os *Key Performance Indicators* (KPIs ou Indicadores Chave de Desempenho) para avaliar o desempenho das ações da empresa como contratante. Entre as principais métricas impactadas pelo trabalho de *employer branding* podemos citar **taxa de contratação**, **clima organizacional** e **redução de turnover**(a rotatividade de equipe).

## *Employer branding* interno: tudo começa dentro de casa

Quando falamos em fortalecer a reputação da empresa como contratante, pode ser natural concluir que se trata de atividade voltada para o público externo.

O *employer branding* permeia várias atividades estratégicas de uma organização, desde as **definição de missão, visão e valores**, às políticas de comportamento, relacionamento com fornecedores, estrutura hierárquica, ambiente, clima organizacional e política salarial e de benefícios.

E dentro da empresa, a **satisfação dos colaboradores** é a melhor forma de desenvolver uma reputação favorável. Conquistar os funcionários da sua empresa é o primeiro passo para o fortalecimento do seu *employer branding*.

Desenvolver um ambiente atrativo e confortável não só tornará a empresa mais produtiva, como poderá fazer com que uma vaga nela seja cobiçada por importantes talentos no mercado.

Ao investir no ambiente interno, cria-se uma estrutura que recompensa e **valoriza os atuais colaboradores** e faz com que eles apreciem fazer parte deste projeto.

Para que isso seja potencializado, é importante criar uma **mensagem coerente de valores** estimados pela corporação e que esta retórica seja implementada e alinhada com toda a equipe. A expectativa é que com a reputação estabelecida, a empresa seja desejada por profissionais que compartilhem destas mesmas convicções.

Isso otimiza o chamado **“fit cultural”**, aprimora os processos de contratação e reduz a perda de talentos.

## A atração de talentos é natural

Esse ambiente também propicia o desenvolvimento de **embaixadores internos** da marca, que poderão possibilitar ações de **marketing de recrutamento**. Isto é, o desenvolvimento de figuras proeminentes, quase porta vozes, que a representam no mercado e geram **valor ao público externo**.

Reparou que todas essas ações para atrair novos talentos ocorrem com o investimento no relacionamento da equipe já presente?

É claro que um RH pode fazer processos seletivos robustos com divulgação de vagas que envolvam mais do que atribuições e benefícios, mas que também instiguem candidatos compatíveis às diretrizes da empresas.

Contudo, esse trabalho é muito mais efetivo com **ações de *employer branding* contínuas**. A reputação da empresa como um lugar enriquecedor para carreiras criará uma **conjuntura de atração natural de talentos**, que facilita a criação de times vencedores de alto desempenho!

O planejamento estratégico dos Recursos Humanos da sua empresa já contempla ações de *employer branding* ou ainda está “engatinhando” nesse sentido? Compartilhe com a gente nos comentários.

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E para mais artigos sobre o mundo do recrutamento, continue acompanhando o *[blog da Yellow Rec](https://www.yellow.rec.br/blog)*!

O que é o Employer Branding e como usá-lo para criar equipes vencedoras

Em um mundo em **permanente transformação** pelas tecnologias digitais, a única constante parece ser a **mudança**. E isso afeta as relações pessoais, os ambientes sociais e as expectativas do mercado de trabalho em relação às qualificações de cada profissional.

A evolução tecnológica afeta literalmente todas as áreas de atuação, criando novas possibilidades, **automatizando alguns processos** e, se por um lado, torna obsoleta certas atividades, também **cria demanda por novos serviços** e talentos.

Esse **cenário de fluidez** exige a constante atualização dos profissionais e as mudanças tecnológicas são muito mais rápidas do que as grades pedagógicas de universidades conseguem abraçar.

Isso criou também uma **mudança no mercado de educação** e nas formas como cada pessoa vai procurar desenvolver novas habilidades para atender às novas demandas. Em algumas áreas, mais vale a leitura de artigos de especialistas, e-books, cursos online e videoaulas confiáveis do que modelos mais tradicionais de capacitação.

E se uma coisa é certa, é que em 2020 esse cenário permanece. Então, aproveitamos o começo de ano e o clima de definição de metas e desafios, e listamos **10 habilidades essenciais** para um profissional se destacar na década que se inicia:

## Flexibilidade

Se há uma tendência que abrange muitas áreas de atuação é a da recorrente inovação em processos, principalmente pelo desenvolvimento de novos sistemas de informação. Para se manter relevante em um ambiente cada vez menos operacional e mais estratégico, é essencial ter flexibilidade e adaptabilidade para **se ajustar a essas mudanças**.

Atualmente, as empresas buscam **modernizar seus ambientes** de trabalho, implementando novas metodologias, equipes remotas e outras novidades dos tempos atuais para agregar talentos e valor às suas entregas.

É importante estar pronto para lidar nesses diferentes cenários para não se alienar como profissional apenas pela dificuldade em aceitar novos modelos de trabalho.

## Visão sistêmica

Expressão comum no vocabulário do RH, a visão sistêmica tem origem conceitual no início do século passado, que compreende a análise de fatores a partir da **Teoria Geral de Sistemas**, criada pelo biólogo Ludwig von Bertalanffy.

Esse modelo propõe uma tendência de **integração de diferentes ciências**, que no mundo profissional é aplicado na análise de cenários e processos que, ainda que isolados ou pontuais, afetam toda a empresa.

Profissionais com visão sistêmica contam com **melhor repertório** para entender conjunturas, propor otimizações a evitar crises. E em um mundo em constante mutação, a capacidade analítica é essencial para que corporações transformem mudanças em oportunidade.

## Olhar humanizado

Mesmo que ainda existam olhares ultrapassados para colaboradores como meros recursos das organizações, é fato que o mundo ocidental tem registrado uma crescente humanização na lógica de trabalho nas últimas décadas.

E a revolução digital também é um fator que colabora para isso. Afinal, se existem ferramentas cada vez mais otimizadas para lidar com dados, pessoas podem ser menos mecânicas e aplicarem habilidades mais… humanas.

A humanização é importante não só na forma de trabalhar, mas nas **relações pessoais** no ambiente de trabalho, envolvendo trabalho em equipe, gestão, relacionamento, comunicação e interação em ambientes cada vez mais plurais e diversos.

Em um ambiente cada vez mais permeado por recursos digitais, é sempre importante lembrar que as principais relações ocorrem entre pessoas.

## Inteligência emocional

Com ou sem avanços digitais, o ambiente de trabalho sempre será um local de **responsabilidades e cobranças** por resultados. Por isso, a determinação e capacidade de lidar com pressão sempre serão habilidades valiosas para um profissional.

Mas inteligência emocional não é somente sinônimo para resiliência. É saber lidar com as **diferentes emoções** que afetam o ambiente laboral, seja frustrações particulares ou de colegas, rupturas, empolgação ou eventuais atritos.

Ao final, o objetivo é realizar as melhores decisões, e algum tipo de insatisfação poderá estar presente. A inteligência emocional é valiosa justamente para que as resoluções mais estratégicas sejam definidas (e acatadas) da forma mais harmônica para as relações humanas que se dão dentro daquele sistema.

## Comprometimento

Outro queridinho dos recrutadores é a capacidade de um profissional se comprometer e de se dedicar às suas atividades. E no contexto digital, isso ganha algumas novas cores.

Com estruturas mais flexíveis que a tecnologia permitiu, como o trabalho remoto e equipes espalhadas em diferentes cidades (ou até países), aquele controle próximo da figura de superior imediato acompanhado as entregas começou a dar espaço para uma **maior independência** dos colaboradores que, por sua vez, devem ter mais habilidades de **autogestão** de demandas e prioridades.

## Engajamento

Um ambiente com pessoas altamente engajadas e participativas é mais produtivo e facilita a **implementação de processos** de inovação.

A habilidade de se envolver proativamente aos processos de uma organização, sempre visando a otimização dos procedimentos e entregas, é sempre valorizada em um mercado de trabalho em constante renovação.

## Paciência

A grande contrapartida de um mercado tão dinâmico é a necessidade de paciência. Exatamente, paciência!

Além de essencial para encarar constantes mudanças, que podem acabar tornando um ambiente exaustivo, há sempre de **se orientar que resultados de novas metodologias** **ou tecnologias** podem não acontecer do dia para a noite.

## Coragem

Em meio a tantos testes, definição de métodos, aplicação de novas tecnologias e uma grande convergência de diferentes áreas de conhecimento, é importante ter capacidade de avaliar cenários e ter **audácia para fazer escolhas difíceis**.

Estar preparado para errar e estar apto a realizar os ajustes necessários com prontidão é ainda mais importante nessa revolução digital em que vivemos.

E a coragem não está somente nas decisões técnicas relacionadas ao trabalho, mas também nas de carreira. A confluência tecnológica leva profissionais que provavelmente nunca trabalhariam juntos a se tornarem colegas.

Essa mudança **afeta totalmente a formação de equipes**, principalmente em *startups* e empresas menos tradicionais. Estar disposto a fazer parte desse novo tipo de ambiente também irá gerar novas oportunidades no mercado para os profissionais mais destemidos.

## Autonomia

Como falamos no início do texto, as tecnologias digitais acertaram o mundo tão em cheio que a área da educação ainda não conseguiu rever seus **modelos de ensino**, nos mais diferentes níveis, para se adequar aos novos tempos.

E seguindo o modelo do código aberto criado pelos programadores no final do século XX, muito do conhecimento em ferramentas e novas habilidades importantes em um mundo amplamente digital está disponível na internet em formatos que **fogem da educação presencial tradicional**.

Assim, para se manter atualizado, basta ter disciplina, organização e autonomia para procurar sempre novos conhecimentos de relevância para sua área de atuação.

## Respeito

Independente do contexto ou mercado em que está inserido, o respeito aos colegas, clientes e fornecedores é indispensável.

**A transformação digital tornou o mundo mais plural e diverso**. Mais que apenas conviver, é preciso **valorizar as diferenças** e abraçar os benefícios que ela traz para o ambiente de trabalho. Afinal, se o cenário é de intensa competição, harmonia e bem-estar são essenciais para que a experiência de toda a equipe seja mais edificante e produtiva.

10 habilidades essenciais para o sucesso profissional na era da transformação digital

Muito vem sendo falado sobre quais profissões irão existir no futuro, e pensar em um futuro distante e incerto pode ser assustador. Vamos, então, voltar nossas atenções para 2020 e para o que conseguimos projetar como **habilidades fundamentais em cada área e tendências de contratações**.

## **Finanças e Contabilidade**

Essa é provavelmente a área que mais se automatizou dentro das empresas nos últimos anos. Inúmeras soluções tecnológicas, produtos de FinTechs e sistemas integrados foram desenvolvidos e já são utilizados nas empresas.

Para este perfil profissional **é muito importante estar sempre atualizado** e de olho nas atividades do mercado. Também é importante ter uma visão das variáveis que compõem cada índice, ampliando a visão para além dos números e entendendo onde seu negócio está inserido. Um grande desafio para os profissionais de Finanças e Contabilidade é unir as inovações aos procedimentos e burocracias exigidas, além de uma forte atuação junto às demais áreas da empresa.

**As demandas por profissionais das áreas de planejamento financeiro, gestão tributária e fiscal estão em crescimento.** Segue como desejável o domínio de regimes especiais e fiscal, além da experiência em processos de M&A e investimentos como um grande diferencial. Para os profissionais entrantes no mercado as dicas de ouro são a fluência no inglês, o forte conhecimento em novas tecnologias e o desenvolvimento da visão analítica.

## **Recursos Humanos**

Cada vez mais o departamento de RH tem sido demandado nas empresas como **participante ativo do negócio e crucial para o sucesso** e perpetuidade da empresa. É sabido que, mesmo em meio à inovação e à tecnologia crescentes, as pessoas serão sempre o principal ativo de uma companhia.

As exigências para os profissionais de RH estão voltadas ao desenvolvimento de habilidades analíticas e visão de negócios. Para os gestores, o foco é ampliar sua capacidade de gestão não somente às pessoas, mas também aos contratos, entendendo quais projetos abraçar em 2020 com maior resultado para a companhia e para o bem-estar das equipes.

Outra habilidade que será demanda cada vez mais é a comunicação interna e externa das atividades do RH, atuando em conjunto com os profissionais de Marketing. Atrair os melhores talentos é um grande desafio, por isso vemos a valorização de conceitos como o *employer branding* e *employer experience* crescendo cada vez mais.

Em alta estão os profissionais de *talent acquisition* e *business partner*, ambos com boa visão técnica e habilidade em análise comportamental. Para os gestores, **a demanda cresce por profissionais com experiência em processos de transformação digital** e cultura, além de perfis multitarefas.

## **Comunicação e Marketing**

A transformação que os meios de comunicação têm passado e o surgimento de novas formas de relacionamento impactaram significativamente a carreira dos profissionais de Marketing e Comunicação.

As principais habilidades exigidas serão o **domínio de números e indicadores**, além da compreensão de ferramentas de análise de dados como o *Power BI* e o *Tableau*. Outro diferencial é o conhecimento do comportamento e da **experiência dos usuários** durante toda a jornada de relacionamento com a empresa, ampliando a visão muito além dos clientes, mas para todos os demais envolvidos na cadeia de valor dos produtos e serviços oferecidos.

As posições na área de Comunicação e Marketing têm passado por várias adequações, e novas profissionais têm surgido, principalmente em áreas derivadas de *Customer Service*, SEO, inteligência de mercado e *Growth*. Para os gestores são fundamentais **a visão integrada de marketing e a capacidade estratégica**.

## **Comercial e Vendas**

A área comercial vem se mostrando cada vez mais uma **área de experiência e relacionamento com os clientes**, não apenas uma área de vendas *spot*. A busca pela fidelização é cada vez mais o maior trunfo em tempos de alta concorrência.

Temos visto a crescente necessidade de profissionais especialistas em cada fase do processo comercial, desde a qualificação de *leads* até o fechamento e acompanhamento de contratos. Com uma área comercial cada vez mais robusta, cresce também a demanda por gestores generalistas capazes de liderar e coordenar todas essas fases. É fundamental para os profissionais da área comercial o **uso de tecnologias** como CRM e outras ferramentas de integração com o marketing, além de uma boa postura e comunicação.

Outra área que cresce dentro de vendas é o setor e-commerce, que certamente passa também pelo marketing, mas que em vendas busca uma visão mais voltada para o resultado e crescimento a partir de mix e oferta de produtos online.

Executivos de Vendas e profissionais de áreas comerciais técnicas seguem em alta, e acompanham os movimentos de mercados específicos. Para os jovens profissionais e entrantes no mercado a área comercial proporciona muitas oportunidades e **destaca-se quem possui um perfil resiliente e de alta energia**, além do domínio de outros idiomas e boa comunicação.

## **Compras e Logística**

Sabemos da baixa de projetos de grande porte que temos enfrentado nos últimos anos. No entanto, este profissional **está sendo demandado com frequência**, tanto para projetos de investimento e expansão, quanto para demandas de rotina das empresas.

O interesse cresce por profissionais com **conhecimento do *core business* das empresas**, como por exemplo engenheiro que são a principal demanda para área de compras em players industriais. Empresas de tecnologia também demandam profissionais para implantar sistemas de controle simples e enxutos, a fim de não burocratizar, mas manter a linha de controle e redução constante de custos.

Segue a demanda por compradores técnicos com inglês, principalmente em empresas que têm buscado internacionalização de fornecedores e com relacionamento ativo com empresas multinacionais. Gestores com capacidade de liderança e visão analítica e profissionais jovens com vivência internacional também serão mais demandados.

## **Engenharia**

Não há dúvidas de que esta tenha sido a área mais impactada com a crise dos últimos anos. A boa notícia é que a demanda por profissionais deve retomar em áreas antes estagnadas. A má notícia é que em geral, os cargos sofreram algumas alterações em nível de senioridade exigida e um achatamento dos salários.

Profissionais com **forte domínio em gestão de contratos e visão apurada de custos** serão importantes para qualquer projeto vindouro. Há uma exigência crescente por perfis multitarefas e multidisciplinares, com forte viés à automação e ao uso de novas tecnologias.

Setores como energia, tecnologia e saúde projetam aumento de contratação de profissionais técnicos e engenheiros, além de algum movimento modesto em áreas como indústria, mineração e siderurgia. A construção civil tem sinalizado uma retomada. Nada comparado ao que já tivemos, mas novos empreendimentos têm sido anunciados com frequência crescente nos últimos meses.

Não temos previsão para grandes projetos que movimentem o mercado de forma agressiva, mas segue a necessidade por profissionais com foco em melhoria de processos, automação, manutenção e confiabilidade.

Mesmo com a grande disponibilidade de profissionais no mercado, as contratações por parte das empresas seguem sendo um grande desafio. Esse desafio cresce devido ao aumento das exigências técnicas e maior complexidade das atividades a serem desempenhadas por cada engenheiro. 

As principais exigências passam pelo **domínio técnico apurado, conhecimento de tecnologias e sistemas específicos e domínio de idiomas**, além da capacidade de gestão de pessoas e boa visão analítica e orçamentária. Uma tendência crescente deste mercado é o trabalho como autônomos e consultores, sendo esta muitas vezes a porta de entrada para grandes oportunidades.

## **Tecnologia**

Sem dúvidas **esta é a principal demanda de profissionais** para 2020, passando por todas as áreas, como desenvolvimento de softwares, análise de dados, infraestrutura de TI e até aquelas que ainda virão a existir.

Uma dificuldade deste mercado é a falta de mão de obra qualificada e o tempo de experiência dos profissionais. Um mercado extremamente dinâmico e em constante mudança desafia gestores em manter suas empresas atrativas e atualizadas. Para os profissionais de RH este desafio segue desde a identificação das habilidades técnicas dos profissionais no processo seletivo, passando pela sua integração e *onboarding* na equipe até a definição de treinamentos apropriados.

Aos candidatos, uma qualidade vital para sucesso neste segmento é o **comprometimento**. A procura segue alta por profissionais, bem como a abordagem ativa para processos seletivos, e por isso é importante zelar por um bom nome no mercado. O comprometimento passa pelo dia-a-dia no trabalho, mas também pelos compromissos assumidos junto aos clientes, recrutadores e fornecedores.

Como esta **é uma área dinâmica e com demandas crescentes**, projeções são sempre de crescimento, em alguns cargos chegando ao pleno emprego. Em 2020 prevemos também a migração de profissionais de outras áreas para a tecnologia, inclusive a criação de novos cargos dentro das empresas.

O que esperar das 7 áreas mais promissoras do mercado

## **Em 5 passos!**

Acompanhando as discussões presentes na sociedade, as empresas também vêm se preocupando em trazer a diversidade para dentro de seus espaços. A prática vai além de uma mera inclusão de cotas previstas na legislação, e busca, de fato, criar um ambiente de trabalho que reconheça as diferenças como um fator positivo para uma organização.

Ao reunir pessoas de raças, gêneros, classes sociais e religiões diferentes, são colocadas em contato histórias, experiências e bagagens culturais diversas. É uma aposta em equipes heterogêneas, priorizando não um grupo ou outro, mas, sim, o conjunto das habilidades pessoais diversas.

Por parte da empresa, é importante proporcionar um ambiente respeitoso a essas diferenças, e estar aberta a receber outros perfis de funcionários. Essa mudança de visão precisa partir dos cargos mais altos, passando por gestores e tendo na equipe de RH um pólo de disseminação de boas práticas e inclusão.

## **Vantagens para todos**

Desde grandes organizações, até pequenas empresas, mais enxutas, vêm apostando na diversidade como posicionamento e como estratégia. Além de contribuir com um mercado mais justo e inclusivo, empregadores também observam ganhos com a prática.

É apontada uma melhora geral no clima organizacional e na motivação dos funcionários, bem como uma diminuição nos conflitos e um aumento da produtividade geral. Equipes diversas conseguem apresentar ideias e soluções consideravelmente mais variadas, proporcionando soluções mais eficientes, maior amplitude de perspectivas e melhor experiência de todos stakeholders. Esses grupos heterogêneos também são mais bem sucedidos em considerar panoramas próximos à realidade, solucionando problemas e conduzindo tarefas de forma mais eficaz.

Outro ponto a ser considerado é a melhora da marca empregadora da empresa. É possível notar avanços na atração e retenção de talentos, no engajamento dos funcionários e da percepção da empresa junto a clientes, fornecedores e a seu setor de atuação em geral.

## **Como implementar**

Levar a diversidade para uma empresa é uma estratégia bastante benéfica, mas requer a revisão de alguns processos e mudanças de mentalidade. É preciso refletir sobre os valores da organização e, eventualmente, ajustá-los, para que estejam em uníssono com a aplicação da diversidade no corpo funcional.

Veja 5 passos para desenvolver esse trabalho:

### **1. Avaliar**

É fundamental realizar uma avaliação da empresa. Faça um diagnóstico honesto e preciso, procurando entender como o corpo funcional é composto e o que levou a empresa a optar por essa distribuição.

### **2. Envolver**

Envolva todos nessa empreitada, promovendo ações de sensibilização e discussões sobre o tema através da comunicação interna da empresa. Procure abrir diálogos, para garantir que as novas pessoas se sintam confortáveis e incluídas, que tenham uma experiência positiva e que seja estabelecido um ambiente para inovação dentro das equipes.

O departamento de RH ficará encarregado de promover políticas inclusivas, que trabalhem as potencialidades de cada um e valorizem os funcionários sem distinção entre si em função de características pessoais.

### **3. Selecionar**

O processo de seleção deve ser feito de forma isenta, com foco em excluir do processo decisório pré-julgamentos baseados em características como gênero, raça, interesses e outras bagagens do candidato que não interfiram em sua capacidade de lidar com os problemas levados a ele.

Busque públicos distintos em seus processos, procurando talentos em locais diferentes do que os de costume. Considere candidatos com um perfil um pouco mais livre que o normal. Pode ser interessante ignorar o sexo ao avaliar os candidatos, ou mesmo transmitir à empresa que realiza os recrutamentos essa preocupação com a construção de uma equipe de trabalho diversa.

### **4. Liderar**

As lideranças não podem ficar de fora desse processo. Toda grande mudança deve ser compreendida e abraçada pelos gestores da empresa. Por isso, é fundamental que eles estejam abertos a essa mudança e que saibam administrar equipe heterogêneas, buscando administrar habilidades individuais para que elas contribuam para o desenvolvimento da empresa como um todo.

### **5. Avaliar**

Avalie o desempenho das novas práticas. Parte fundamental desse processo é avaliar o desempenho após mudanças importantes no mindset da empresa, auxiliando também a sua aplicação. Mensurar o que foi desenvolvido, a partir de indicadores objetivos, permite otimizar as ações implementadas, mantendo-se na rota para mudanças positivas ou recalculando trechos do caminho que não deram tão certo.

Buscar o auxílio da yellow.rec nos processos seletivos pode ser uma forma de atrair pessoas diversas à empresa. O recrutamento será executado de forma mais técnica e com uma visão ampla do mercado, facilitando assim não somente a atração dessas pessoas, mas também a sua inclusão pelas dicas de onboarding e análises de perfil.

Como trazer a diversidade para minha empresa?

Ao procurar um novo o emprego, é muito comum considerar várias opções. Muitas vezes, o candidato **participa de mais de um processo seletivo** quando tenta se reposicionar no mercado.

Apesar de ser um **algo normal**, muitos candidatos ficam na dúvida sobre expor ou não esse comportamento nas entrevistas. Muitas vezes, inclusive, essa é uma das perguntas feitas pelo entrevistador. Afinal, você deve informar ao recrutador sobre outros processos seletivos que, por ventura, esteja participando?

A resposta para essa pergunta, tão comum entre quem está procurando um novo emprego, é: **sim**. Informe ao entrevistador que você está participando de outros processos seletivos. Esse comportamento será vantajoso não apenas para você, como também para sua carreira profissional.

## **O que é vantagem para a empresa...**

Ao entrevistá-lo, a empresa já considera você como uma possível escolha. Sendo assim, ela conta com a sua **disponibilidade**, caso decida por você para ocupar a vaga em aberto.

Além disso, é fundamental, desde o início de sua caminhada junto à possível nova empresa, que se estabeleça uma relação de **transparência e confiança**entre as duas partes. Caso você avance no processo seletivo e seja escolhido para a vaga, assim como você conta que a empresa irá prosseguir com sua contratação, ela também espera que você possa, de fato, preencher a lacuna em seu corpo funcional.

## **… também é vantagem para você.**

Por outro lado, se uma empresa está interessada em um candidato, e tem conhecimento de que ele está envolvido em outros processos seletivos, essa informação pode fazer com que ela tenha mais **agilidade na contratação**, caso tenha interesse em seu perfil, pois há a possibilidade de perder aquele bom profissional caso seu processo se alongue demais. Uma resposta sincera também dá mais **credibilidade** ao candidato.

Mas, atenção! Não vale dizer que está participando de outras entrevistas para tentar pressionar sua possível contratante. Esse comportamento acaba com a relação de confiança entre você e a empresa. Quando isso vier à tona, o tiro pode acabar saindo pela culatra.

## **“E quando eu for chamado?”**

Nesse momento, é fundamental **conhecer bem as vagas** que você pleiteou. Aproveite o momento das entrevistas para esclarecer quaisquer dúvidas que você possa ter, e para reunir o máximo de informações possível sobre cada uma delas.

Ter em mãos dados sobre a forma de trabalho e sobre a empresa como um todo certamente te conduzirão a escolher a posição que mais se aplica a suas habilidades e perspectivas de carreira.

Caso uma das empresas ainda não tenha dado resposta, a **transparência** durante o processo se mostra ainda mais vantajosa, pois você terá maior facilidade e desenvoltura para levar essa questão ao recrutador, e indagá-lo sobre a questão.

Conto ou não conto que estou em outros processos seletivos na entrevista?

Pessoas procuram outros empregos por diversas razões: buscar novos desafios, obter valorização pessoal, aumento salarial, conquistar melhores condições de trabalho, também, motivadas por inúmeros tipos de insatisfação.

Muitas vezes no momento em que a pessoa anuncia que irá sair da empresa, que tem uma nova oportunidade em vista e que pretende aceitá-la. Ela recebe uma valorização com o objetivo de garantir sua permanência, é uma ferramenta de emergência, chamamos de contraproposta. Ou seja, é o momento em que o empregador ou gestor oferece um aumento ou promoção para reter o funcionário que pede demissão.

Então porque ninguém sai ganhando? Vamos destrinchar alguns pontos sobre a contraproposta:

## **De onde surgiu a vontade de deixar a empresa?**

Ao receber uma contraproposta, é fundamental ter em mente as razões que levaram à sua insatisfação com a empresa na qual você trabalha: essa contraproposta consegue, de fato, resolver os problemas que te levaram a buscar outras possibilidades?

Grande parte dos profissionais insatisfeitos com seus empregos não conseguem solucionar as situações que levaram à insatisfação, e a compensação financeira não é suficiente para fazer essa permanência valer à pena.

Diversas pesquisas, como esta desenvolvida pela empresa de recrutamento inglesa Hays, indicam que profissionais que recebem uma contraproposta tendem a deixar a empresa em pouco tempo. 46% dos mais de 2,5 milhões de colaboradores de 2.752 empresas analisadas deixaram seus cargos mesmo após uma contraproposta. 4% aceitaram a oferta, mas saíram da empresa em menos de três meses, e 21% permaneceram na empresa por menos de um ano. Apenas 29% dos funcionários que receberam uma contraproposta continuaram na empresa por mais de um ano.

## **E qual o motivo dessa contraproposta?**

Também vale pensar sobre o porquê da contraproposta. Será que ela demonstra mesmo uma valorização de suas atividades enquanto profissional? Por qual motivo você é indispensável naquele momento? Reflita com sinceridade.

Em várias ocasiões, gestores utilizam essa estratégia para economizar tempo e recursos que seriam empreendidos em encontrar outro profissional qualificado para a função, contratá-lo e treiná-lo. A variação do seu salário, muitas vezes, é menor que esses custos. Sua valorização virá, portanto, de uma pressão externa, e não de um reconhecimento de suas habilidades ou de sua produtividade.

A contraproposta também costuma ser utilizada como uma forma de ganhar tempo para, de fato, contratar alguém para te substituir. Afinal, colocando-se na posição do empregador, um profissional que já demonstrou sua insatisfação e está, inclusive, considerando outras empresas, acaba perdendo um pouco da confiança de seus gestores, e sempre haverá uma incerteza sobre sua dedicação à empresa. Em possíveis situações de cortes de gastos, será uma alternativa simples na hora de escolher quem não continuará no quadro de funcionários.

Por um motivo ou por outro, aceitar uma contraproposta não *pega bem*.

## **Então, como lidar com as insatisfações que podem te levar a sair?**

É cômodo e, muitas vezes, sentimos mais segurança em permanecer no lugar em que estamos e que conhecemos já há algum tempo. A contraproposta, no entanto, acaba piorando a situação de um profissional dentro de uma empresa, quando analisada mais a fundo.

Caso você esteja insatisfeito com algum processo ou aspecto do local onde trabalha, converse com seus gestores, explique o que lhe incomoda, e discuta a possibilidade de essas questões serem observadas. Avalie se há possibilidade de atender a suas expectativas dentro do lugar onde você trabalha. Faça isso antes de voltar sua atenção para outras oportunidades no mercado, e antes mesmo de iniciar em um processo seletivo.

O mais acertado para sua carreira, caso os problemas que lhe geram insatisfação não sejam solucionáveis, é procurar uma empresa que esteja alinhada com sua visão e sua forma de trabalho. E lembre-se que, por mais que uma contraproposta pareça, à primeira vista, um elogio a você enquanto profissional, não é ela que solucionará os problemas que levaram a sua insatisfação.

Saiba porque em uma contraproposta ninguém sai ganhando

Se você acredita que as **inovações tecnológicas** não se aplicam no mercado de recursos humanos, que são coisa “do futuro”, é bom ler este texto com bastante atenção. Elas não só já vêm sendo utilizadas em processos de recrutamento, como se mostram imprescindíveis para qualquer empresa que queira realizar seus processos de forma eficiente e otimizada.

A tecnologia vem sendo utilizada em todas as áreas, em maior ou menor grau. Muitas vezes ela passa imperceptível ao consumidor final, uma vez que sua função é facilitar processos, solucionar problemas e evitar experiências que causem desgaste entre empresa e as pessoas.

No entanto, essa aparente inexistência não significa que inovações tecnológicas não estejam em jogo. Elas são fundamentais para que empresas desenvolvam soluções de inteligência, dados, mobilidade e comunicação.

## **Inovações tecnológicas no recrutamento de pessoas**

Lidar com a gestão de pessoas é um desafio para qualquer empresa. Apesar de diversas ferramentas estarem disponíveis nesse sentido, nem sempre gestores ficam totalmente confortáveis em determinados processos, sentindo uma necessidade de melhor embasar suas decisões.

Uma estratégia que vem sendo muito utilizada por grandes empresas em seus recrutamentos é o **People Analytics**. O termo se refere a uma análise de dados aplicada à gestão de pessoas, que cruza informações de diversas fontes, como o perfil comportamental do profissional e uma equipe inteira, municiando, assim, o profissional de RH em suas decisões estratégicas.

## **As vantagens do People Analytics**

Através de ferramentas de People Analytics, é possível otimizar a atração de profissionais, a contração e até mesmo a retenção de talentos, baseando as decisões de sua empresa em uma análise parametrizada, deixando menos lugar para considerações subjetivas.

Ao determinar com mais precisão fatores que influenciam na performance de determinada posição ou equipe, é possível basear as decisões de contratações no perfil comportamental dos candidatos para suprir as demandas específicas da empresa. O recrutamento é mais rápido, objetivo e eficiente, prevendo e diminuindo o *turnover*. A formação de equipes, a distribuição de tarefas dentro de cada área e o clima organizacional também são afetados positivamente.

Nas ferramentas de People Analytics, o papel do gestor de recursos humanos é fundamental, ele é responsável pelas análises dos dados e geração de insights para a aplicação prática dessa ferramenta. É possível desenvolver um trabalho mais estratégico dentro da gestão de pessoas, permitindo um planejamento de curto, médio e longo prazo.

## **O People Analytics na prática**

Empresas que já aplicam People Analytics relatam diversos ganhos ao utilizar inteligência de dados para tomar suas decisões. Melhorando gestão de pessoas, o impacto é direto na melhoria de produtos e serviços.

Os profissionais ganham mais tempo para as decisões importante, eliminando muitos processos de coleta e organização. Cada decisão se torna mais analítica, confiável e rápida. Outra aplicação possível e muito desejada é no treinamento e desenvolvimento do próprio corpo profissional da empresa.

As aplicações de People Analytics, terão um impacto positivo em qualquer negócio. Portanto, é fundamental que as ideias geradas a partir das análises sejam colocadas em prática no dia a dia de todas as pessoas da empresa. E você, já o utiliza em sua empresa?

Inovações Tecnológicas, o que meus processos de contratação têm a ver com isso?

Prazer, nós somos a **Yellow.rec**! Estamos aqui para encurtar caminhos entre empresas e seus candidatos ideais, trazendo soluções na atração e recrutamento de profissionais estratégicos.

Lidar com pessoas não é tarefa simples. Contratações erradas podem enfraquecer o clima organizacional, diminuir a motivação de equipes, sobrecarregar o trabalho e até mesmo quebrar processos organizacionais. Os prejuízos financeiros chegam a mais que o triplo do salário do profissional, se considerarmos os custos de treinamentos, materiais de trabalho, exames, processo demissional. A Yellow.rec entra aí, ajudando empresas a otimizarem seus processos e diminuírem os riscos de suas contratações.

Nos inspiramos nas Páginas Amarelas, aqueles catálogos que traziam informações objetivas e contatos bem organizados ao longo de suas (muitas) páginas. A nossa ideia é essa: em meio a um excesso de conteúdo, criar pontes entre pessoas de forma eficiente e precisa, facilitando conexões.

Para realizar recrutamentos estratégicos, acreditamos em cinco pilares. O primeiro deles é a **transparência** - é fundamental empregar uma comunicação clara, trazendo sempre informações completas a processos confiáveis. O segundo pilar é a **precisão** - somos assertivos como um *sniper*, que é cirúrgico e eficaz. O terceiro é a **segurança** - é ela quem garante a qualidade de nosso trabalho. A **experiência** é o quarto pilar - prezamos por processos humanizados e inclusivos, com *feedbacks* personalizados. Por fim, temos a **agilidade** - que obtemos através de processos otimizados por nossa *expertise* e pelo uso da inteligência artificial.

A Yellow.rec é uma empresa jovem, inovadora e dinâmica, formada por profissionais especialistas e experientes de BH. Para reduzir os riscos de suas contratações, atuamos de forma inovadora e estratégica, através de uma metodologia de trabalho que prima pelo crescimento e pela sustentabilidade de nossos clientes.

## **O que fazemos**

Integrando ferramentas de Marketing, Planejamento Estratégico, Inovação e Recursos Humanos, proporcionamos aos candidatos uma ótima experiência ao participar de nossos processos seletivos e, com nossos clientes, compartilhamos o sucesso das contratações.

Oferecemos projetos de consultoria e processos de Recrutamento e Seleção com máxima eficiência e qualidade dentro de três modalidades principais:

* EXEC: O Executive Search é o nosso produto específico de recrutamento especializado para a busca de executivos, profissionais de alta gerência, diretorias e presidências de empresas.
* EXPRESS : O Recrutamento Express é a integração de processos estruturados e sistemas inteligentes para encontrar o candidato ideal em 72 horas. Indicado para contratações de profissionais de nível de supervisão, coordenação, analistas, especialistas e técnicos.
* TECH: O Recrutamento Tech possui uma metodologia exclusiva com foco na entrega de profissionais para vagas de tecnologia. Esta solução é indicada para startups e empresas de base tecnológica.
* RPO: O RPO consiste em projetos de terceirização total ou parcial para captação e avaliação de profissionais em volumes maiores ou recorrentes de contratações.

Todos os nossos serviços são desenvolvidos com base em nossos pilares, e estão aí para otimizar as contratações de sua empresa. Contamos, ainda, com um prazo de garantia para as contratações e sigilo total no decorrer das etapas de avaliação. Após a apresentação dos profissionais, as entrevistas com a contratante podem ser realizadas presencialmente ou por videoconferência, em sua própria sede ou na sede da Yellow.rec, no WeWork da Savassi - Rua Sergipe 1440. Também estão à disposição as outras unidades da WeWork, em mais de 28 endereços em 5 cidades brasileiras e outros 800 endereços pelo mundo.

Continue focado em seu core business, enquanto nossos especialistas buscam as pessoas certas para sua equipe!

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